Os presidentes Jorge Almeida (Camara) e Sérgio Neves (Junta) na assinatura do protocolo de cedências da escola primáriia de Óis da Riveira, a 16/02/2020 |
O Método Montessori no OPA da UFTOR 2022 |
Método Montessori (da página oficial) |
O plano de actividades da UFTOR para 2022 e no que a Óis da Ribeira diz respeito, inclui o projecto de criar uma creche no abandonado edifício da escola primária da vila - uma creche do chamado Método Montessori.
O d´Óis Por Três já em tempos disso falou e lembra que o Método Montessori foi desenvolvido por Maria Montessori, médica e pedagoga italiana, sendo, segundo o seu site oficial, «uma filosofia de ensino centrada no desenvolvimento autónomo e natural da criança».
«Liberdade de escolha, aprendizagem em parceria com os colegas e em contexto real, desenvolvimento da autoconfiança e disciplina pessoal, são alguns dos princípios do método Montessori», lê-se no mesmo site oficial - AQUI
Isto é: o património que a Câmara Municipal cedeu, por protocolo assinado há exactamente 2 anos, a 16 de Janeiro de 2020, à Junta de Freguesia travassÓisense para, e citamos, «permitir à UF desenvolver um projeto multigeracional» passa a ter uso de outra instituição. Que nem é da UFTOR.
E que projecto está definido no protocolo CMA/JF? Pois, e continuamos a citá-lo, tinha como tendo objetivo «a realização de atividades de caráter social e cultural, projetos com a comunidade que promovam a integração e a inclusão social».
Imagine-se que, entre as atividades previstas para aquele espaço, até estava a criação de um atelier de costura.
Bom, a fechar: o património óisdaribeirense, a escola, vai ser «dado» a uma instituição externa. O protocolo que a cedeu à Junta de Freguesia travassÓisense foi posto de pernas para ar. Riscado e anulado.
Sublinhe-se, por ser verdade factual, que tudo isto teve a benção e o voto favorável de todos os eleitos de Óis da Ribeira.
O d´Óis Por Três já em tempos disso falou e lembra que o Método Montessori foi desenvolvido por Maria Montessori, médica e pedagoga italiana, sendo, segundo o seu site oficial, «uma filosofia de ensino centrada no desenvolvimento autónomo e natural da criança».
«Liberdade de escolha, aprendizagem em parceria com os colegas e em contexto real, desenvolvimento da autoconfiança e disciplina pessoal, são alguns dos princípios do método Montessori», lê-se no mesmo site oficial - AQUI
Tudo bem e o plano de actividades da Junta de Freguesia da UFTOR até acrescenta que «o método procura ajudar o desenvolvimento integral das crianças, apostado em todos os aspectos cognitivos, sociais, emocionais e de desenvolvimento cerebral». E que, em articulação com a Câmara Municipal e Núcleo de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa, «o projecto encontra-se na fase final» e que a obra vai avançar em 2022.
«dada» à Cruz Vermelha
Os custos serão da Cruz Vermelha de Águeda mas o edifício é de Óis da Ribeira. Isto é: o património que a Câmara Municipal cedeu, por protocolo assinado há exactamente 2 anos, a 16 de Janeiro de 2020, à Junta de Freguesia travassÓisense para, e citamos, «permitir à UF desenvolver um projeto multigeracional» passa a ter uso de outra instituição. Que nem é da UFTOR.
E que projecto está definido no protocolo CMA/JF? Pois, e continuamos a citá-lo, tinha como tendo objetivo «a realização de atividades de caráter social e cultural, projetos com a comunidade que promovam a integração e a inclusão social».
Imagine-se que, entre as atividades previstas para aquele espaço, até estava a criação de um atelier de costura.
Bom, a fechar: o património óisdaribeirense, a escola, vai ser «dado» a uma instituição externa. O protocolo que a cedeu à Junta de Freguesia travassÓisense foi posto de pernas para ar. Riscado e anulado.
Sublinhe-se, por ser verdade factual, que tudo isto teve a benção e o voto favorável de todos os eleitos de Óis da Ribeira.
e interrogações !
