Custódio Ferreira e Celestino Viegas, primeiros tesoureiro e presidente da ARCOR |
ARCOR há 15 anos |
Os 27 para 28 anos
objectivamente, criar uma associação que congregasse a vidada localidade e conciliasse as várias forças locais». Assim relata a imprensa da época.
A festa de S. Sebastião e outras que não se fazem!
O d´Óis Por Três de há exactamente 10 anos, falava da S. Sebastião e lembrava Santo Adrião, o padroeiro da Paróquia de Óis da Ribeira.
fundação da ARCOR !
O d´Óis Por Três de há precisamente 15 anos, no dia 16 de Janeiro de 2007, comentava a entrada (próxima, então...)) da ARCOR no seu 28º. ano de história.
O d´Óis Por Três de há precisamente 15 anos, no dia 16 de Janeiro de 2007, comentava a entrada (próxima, então...)) da ARCOR no seu 28º. ano de história.
Assim:
«A ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira foi fundada a 19 de Janeiro de 1979, noite em que, no restaurante Pôr do Sol, se juntou um grupo de jovens - que, anteriormente, se interrogavam em conversas de café, das «razões porque na freguesia nunca se tinha tentado,
«A ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira foi fundada a 19 de Janeiro de 1979, noite em que, no restaurante Pôr do Sol, se juntou um grupo de jovens - que, anteriormente, se interrogavam em conversas de café, das «razões porque na freguesia nunca se tinha tentado,
António Framegas |
Anunciou-se como «colectividade de carácter filantropo, local, recreativo, desportivo e dinamizador, desenvolvendo a sua actividade de e para o povo de Ois da Ribeira, alargando-a ás comunidades ribeirenses espalhadas pelo mundo». Rapidamente se implantou, com um alargado grupo de actividades.
O primeiro relatório e contas, o de 1979, foi apresentado pela comissão instaladora liderada por Celestino Viegas (sócio fundador nº. 1) e registava receitas de 107 044$50 e despesas de 94 584$00.
O ano de 1979 registou actividades na área do teatro (com a peça «Rosa do Adro», pelo Grupo ARCOR, e peças infantis, pelo Orfeão de Águeda), um festival de folclore, concertos musicais, exposição, cinema, atletismo e futebol. A Tuna Musical, ao tempo com as suas actividades suspensas, reorganizou-se expressamente para participar na festa de Santo Adrião, o padroeiro da paróquia). A ARCOR reviveu tradições populares, organizou sessões de cinema. Promoveu o levantamento social da freguesia, criou uma escola de música e publicou a primeira série do «Jornal da ARCOR*, trimestral.
O ano de 1980 não se ficou atrás em iniciativas e a história da ARCOR regista, por exemplo, a vitória no torneio de futebol de Casal de Álvaro. Foi o ano do registo notarial, a 17 de Novembro. Assinaram: Celestino Viegas, António Framegas, Custódio Ferreira (presidente, secretário e tesoureiro da direcção), Agostinho Tavares, Armando Reis, Leonildo Costa, José Pires Tavares, Armando Morais, Fausto Melo Ferreira, com testemunho de José Tavares Pires, Danilo Costa e Filipe Silva.
Tempos de sementeira, que, entre os altos e os baixos da vida, começaram a ARCOR de hoje».
- 2x3: Texto e foto retirados do Site da Arcor, primeira versão, coma devida vénia. É a homenagem deste blogue aos caboubeiros da associação que sexta feira, dia 19 de Janeiro de 2007, completa 27 e entra no 28º. ano de vida e que atingiu a projecção que felizmente tanto honra e prestigia Óis da Ribeira. A foto mostra Custódio Ferreira (tesoureiro) e Celestino Viegas (presidente) da comissão instaladora (1979) e primeira direcção da ARCOR (1980).
O ano de 1979 registou actividades na área do teatro (com a peça «Rosa do Adro», pelo Grupo ARCOR, e peças infantis, pelo Orfeão de Águeda), um festival de folclore, concertos musicais, exposição, cinema, atletismo e futebol. A Tuna Musical, ao tempo com as suas actividades suspensas, reorganizou-se expressamente para participar na festa de Santo Adrião, o padroeiro da paróquia). A ARCOR reviveu tradições populares, organizou sessões de cinema. Promoveu o levantamento social da freguesia, criou uma escola de música e publicou a primeira série do «Jornal da ARCOR*, trimestral.
