quarta-feira, fevereiro 23, 2022

* Há 15, há 10 e há 5 anos: O valor da amizade e do... amor ! Grupo d´Amigos d´Óis marchou em Águeda! Rua do Caminho Fundo, ou da valetas fundas?


ÓdR há 15 anos


O valor da amizade
em número e qualidade!

O d´Óis Por Três, na sua Tertúlia Literária de há 15 anos, a 23 de Fevereiro de 2007, era a nº. 103 e comentava sobre a... amizade. Valor que tem o seu... valor. Inquantificável!
Assim: 
«Saberás, porventura, quantos amigos tens?...», perguntou o d´Ois.
- «Sei lá... são muitos», disse o Três.
- «Se queres saber a quantidade, dá uma festa. Se queres saber a qualidade, adoenta-te e põe-te de cama», explicou o d´Ois.
- NOTA: A amizade e, dizemos nós, o amor, vá lá a gente entender estas coisas, seja lá em que tempo for.
Óis da Ribeira no Carnaval de Águeda
ÓdR há 10 anos

Grupo d´Amigos 
d´Óis marchou em Águeda !

O d´Óis Três, há 10 anos, reportava a deslocação de alguns agentes carnavalescos óisdaribeirenses em dia de Carnaval de 2012, a 23 de Fevereiro de 2012.
Assim:
«O Grupo d´Amigos d´Óis foi a Águeda fazer o carnaval, depois do corso de domingo gordo, nas ruas da freguesia. O d Óis Por Três encontrou um filme da cena d´entrudo ribeirense na capital do concelho, na página de facebook de Luís Neves.
Vão ver AQUI, que vale a pena».
- NOTA: O carnava, ou o entrudo, foi ima das coisas e factos que Óis da Ribeira foi perdendo como tempo! A «noiva» da imagem é nada mais nada menos que... Paulo Jorge Marques (o inimitável Rosse).

Rua do Caminho Fundo, 
ÓdR há 5 anos
ou da valetas fundas?


O d´Óis Por Três, há 5 anos, mostrava fotografias da rua do Caminho Fundo, que, comentava, «de fundo não parece ter grande coisa».
«É até bem alto, pelo menos ao nível do acesso normal às casas e terras», acrescentava e continuava.
Assim:
«Fundas são as valetas, como se vê aqui à esquerda. Com para aí um meio metro de altura e largura para nelas caírem muitas coisas.
Isto é, se cai ali um automóvel, ou uma carrinha, um camião, ou até um tractor, não se saberá muito bem como os tirar de lá. Provavelmente só com apoios externos e sempre com custos materiais e financeiros, ora de mão de obra e maquinaria, ora até de natureza física. E estes é que serão os piores.
Pior será, julgamos, se ali cai um veículo de duas rodas, uma bicicleta, uma motorizada ou uma mota. Espatifar-se-á a máquina e o corpo do ciclista ou motociclista, sabe-se lá com que indesejadas consequências.
Ou será que uma valeta desta altura não é perigosa?».
- NOTA: Hoje, 5 anos depois, o problema continua igual. Mas não é problema para quem devia intervir nestas coisas.

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