sexta-feira, janeiro 28, 2022

* Há 15, há 10 e há 5 anos: Celestino Viegas, o 10º. presidente a ARCOR! Vou à festa, venho da festa! Exemplos gramaticais do... carvalho! As palavras e os actos, considerações e funerais! Eleições sem candidatos e ameaça de... extinção!

Celestino Viegas
ARCOR há 15 anos

 
Celestino Viegas, o 10º.
presidente a ARCOR  !

O d´Óis Por Três de há 15 anos, dia 28 de Janeiro de 2007, continuava a recordar os nomes dos presiden
tes da direção da ARCOR.
Assim: 
«Celestino Viegas foi o décimo presidente direção da ARCOR, a terceira vez - depois de dois mandatos na liderança, nos princípios da associação.
Assumiu a sua terceira presidência, no mandato de 2001/2002. O vice-presidente era Manuel Soares, Madalena Neves a secretária, Arlindo Reis o tesoureiro e Milton Gomez o vogal. Milton Santos era o presidente da assembleia geral e Armando Ferreira o do conselho fiscal.
- NOTA: Celestino Viegas já tinha sido o presidente da comissão instaladora da associação, em 1979, e o primeiro e segundo presidente da direção. Viria a ser o 10º. e o 11º. de 2001 a 2005. Armando Ferreira faleceu a 2 de Setembro de 2019.
ARCOR, 28 anos!

Vou à festa,
venho da festa!


O d´Óis Por Três, a 28 de Janeiro de 2007, há 15 anos, abordava os 28 anos da ARCOR, ao tempo presidida por Agostinho Tavares.
Assim:
- «Então, pá... vamos à festa da associação?...», perguntou o d´Ois.
- «Não, coiso... eu já venho da festa!!!...», disse o Três.
- NOTA: A nota principal deste aniversário foi a intervenção de António Celestino de Almeida, que era o diretor da Segurança Social de  Aveiro e alertou «os erros básicos cometidos» pela ARCOR  na candidatura ao PARES (ao lar), convidando a associação a «meter a sardinha na brasa».

Exemplos gramaticais
 do... carvalho...

O d´Óis Por Três, há 10 anos,  «rezingou contra os pontapés na gramática de alguns blogueiros locais, nomeadamente os ligados a uma associação cultural». 
Assim:
«Cultura é cultura e deve ser tomada em conta, nomeadamente por quem diz representá-la. E está tudo dito.
Por isso, e porque apareceu hoje esta pérola do telejornal da SIC (de ontem), não podíamos deixar de aqui a mostrar. Como mau exemplo, de gente profissional da escrita. Muito fazem as televisões pela cultura, com estes exemplos do... carvalho. Ora bolas!!
Dito isto, muitas coisas boas fazem os blogueiros de Óis».
- NOTA: Ele há mesmo coisas do chamado... carvalho! Acontece a qualquer um e não só aos blogueiros da província.
Centro Social da ARCOR


ARCOR há 5 anos

As palavras e os actos, 
considerações e funerais...

O d´Óis Por Três, há 5 anos, observava, citava e comentava as reportagens dois 2 jornais de Águeda sobre o aniversário da ARCOR. 
Assim: 
«O acto festivo dos 38 anos da fundação da ARCOR, que devia ser realmente de festa, foi mais um acto de palavras «fúnebres» (para citar um momento da noite), na expressão do sr. presidente da assembleia geral, o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (PAMTS).
Vejamos algumas afirmações dele mesmo, que são públicas (agora comentadas pelo d´Óis Por Três), reportadas nos jornais de Águeda, nas suas edições de 25 de Janeiro de 2017 e que, pela sua importância histórica, deverão ficar para memória de futuro.
Reportagem do «RA»

Jornal «Região
de Águeda»

- PAMTS: «Será Óis da Ribeira uma terra tão rica que possa prescindir da ARCOR»?
- 2x3: Tão rica, tão rica, tão rica, pelos vistos e pelos ditos, que ele mesmo, o PAG, citou a lei da extinção. É porque, por exclusão de partes, não precisa mesmo.
- PAMTS: «É confrangedor ver o estado actual a que chegou a nossa instituição»
- 2x3: É confrangedor? E quem a colocou ou deixou chegar a este confrangedor estado actual?
- PAMTS: «Seria para mim um desgosto enorme vir a ser o coveiro desta casa»
- 2x3: Coveiro? Mas como, coveiro? Basta-lhe arranjar direção. Tão simples. Como? Olhe, prolongando a dinastia.
- PAMTS: «Quando não surgem pessoas para constituir lista, a lei diz que o destino das associações é a extinção».
- 2x3: Faxavor, sr. presidente da Assembleia Geral: promova a lista. Não dramatize, não chantageie. Use as suas prerrogativas de PAG, os seus deveres e direitos. Pode saber-se o que fez para formar nova lista? Fez?
- PAMTS: «A direção permitiu que enfrentássemos os tempos difíceis sem que a crise que o país vivia se sentisse neste casa».
- 2x3: Óptimo! Façam favor de continuar o trabalho.
Título do SP

Jornal
Soberania do Povo

 
«Num discurso com palavras «fúnebres», Paulo Santos, presidente da assembleia geral da ARCOR, referiu o constrangimento e grande tristeza que sente por «ver o estado actual a que chegou a instituição».
- 2x3: Isto de palavras fúnebres tem alguma coisa a ver com a agência funerária do actual vice-presidente da direção? E qual é, afinal, o estado actual da instituição? Não é o efectivamente resultante do trabalho dos órgãos sociais, e em particular da direção, nos últimos 4 anos?
- PAMTS: «O facto de «nos últimos anos a crise sentida em todo o país não se ter sentido na instituição graças ao excelente trabalho realizado por Manuel Soares e toda a sua equipa, bem como nestes último anos ter dado sempre lucro».
- 2x3: Então no que ficamos? Ou há crise ou há excelente trabalho realizado? Se não há aquela e há este, a solução é continuarem.
- PAMTS: «Óis da Ribeira «precisa, como do pão para a boca, de uma entidade, de uma instituição como a ARCOR».
- 2x3: Se precisa, porque prenuncia a extinção?
- PAMTS: «O momento actual é de bastante gravidade».
- 2x3: Gravidade, como? Então «o excelente trabalho realizado por Manuel Soares e toda a sua equipa» criou, ou deixa em herança, um momento actual de bastante gravidade? Como assim?
- PAMTS: (...) «hoje em dia gerir instituições como a ARCOR exige responsabilidade civil e penal».
- 2x3:  Hoje, como ontem e sempre, sr. causídico.

Eleições sem candidatos
e ameaça de... extinção !


A véspera do aniversário arcoriano de há 5 nos foi noite de assembleia eleitoral. Sem candidatos, o que levou Paulo Santos (PAMTS), o então presidente da assembleia geral, a afirmar que que «(...) caso não surjam eleições, o destino é a extinção».
- 2x3: Coisa fúnebre, realmente. Mas, se virmos bem, nem é preciso realizar eleições. Basta que Vexas. continuem o «excelente trabalho» e, já agora, façam a aproximação da ARCOR à comunidade, aos sócios e ex-dirigentes, a todos. E, entre outras coisas, resolvam o problema do telhado pelos tais 100 000 euros que o actual sr. presidente da direção, em entrevista, diz serem necessários. Problema que, ele mesmo e os seus órgãos sociais, não teve tempo de resolver nos 4 anos do seu mandato.
- NOTA: Passados 5 anos, não aconteceu extinção, cruzes canhoto, mas «voaram» cerca de 250 000 uros em continuados défices e a ARCOR passa por período muito delicado.

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