O ano de 1980 não se ficou atrás em iniciativas e a história da ARCOR regista, por exemplo, a vitória no torneio de futebol de Casal de Álvaro. Foi o ano do registo notarial, a 17 de Novembro. Assinaram: Celestino Viegas, António Framegas, Custódio Ferreira (presidente, secretário e tesoureiro da direcção), Agostinho Tavares, Armando Reis, Leonildo Costa, José Pires Tavares, Armando Morais, Fausto Melo Ferreira, com testemunho de José Tavares Pires, Danilo Costa e Filipe Silva.
Tempos de sementeira, que, entre os altos e os baixos da vida, começaram a ARCOR de hoje».
- 2x3: Texto e foto retirados do Site da Arcor, primeira versão, coma devida vénia. É a homenagem deste blogue aos caboubeiros da associação que sexta feira, dia 19 de Janeiro de 2007, completa 27 e entra no 28º. ano de vida e que atingiu a projecção que felizmente tanto honra e prestigia Óis da Ribeira. A foto mostra Custódio Ferreira (tesoureiro) e Celestino Viegas (presidente) da comissão instaladora (1979) e primeira direcção da ARCOR (1980).
- NOTA: A foto de António Framegas Fernandes da Silva, o primeiro secretário da ARCOR, é recente e não estava no post de há 15 anos. As de Celestino Viegas e Custódio Ferreira são de 1979/80. Viegas e Framegas, já aposentados, residem em Óis da Ribeira. Custódio está emigrado Estados Unidos.
O primeiro site da ARCOR foi, infelizmente, fechado em 2006/7, pela direção de Agostinho Tavares.
em Óis da Ribeira
O projecto para construção social em Óis da Ribeira foi o tema da «Tertúlia Literária» nº. 69 do d´Óis Por Três de há 15 anos.
Assim se comentou:
- «Novidades fresquinhas, já sabes?!... A tal de habitação social não veio nos planos da Câmara e da Junta!....», exclamou o Três.
- «Novidade, pá....?! Olha lá, isso de prometer e não cumprir já é bastante velho...», retorquiu o d´Ois.
- «Novidade, pá....?! Olha lá, isso de prometer e não cumprir já é bastante velho...», retorquiu o d´Ois.
- NOTA: Hoje, como se sabe e 15 anos passados, habitação social alguma foi contruída no local (que é baldio) e muito menos o também falado, prometido e aprovado Pólo Educativo Pateira Nascente. O espaço é património da Junta de Freguesia e depósito habitual de lixos e lenhas.
Santo Adrião, padroeiro de Óis da Ribeira |
ÓdR há 10 anos |
A festa de S. Sebastião e outras que não se fazem!
O d´Óis Por Três de há exactamente 10 anos, falava da S. Sebastião e lembrava Santo Adrião, o padroeiro da Paróquia de Óis da Ribeira.
Recordemos:
«A FESTA DE S. SEBASTIÃO realizava-se em Óis da Ribeira, a 20 de Janeiro (seu dia litúrgico) ou no domingo seguinte. A mordomia masculina era composta por rapazes em idade de ir para o serviço militar. Dizem os meus primos que fazer a festa era obrigatório a estes pré-mancebos, como fazer a confissão pela páscoa, ou dar prendas e beijar o Menino no Natal.
S. Sebastião é uma figura muito popular, embora da sua história e martírio se conheçam reduzidos testemunhos críticos. O d´Óis Por Três procurou e pouco encontrou.
A família lembra que, na noite da véspera, se faziam fogueiras de rua e o programa litúrgico incluía a missa solene - pela manhã de domingo e sempre acompanhada de uma banda musical - e procissão até ao Cruzeiro do Cabo, também com a banda, andores dos santos venerados na igreja e muitos anjinhos. E organizava-se um baile de rua. Era a parte pagã da festa.
Era a primeira festa católica do ano - a que se seguiam as de Nossa Senhora de Fátima e Santo António, entre outras. A de Santo Adrião, por exemplo - o padroeiro da Paróquia, que nos últimos tempos se tem feito registar singelamente, outras vezes sendo esquecida, pura e simplesmente.
Infelizmente, a tradição perdeu-se!!!Como se tem perdido muitas coisas em Ois da Ribeira».
