terça-feira, fevereiro 22, 2022

* Há 15, há 10 e há 5 anos: Comunhão solene na Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira Jornal da ARCOR em quarta série ! A terra a tremer... «O Golpe Mortal» no salão da ARCOR! Limpeza de valetas ou... nem por isso !



ÓdR há 15 anos

Comunhão solene na 
Paróquia de Santo Adrião 
de Óis da Ribeira

O d´Óis Por Três de há 15 anos, a 22 de Fevereiro de 2007, anunciava a realização da Comunhão Solene da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira
Assim:
«A comunhão solene de Óis da Ribeira está marcada para o dia 6 de Maio, com cerimónias religiosas na Igreja de Santo Adrião, seguida da procissão da festa - acompanhada pela Tuna Musical, que assim empresta ao cerimonial grande dignidade suplementar a este acto religioso.
A procissão dará volta na rotunda, junto à ARCOR, e com a reentrada na igreja, onde se adorará Jesus presente na «hóstia consagrada», será a cerimónia de entrega da flor a Nossa Senhora - terminando a festa com a entrega dos diplomas. 
- NOTA: A foto então publicada era a dos comungandos de 2006, com o padre JJúlio Granjeia e retirada do site oficial da Paróquia de Óis da Ribeira. 

Jornal da ARCOR
em quarta série !

O d´Óis Por Três, há 15 anos, recordava a primeira edição da 4ª. série do «Jornal da ARCOR», órgão oficial da Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira e cuja primeira página se vê ao lado.
Assim:
«A quarta série do «Jornal da ARCOR» iniciou-se em Junho de 2001 e publicou-se ininterruptamente até Março de 2005. Terá sido o mais longo período de publicação do jornal - que desde então não voltou a sair. Acompanhou especialmente o período de construção do Centro Social e sabe-se que era distribuído por todos os ribeirenses residentes em Óis da Ribeira, ou fora, e também pelos emigrantes. Deixou de ser publicado sem qualquer explicação oficial - como das outras vezes, aliás.
- NOTA: As direções e Agostinho Tavares e João Gomes publicaram um boletim informativo de que o d´Óis Por Três não tem rasto.

A terra a tremer...

A Tertúlia Literária do d´Óis Por Três de 22 de Fevereiro de 2007 replicava a história do tremor de terra, com a imagem publicada na véspera e hoje, ao lado, aqui repetida.
Tina o nº. 102 e foi assim:
- «É pá, tás tão calado hoje?!!!! Passa-se algum problema?!...», perguntou o d´Ois.
- «Não é nada disso, pá... É que ando com os olhos trocados desde aquele post de ontem», explicou o Três, interrogando, por sua vez: «Tu já alguma vez viste uma coisa daquelas a mexer-se tanto?!».

- NOTA: Este post teve 7 comentários, um deles em verso e que recordamos: «As mamonas da rapariga / Andam por aí aos saltinhos / Falta mostrar a barriga / E fazer mais uns miminhos!
A Associação Teatral de Fátima

Teatro há 10 anos

«O Golpe Mortal»
no salão da ARCOR


Há 10 anos, anunciava-se uma peça de teatro em Óis da Ribeira e no salão da ARCOR.
Foi esta a notícia de 22 de Fevereiro de 2012:
«A Associação Teatral de Fátima, de Mamodeiro e Póvoa do Valado, vai apresentar-se uma vez mais Óis da Ribeira, no salão cultural da ARCOR - desta vez com o drama “O Golpe Mortal”, em três actos. Será a 25 de Fevereiro, sábado próximo, às 21,30 horas, com entradas livres.
O grupo também representará a comédia «2 criados em apuros», de um acto.».
- NOTA: O GTA da ARCOR ainda «existia». A 4 de Fevereiro de 2012, estreara a peça ««O Avarento», de Molière, encenada por Rui Fernandes, agora diretor da ARCOR. A última representação seria no já longínquo dia 5 de Maio desse ano de 2012. Há 10 anos, não tarda.
A grade e a valeta em 2012
Há 5 anos

Limpeza de valetas
ou... nem por isso !

O d´Óis Por Três, há 5 anos e a propósito da realização da Assembleia Municipal de Águeda a 17 de Fevereiro de 2017, comentava aquilo a que chamou, «uma operação de cosmética nas valetas da freguesia que já foi sede de concelho».
«O que é de aplaudir», comentava o d´Óis Por Três, que assim acrescentava:
«A brigada da (des)União de Freguesias andou de enxada, pá e vassoura a limpar as ditas cujas, quase de uma ponta a outra da terra, uns dois ou três dias e em particular pelas ruas Benjamim Soares de Freitas (a da Igreja) e Manuel Maria Tavares (a do Cabo).
Na da Igreja, sobrou o que a imagem vê: a valeta, dos lados norte e sul da grade de acesso à residência da família Resende, foi limpa mas debaixo dela, da grade, ficaram os bocados de cimento que lá estão há anos e que, em dias de chuva, impedem a circulação normal das águas que, por isso, sobem e descem pela estrada. Se se reparar melhor, até as folhas ficaram em frente ao portão e não custava nada varrê-las e apanhá-las.
O dono da casa nem mora lá e do estado a valeta não tem culpa. A limpeza é da responsabilidade de Junta de Freguesia. A razão de lá continuarem os bocados de cimento, bem grandes por sinal, é do domínio dos deuses e da incompetência dos homens.».
- NOTA: Os bocados de cimento ainda lá continuam, somados a lixos esquecidos pela limpeza dos serviços públicos.

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