* Há 15, há 10 e há 5 anos: «Quem matou foi?» peça de teatro da ARCOR; O Teatro da Paróquia e as eleições da ARCOR! A mini-placa da estrada do Surpel! A (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira !

O GT da ARCOR em 2007

ÓdR há 15 anos

«Quem matou?» foi

peça de teatro da ARCOR

O Grupo de Teatro da ARCOR 

 levou à cena em 2001, a peça Quem matou?», num espectáculo que incluía a comédia «Prima Elvira» e o monólogo «Estou roubado».
O grupo era formado por, em cima, da esquerda para a direita: Porfírio Pires, António Prazeres, Paulo Gomes, José Fernando Martins, Carla Rodrigues e Firmino Santos (ensaiador). Em baixo: Carlos Pereira, Hernâni Pires, José Manuel Gomes, Isaltina Pires, Eliane Alves e Clara Santos.

- NOTA: A notícia é de 14 de Janeiro de 2007, no d´Óis Por Três. O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR, infelizmente, está inactivo desde 2012.

«Um erro judicial» em 1987

O Teatro da Paróquia 

e as eleições da ARCOR

A Tertúlia Literária nº. 66, do d´Óis Por Três de há 15 anos, falava das eleições da ARCOR.
Assim:
- «Já há uma lista de candidatos para as eleições da ARCOR...», disse d´Ois.
- «Ai é... e então quem é?», perguntou o Três.
- «É a malta do teatro de 87, descontente com as últimas direções», explicou o d´Ois.

- NOTA: O teatro de 1987 era o de um Grupo de Jovens ligados à paróquia, que apresentou a peça «Um erro judicial», no Dia de Natal. Muito aplaudido, apresentou-se também em Eirol (23 de Janeiro de 1988), Mourisca do Vouga, Requeixo e de novo em Ois da Ribeira (30/01). O programa incluía um acto de variedades e o saldo foi de 101 447$50, para as obras da igreja.
Participaram Paulo Rogério Framegas, Fátima Reis, Álvaro Soares, Silvério Dionísio Reis, António Fernando Framegas, António Manuel Reis, António Jorge Tavares, António Vicente, Jorge Brandão e Eugénio Oliveira Reis. O ensaiador foi Hercílio de Almeida e a direção da ARCOR era presidida por José Maria Almeida Gomes, que sucedera a Armando Ferreira.

A peça voltou a ser apresentada em 2004, pelo Grupo de Amigos de Ois da Ribeira, voltando à cena António F. Framegas, António M. Reis e Jorge Brandão, agora dirigidos por Leonildo Costa.

A mini-placa do Surpel. Há 10 anos!

A mini-placa da

estrada/variante

do Surpel

A mini-placa que a imagem mostra, à entrada d´Óis para quem vem de Espinhel, já foi maxi, para aí com um metro de altura e indicação de outras localidades - Cabanões e Travassô, pelo menos. Cremos que também Mourisca e Aveiro. Pois a placa foi caindo, caindo..., já deve ter feito lume em algum fogão de sala e continua lá por recuperar. E sem informar. Há mais de dois anos, pelo menos.
Não sei de quem é a culpa, mas de alguém é.

- NOTA: O comentário do d´Óis Por Três sobre esta placa da Variante do Surpel foi publicado a 14 de Janeiro de 2012. Há precisamente 10 anos e parece que foi ontem! 

ÓdR há 5 anos

A (des)União de Freguesias 

de Travassô e Óis da Ribeira 

O d´Óis Por Três de há 5 anos perguntava pelas obras de repavimentação de extrema importância que teriam sido feitas em Óis da Ribeira no ano de 2016. Assim:

«O sr. presidente da Junta da (des)União de Freguesias de TravassÓis falou à imprensa (os srs. presidentes das Juntas gostam muito de falar à imprensa...), desta vez ao «Região de Águeda», para fazer o balanço de 2016 e apontar os problemas que gostaria de ver resolvidos e as obras que perspectiva para 2017.
Pois bem, disse a mariana e presidencial figura da (des)União travassÓisense que «no ano de 2016, fizeram-se obra de extrema importância na área das repavimentações». E, do seu altar executivo, sublinhou que «as obras resultantes do contrato intra-administrativo foram obras que serão de muita utilidade para toda a freguesia».
Obras de repavimentação de extrema importância? Mas onde? Em Óis da Ribeira não foi, ninguém as viu, ninguém as conhece. Já agora, acrescenta o presidente Mário Martins que «além disso, perspectivam-se obras que nos permitem estar optimistas sobre a conclusão das mesmas no ano de 2017».
Ó sr. presidente, diga-nos lá quais são, para a gente ficar a saber».

- NOTA: O presidente da Junta da (des)União de Freguesias era Mário Martins, de Travassô, o primeiro da UFTOR, eleito pelo PS em 2013. Perdeu as eleições em 2017. mas então liderando a lista do Juntos.