- NOTA: A festa de S. Sebastião é apenas uma das que deixaram de se realizar em Óis da Ribeira. A Paróquia, de resto, nem o sequer festeja Santo Adrião, o seu padroeiro.
A família lembra que, na noite da véspera, se faziam fogueiras de rua e o programa litúrgico incluía a missa solene - pela manhã de domingo e sempre acompanhada de uma banda musical - e procissão até ao Cruzeiro do Cabo, também com a banda, andores dos santos venerados na igreja e muitos anjinhos. E organizava-se um baile de rua. Era a parte pagã da festa.
Era a primeira festa católica do ano - a que se seguiam as de Nossa Senhora de Fátima e Santo António, entre outras. A de Santo Adrião, por exemplo - o padroeiro da Paróquia, que nos últimos tempos se tem feito registar singelamente, outras vezes sendo esquecida, pura e simplesmente.
Infelizmente, a tradição perdeu-se!!!Como se tem perdido muitas coisas em Ois da Ribeira».
- NOTA: A festa de S. Sebastião é apenas uma das que deixaram de se realizar em Óis da Ribeira. A Paróquia, de resto, nem o sequer festeja Santo Adrião, o seu padroeiro.
à procura de direção !
O d´Óis Por Três, há 5 anos, comentava que a ARCOR era presidida por Manuel Soares dos Reis e Santos, ia festejar 38 anos e procurava eleger novos órgãos sociais.
Assim:
«A ARCOR festeja 38 anos a 21 de Janeiro de 2017, foi fundada a 19 de Janeiro de 1979, mas continua à procura de direção.
Assim:
«A ARCOR festeja 38 anos a 21 de Janeiro de 2017, foi fundada a 19 de Janeiro de 1979, mas continua à procura de direção.
Manuel Soares, o actual presidente, confirmou ao jornal «Região de Águeda» que «não está disponível para se recandidatar, no final destes dois mandatos» e avisa os possíveis candidatos que os ditos mandatos passam a ser de 4 anos - e não de dois, como até agora.
A notícia no jornal «Região de Águeda» de há 5 anos, a 11 de Janeiro de 2017 |
É aviso de amigo, como quem diz «olhem que são 4 anos, não são 2, vejam lá...-, cuidado!». Quem avisa, amigo é!
O presidente Soares destaca a obtenção da certificação, no âmbito da gestão da qualidade, de acordo com a Norma ISO 9001:2008, como «um marco importante na vida da instituição». Não foi dito, mas a norma é obrigatória pelo que, e muito bem, foi cumprida a lei.
Obras? Fala de um colector de águas pluviais que está a ser feito e será concluído dentro de um mês, «em colaboração com a Junta de Freguesia», mas também diz o presidente Soares, e citamos o jornal «Região de Águeda», que «por resolver fica um problema mais complexo», o das infiltrações nas placas (o jornal diz que é o telhado, quando o edifício não tem telhado), obra «estimada em 100 000 euros» - quem avisa, amigo é!... - e diz também que «será feita em colaboração com a Junta de Freguesia».
O presidente Soares destaca a obtenção da certificação, no âmbito da gestão da qualidade, de acordo com a Norma ISO 9001:2008, como «um marco importante na vida da instituição». Não foi dito, mas a norma é obrigatória pelo que, e muito bem, foi cumprida a lei.
Obras? Fala de um colector de águas pluviais que está a ser feito e será concluído dentro de um mês, «em colaboração com a Junta de Freguesia», mas também diz o presidente Soares, e citamos o jornal «Região de Águeda», que «por resolver fica um problema mais complexo», o das infiltrações nas placas (o jornal diz que é o telhado, quando o edifício não tem telhado), obra «estimada em 100 000 euros» - quem avisa, amigo é!... - e diz também que «será feita em colaboração com a Junta de Freguesia».
Fica a obra de 100 000 euros, portanto, para a direção que se seguir, faltando dizer que o problema se arrasta há vários anos e mandatos de pelo menos duas direções diferentes.
- NOTA: Manuel Soares viria a ser substituído por Mário Marques, o seu tesoureiro de 4 anos, eleito a 5 e empossado a 9 de Março de 2017. Quanto às obras de 100 000 euros, anda a actual direção, 5 anos depois e tanto quanto julgamos saber, a tentar concretizá-las.
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