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| A primeira placa da ARCOR foi adjudicada a 27 de Dezembro de 1999 |
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| Fernando Reis Duarte de Almeida |
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| ARCOR 1999 |
A ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira deliberou, a 27 de Dezembro de 1999, há 22 anos, adjudicar as obras da 1ª. fase do centro social à Construtora da Bairrada.
A deliberação da direção presidida por Fernando Reis Duarte de Almeida foi comunicada à empresa no dia seguinte, nos seus escritórios da estrada para Aveiro, entre Perrães e Oiã, com a participação presencial de Celestino Viegas, o (não se sabia, nem previa, na altura) futuro presidente da direção.
A assinatura do contrato ocorreu dois dias depois, nos escritórios da CIVILAG, a empresa de Águeda que elaborou o projecto do centro social e sede da Junta de Freguesia. Os custos desta primeira fase, correspondente à placa que se vê na foto, atingiram os 19 759 283 euros - qualquer coisa como, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, a 28.628.148,18 euros.
A assinatura do contrato ocorreu dois dias depois, nos escritórios da CIVILAG, a empresa de Águeda que elaborou o projecto do centro social e sede da Junta de Freguesia. Os custos desta primeira fase, correspondente à placa que se vê na foto, atingiram os 19 759 283 euros - qualquer coisa como, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, a 28.628.148,18 euros.
O executivo arcoriano, para além do presidente Fernando Reis, incluía i vice-presidente António Jorge da Costa Tavares, o tesoureiro Afonso Farias de Carvalho, o secretário Hercílio Alves de Almeida e o vogal João José dos Reis Soares.
Outros tempos,
outro factos !
Teatro de Pais da ARCOR nos Pioneiros em 2002; a última peça do Grupo de Teatro Amador em 2004 e 2012; a reeleição de Manuel Soares como presidente da ARCOR em 2014!
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| Grupo de Teatro de Pais da ARCOR |
1 - ANO 2002,
há 19 anos!
- GRUPO DE TEATRO DE PAIS
DA ARCOR EM OS PIONEROS: O Grupo de Teatro de Pais (GTP) da ARCOR actuou a 27 de Dezembro de 2002, em Os Pioneiros, IPSS de Mourisca do Vouga. Há 19 anos.
O GTP estreara a peça «O gabinete do sr. regedor» na Festa de Natal de 2002, a 20 de Dezembro, ensaiada por Hercílio de Almeida e com participação de Paulo Rogério, Luísa Santos, Hermínia Viegas e Hercílio de Almeida, Vítor Fernandes, Almerinda Simões (educadora), Dália Reis, Ana Isabel Viegas (arranjo musical) e João Ferreira, Anabela Reis, António Fernando Almeida (já falecido), Salomé Castro, Fátima Goulart (educadora), António Manuel Reis e João Miguel Viegas.
Exibiu-se mais tarde na Santa Casa da Misericórdia de Águeda (3 de Janeiro de 2003), de novo em Óis da Ribeira (a 25 de Janeiro, nos 24 anos da ARCOR) e em Valongo do Vouga (na Casa do Povo, a 24 de Maio). Não sabemos se em mais lados, mas pelo menos estes.
O GTP estreara a peça «O gabinete do sr. regedor» na Festa de Natal de 2002, a 20 de Dezembro, ensaiada por Hercílio de Almeida e com participação de Paulo Rogério, Luísa Santos, Hermínia Viegas e Hercílio de Almeida, Vítor Fernandes, Almerinda Simões (educadora), Dália Reis, Ana Isabel Viegas (arranjo musical) e João Ferreira, Anabela Reis, António Fernando Almeida (já falecido), Salomé Castro, Fátima Goulart (educadora), António Manuel Reis e João Miguel Viegas.
Exibiu-se mais tarde na Santa Casa da Misericórdia de Águeda (3 de Janeiro de 2003), de novo em Óis da Ribeira (a 25 de Janeiro, nos 24 anos da ARCOR) e em Valongo do Vouga (na Casa do Povo, a 24 de Maio). Não sabemos se em mais lados, mas pelo menos estes.
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«O Avarento» do GAT da ARCOR (clicar para ampliar a imagem) |
2 - ANO 2004,
há 17 anos!
- GRUPO DE TEATRO AMADOR
(GAT) DA ARCOR: A 27 de Dezembro de 2004. há 17 anos, o site «Óis da Ribeira - Notícias, Curiosidades e Histórias», do engº. Luís Neves, anunciava que o Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estava a ensaiar uma nova peça, desde há já algumas semanas. Tratava-se de «O Arcanjo Negro», de Aquilino Ribeiro, adaptada por Luís Oliveira Guimarães.
O director artístico continuava a ser Arlindo Reis e o
há 17 anos!
- GRUPO DE TEATRO AMADOR
(GAT) DA ARCOR: A 27 de Dezembro de 2004. há 17 anos, o site «Óis da Ribeira - Notícias, Curiosidades e Histórias», do engº. Luís Neves, anunciava que o Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estava a ensaiar uma nova peça, desde há já algumas semanas. Tratava-se de «O Arcanjo Negro», de Aquilino Ribeiro, adaptada por Luís Oliveira Guimarães.
