Há 15 anos! |
Os Reis Magos em
Óis da Ribeira !
O d´Óis Por Três de há 15 anos, no dia 7 de Janeiro de 2017, metaforizava a vida local, associando-a à época e na sua habitual «Tertúlia Cultural».
Assim:
- «Então os Reis Magos já levaram as prendas a Óis?...», perguntou o Três.
- «Não, homem... O Melchior não tem o plano de actividades da Câmara Municipal de Águeda, o Gaspar esqueceu-se do orçamento da Junta de Freguesia e o Baltazar não sabe onde ficam as associações», disse o d´Ois».
- «Não, homem... O Melchior não tem o plano de actividades da Câmara Municipal de Águeda, o Gaspar esqueceu-se do orçamento da Junta de Freguesia e o Baltazar não sabe onde ficam as associações», disse o d´Ois».
- NOTA: Eram outros tempos. Agora, nem assim é! É outra coisa qualquer, que nem se sabe bem o que é!
O «Quantos somos e onde estamos» de há 15 anos, falava de um óisdaribeirense residente em Macau - que, dizia, «já foi território de administração portuguesa e agora é da China».
Curiosamente, é o mais velho de uma família de seis filhos, todos residentes fora de Óis da Ribeira. Ele e mais cinco irmãs: duas em Coimbra (Nazaré e Rita), outra em Lisboa (Bela), outra em Condeixa (Clarice), outra em Viseu.
MACAU (1)
- Anacleto Melo: Filho de Leontina Moreira dos Santos e de Anacleto da Cunha Melo.
A Tuna Musical de Óis da da Ribeira, há precisamente 10 anos, «anda(va) a Cantar o Reis e nada melhor, para animar, que uma peixada frita e uns tintos», reportava o d´Óis Por Três.
A reflexão que o d´Óis Por Três já aqui sugeriu - reflexão analítica dos órgãos sociais e da massa associativa, como é evidente - vai assim por diante e não, obviamente, porque o d´Óis Por Três sugeriu, claro que não, mas porque a realidade actual assim aconselha. Deseja-se, e assim se espera, que faça luz sobre o problema eleitoral da instituição e que cada sócio esteja disponível para assumir as suas responsabilidades, em prol do património histórico e da realidade actual da ARCOR.
A ordem de trabalhos tem ponto único e começarão estes às 19,30 horas, ou 30 minutos depois, caso à hora marcada não esteja presente metade dos associados, com mandam os estatutos. No centro social.
Um óisdaribeirense
na chinesa Macau !
na chinesa Macau !
O «Quantos somos e onde estamos» de há 15 anos, falava de um óisdaribeirense residente em Macau - que, dizia, «já foi território de administração portuguesa e agora é da China».
Curiosamente, é o mais velho de uma família de seis filhos, todos residentes fora de Óis da Ribeira. Ele e mais cinco irmãs: duas em Coimbra (Nazaré e Rita), outra em Lisboa (Bela), outra em Condeixa (Clarice), outra em Viseu.
MACAU (1)
- Anacleto Melo: Filho de Leontina Moreira dos Santos e de Anacleto da Cunha Melo.
- OTA: Actualmente, o engº. Anacleto Melo reside em Angola, onde é professor universitário e fazendeiro de café.
Mesa posta no Cantar dos Reis |
O Cantar dos Reis
da Tuna Musical !
Acrescentava:
«Assim foi, na noite de ontem, conforme vimos na página de facebook do vice-presidente Luís Neves. Como a noite estava fria e húmida, crê o d´Óis Por Três, veio mesmo a calhar a mesa posta.
A reisada vai continuar hoje e terminará amanhã».
A reisada vai continuar hoje e terminará amanhã».
- NOTA: Bons tempos tunantes!
Assembleia da ARCOR sobre a falta de listas eleitorais
O d´Óis Por Três de 7 de Janeiro de 2017, há 5 anos:
Uma convocatória do presidente da Assembleia Geral da ARCOR, o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira Luís Ferreira |
e Santos, aponta para 20 de Janeiro de 2017, a realização de uma sessão extraordinária para «análise da situação decorrente da não apresentação de listas candidatas aos órgãos associativos para o quadriénio 2017/2020».
Não apresentação, recordemos, de listas para substituição dos actuais órgãos sociais, presididos pelo supra-citado Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (advogado e da assembleia geral), de Manuel Soares dos Reis e Santos (aposentado e da direcção) e Alexandra Vanessa Brenha dos Santos (bancária e do conselho fiscal).A reflexão que o d´Óis Por Três já aqui sugeriu - reflexão analítica dos órgãos sociais e da massa associativa, como é evidente - vai assim por diante e não, obviamente, porque o d´Óis Por Três sugeriu, claro que não, mas porque a realidade actual assim aconselha. Deseja-se, e assim se espera, que faça luz sobre o problema eleitoral da instituição e que cada sócio esteja disponível para assumir as suas responsabilidades, em prol do património histórico e da realidade actual da ARCOR.
A ordem de trabalhos tem ponto único e começarão estes às 19,30 horas, ou 30 minutos depois, caso à hora marcada não esteja presente metade dos associados, com mandam os estatutos. No centro social.
- NOTA: Viria a ser eleita a direção presidida por Mário Marques, no dia 5 de Março de há 5 anos e empossada no dia 9 seguinte.
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