A situação, do nosso ponto de vista, suscita algumas questões, que aqui deixamos, com a afirmada bondade e (nossa) certeza de não querermos incomodar nada e/ou alguém.
Estas:
1 - Nada temos contra a Cruz Vermelha Portuguesa e muito menos contra o Núcleo de Águeda. Ponto final.
2 - As IPSS´s da União de Freguesias de Óis da Ribeira e Travassô foram ouvidas sobre esta matéria? Não estariam, uma e/ou outra, apta(s) a assumir esta creche, por mais adaptações que tivessem que fazer?
Já agora, outra:
3 - A ARCOR não está (ou esteve) a negociar com a Segurança Social a criação de uma valência na área da saúde mental infantil?
1 - Nada temos contra a Cruz Vermelha Portuguesa e muito menos contra o Núcleo de Águeda. Ponto final.
2 - As IPSS´s da União de Freguesias de Óis da Ribeira e Travassô foram ouvidas sobre esta matéria? Não estariam, uma e/ou outra, apta(s) a assumir esta creche, por mais adaptações que tivessem que fazer?
Já agora, outra:
3 - A ARCOR não está (ou esteve) a negociar com a Segurança Social a criação de uma valência na área da saúde mental infantil?
4 - E não é verdade, que o OPA da UFTOR prevê, no ponto 2.4 - Acção Social, «o estudo da possibilidade da alargamento de outras valências, como a saúde mental»?
A UFTOR concorre com as IPSS´s?
5 - A UFTOR declara, no último ítem deste Ponto 2.4, que vai «apoiar as instituições de solidariedade social localizadas na freguesia». Como assim, se, na prática, afinal se propõe e afirma concorrer diretamente com elas, associando-se a instituição que não é da área da (des)União?
com a Vila de Óis da Ribeira !
Uma das propostas do OPA travassÓisense para 2022 é o registo da marca «Travassô e Óis da Ribeira - Aldeia da Fotografia», tornando a freguesia, e citamos, «a capital da fotografia da natureza em Portugal».
O que não é má ideia. Antes pelo contrário|
«As nossas fotografias são fotografadas por
O brasão oficial da Vila de Óis da Ribeira |
O executivo liderado por Sérgio Neves dá conta, até, que «está em curso o desenvolvimento de um projecto com a Associação Gravity Emotion e a National Geographi,
Isto é coisa em grande!
O que aplaudimos.
Só queríamos lembrar, já agora e sem querer criar quaisquer melindres, ou quaisquer susceptibilidades ferir, que Óis da Ribeira é VILA desde 2 de Junho de 1516. Com Foral manuelino!
Olhem só, na imagem acima, para as 4 torres do brasão de armas da sua heráldica, publicado no Diário da República, III Série de 11/04/1997!
Olhem só, na imagem acima, para as 4 torres do brasão de armas da sua heráldica, publicado no Diário da República, III Série de 11/04/1997!
A heráldica, todos sabemos, e quanto aos aglomerados urbanos portugueses, reflete a diferença entre cidades, vilas e aldeias. Assim, o brasão de armas de uma cidade é encimado por uma coroa com 5 torres (o caso de Águeda), o de uma vila com 4 (é o caso de Óis da Ribeira) e o de uma aldeia com 3 (o caso de Travassô).
E não somos nós a dizer!
Não faças a outro o que não queres que se faça a ti. Eis toda a Lei. O resto é comentário. Mas quem desperdiça um breve comentário sobre as oportunidades que a vida lhe dá, é porque não as aproveita e assim os outros as aproveitarão no seu lugar.
ResponderEliminarE não somos nós a dizer!
ResponderEliminarO maior castigo consiste em ser governado por alguém ainda menor do que nós, quando não queremos ser nós a governar!
Um povo propositadamente desinformado, não participativo, será eternamente governado pelo oportunismo fundamentalista do escolhido pelo bloguista!
Até que enfim que os D'Óis se aperceberam o quanto este presidente subjuga Óis da Ribeira aos seus interesses pessoais e desprestigia a população e as instituições da nossa Vila
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