O director artístico continuava a ser Arlindo Reis e o
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| Elenco de «Arcanjo Negro» em 2004/5 |
grupo, coordenado pelo seccionista Porfírio Pires, e ensaiava na cave do salão cultural, onde se previa instalar os camarins e guarda-roupa.
O elenco tinha algumas novidades, relativamente à última época artística - nomeadamente com as entradas de Cristina Silva, Sandra Pereira e Luís Tavares. Continuavam Paulo Rogério Framegas, Liliana Alves, Paulo Gomes, Isaltina Pires, Pedro Soares e António Prazeres. Carla Rodrigues e Carlos Pereira eram os pontos e a encenação era do próprio grupo.
Agora, 17 anos passados, infelizmente há 9 (desde 2012) que não há teatro na ARCOR. E passaram, já as direções de João Gomes (que ainda teve «O Avarento», ensaiado na direção anterior e por Rui Fernandes, o anterior e actual secretário da direção), Manuel Soares e Mário Marques.
«O Avarento», de Molière, foi estreado 4 de Fevereiro 2012, não tarda que se façam 10 anos!
Assim se matam tradições culturais que, no caso do teatro e em Óis da Ribeira, são centenárias. Provavelmente, ninguém é responsável, ninguém se acusa de deixar morrer o teatro. Mas está em coma, em Óis da Ribeira.
Agora, 17 anos passados, infelizmente há 9 (desde 2012) que não há teatro na ARCOR. E passaram, já as direções de João Gomes (que ainda teve «O Avarento», ensaiado na direção anterior e por Rui Fernandes, o anterior e actual secretário da direção), Manuel Soares e Mário Marques.
«O Avarento», de Molière, foi estreado 4 de Fevereiro 2012, não tarda que se façam 10 anos!
Assim se matam tradições culturais que, no caso do teatro e em Óis da Ribeira, são centenárias. Provavelmente, ninguém é responsável, ninguém se acusa de deixar morrer o teatro. Mas está em coma, em Óis da Ribeira.
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ARCOR em 2014: Paulo Santos (PAG), Mário Marques, Joel Gomes, Manuel Soares (PD), Luís Ferreira e Fernando Pires (VPD) |
3 - ANO 2014,
há 7 anos!
- MANUEL SOARES REEEITO
PRESIDENTE DA ARCOR: A assembleia geral da ARCOR reelegeu Manel Soares como presidente da direção na sessão de 27 de Dezembro de 2014. Há 7 anos.
Apenas uma lista concorreu, votaram 27 sócios (26 a favor e com uma abstenção) e os eleitos foram os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e
Santos (presidente), João José dos Reis Soares (1º. secretário) e Eugénia Cristina de Oliveira Martinho (2ª.). - Suplentes: Sandra Marina Ribeiro dos Santos, Álvaro Manuel Estima Soares e Daniel Pereira Marques.
- DIRECÇÃO: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente); Fernando Tavares Pires (vice-presidente); Joel António da Silva Gomes (secretário), Mário Fernando de Almeida Marques (tesoureiro) e Luís Henrique dos Reis Ferreira (vogal). Suplentes: Paulo Rogério dos Santos Framegas, Paulo Jorge dos Santos Gomes, Pedro Miguel Estima Soares, António Manuel de Sousa Balreira Brinco (actual vice-presidente) e Liliane Duarte de Figueiredo Framegas (falecida a 25 de Outubro de 2020, de doença).
- CONSELHO FISCAL: Alexandra Vanessa Brenha dos Santos (presidente), Cristina Framegas Soares (1ª. vogal) e Maria de Fátima Figueiredo dos Reis (2ª.). Suplentes: Davide Alexandre Martins, Aurélio Matos dos Reis e Rui Jorge dos Reis Fernandes.
Viria a ser a direção do primeiro défice da história da ARCOR, o do ano de 2016: nada mais nada menos que 12 448,81 euros.
Seguiram-se, sempre deficitários, os exercícios do tesoureiro e entretanto novo presidente, Mário Marques, com o tesoureiro Joel Gomes (anterior secretário) e Manuel Soares na presidência da assembleia geral:
Seguiram-se, sempre deficitários, os exercícios do tesoureiro e entretanto novo presidente, Mário Marques, com o tesoureiro Joel Gomes (anterior secretário) e Manuel Soares na presidência da assembleia geral:
- Ano de 2017: 22 509,86 euros.
- Ano de 2018: 79 417,17 euros.
- Ano de 2019: 61 163,40 euros.
- Ano de 2020: 73 722,08 euros.
O que soma, contas feitas, 249 251,32 euros!!! Sempre a somar! Foi obra!!!
- Ano de 2018: 79 417,17 euros.
- Ano de 2019: 61 163,40 euros.
- Ano de 2020: 73 722,08 euros.
O que soma, contas feitas, 249 251,32 euros!!! Sempre a somar! Foi obra!!!
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