Teatro em 2007 |
«A Rosa do Adro»
no salão da ARCOR
O d´Óis Por Três anunciava, a 7 de Fevereiro de 2007, a apresentação de uma peça de teatro no salão cultural da ARCOR. Não pelo seu Grupo de Teatro Amador (GTA), mas por um grupo da freguesia de Nossa Senhora de Fátima.
Assim era a notícia de há 15 anos:
«O salão da ARCOR vai receber sábado, dia 10 de Fevereiro, uma peça de teatro, «A Rosa do Adro», interpretada pela Associação Teatral de Fátima (Aveiro).
O espectáculo, com entradas livres, está marcado para as 21 horas e inclui a comédia «Zázá», de Virgílio Ratola. Certamente, um espectáculo a não perder!».
«O salão da ARCOR vai receber sábado, dia 10 de Fevereiro, uma peça de teatro, «A Rosa do Adro», interpretada pela Associação Teatral de Fátima (Aveiro).
O espectáculo, com entradas livres, está marcado para as 21 horas e inclui a comédia «Zázá», de Virgílio Ratola. Certamente, um espectáculo a não perder!».
- NOTA: Era um tempo, assim não tão distante, em que se fazia e via teatro em Óis da Ribeira.
que era um... gato !
A «Tertúlia Literária» nº. 89, de 7 de Fevereiro de 2004, há 15 anos, ironizava sobre uma encomenda anónima e de gatos..
A «Tertúlia Literária» nº. 89, de 7 de Fevereiro de 2004, há 15 anos, ironizava sobre uma encomenda anónima e de gatos..
Assim:
- «Sabes o que perguntaram? Se eu era do d´Ois Por Três, para me entregarem uma encomenda...», disse o d´Ois.
- «E então? Disseste?...», reagiu o Três, intrigado.
- «Comentaram que tinham de a entregar até ao dia 7...» , explicou o blogger d´Ois, sorridente e acrescentando que «disse que podiam deixar, que eu tratava do resto».
- «Sabes o que perguntaram? Se eu era do d´Ois Por Três, para me entregarem uma encomenda...», disse o d´Ois.
- «E então? Disseste?...», reagiu o Três, intrigado.
- «Comentaram que tinham de a entregar até ao dia 7...» , explicou o blogger d´Ois, sorridente e acrescentando que «disse que podiam deixar, que eu tratava do resto».
- «E viste o cartão com o remetente?», perguntou o Três.
- «Fónix, pá!... É dos "anonymous". É uma bomba anónima!...», atemorizou-se o d´Ois.
- «Não é nada, é gato morto...», acalmou o Três.
- NOTA do tempo: Diálogo ficcionado, assente na realidade!
- «Fónix, pá!... É dos "anonymous". É uma bomba anónima!...», atemorizou-se o d´Ois.
- «Não é nada, é gato morto...», acalmou o Três.
- NOTA do tempo: Diálogo ficcionado, assente na realidade!
ARCOR há 10 anos |
O kafkiano
presidencial...
O d´Óis Por Três, há 10 anos, comentava o editorial da direção da ARCOR no Boletim Informativo - como se vê ao lado.
Assim:
«O presidente da ARCOR escreveu um editorial no último Boletim Informativo e citou Franz Kafka.
Eh pá, Kafka?
O d´Óis Por Três pôs-se de pé atrás: um presidente de direção, ribeirense e kafkiano? Até estremecemos.
Os personagens kafkianos sofrem todos de conflitos existenciais, não sabem que rumo podem e devem tomar, não sabem nem conhecem os objectivos da sua vida, questionam seriamente a existência e acabam sós, diante de uma situação que não planearam.
São personagens constrangidos, acreditando que tudo e todos estão contra eles.
São gente solitária - o que não é o mesmo que solidária. Vivem a solidão como fuga, são paranóicos e delirantes.
A obra kafkiana tem comum a existência de personagens secundários, que espiam e conspiram contra o protagonista das histórias. No fundo, estes protagonistas não são mais que projecões do próprio Kafka, através dos quais ele expõe os seus medos e angústias, os seus desaires emocionais e a sua solidão interior.
Ver o presidente arcoriano citar Kafka, deixou o d Óis Por Três de orelha guiada.
Upa, pá!!!
Upa, pá!!!
- NOTA: O presidente da direção da ARCOR era o dr. João Paulo Resende Gomes.
A intervenção de Carla Tavares |
A deputada ribeirense e a Linha do Vale do Vouga
A deputada óisdaribeirense Carla Tavares, falando na Assembleia Municipal de Águeda, explicou, há 5 anos, porque é que se absteve na
A estação de Águeda |
O d´Óis Por Três escreveu então, citando a imprensa local, que «absteve-se porque não alinha, disse, num «pretenso número político do PSD» - seja lá isso o que for. Isto, porque o PSD, na moção que apresentou, reclamava investimento na linha e, por não haver, criticava o Governo.
Disse a causídica deputada que o facto de o investimento ser retirado das prioridades do Governo não quer dizer que não sejam feitas obras. Assim seja e lá terá as suas informações, que, porém, não anunciou.
Afirmou também que, da parte do PSD, é prematuro tomar posição tão assertiva sobre o investimento, «coisa» que não terá visto antes (da parte do PSD) nos 30 ou 40 anos de decadência da Linha do Vale do Vouga.
Pois é, cara deputada; é há 30 ou 40 anos, ou mais. E do PSD e do PS. O incêndio foi em 1972 e logo encerrada a linha, que só o 25 de Abril reabriu. Daí para cá, viu-se o quê? Políticos a assobiar para o lado e a votar moções conforme a consciência do partido, não consoante o interesse do povo.
Ver a Águeda TV, AQUI
- NOTA: A questão da Linha do Vouga continua actualíssima, apesar das notícias e anúncios entretanto feitos pelas autoridades públicas.
Sem comentários:
Enviar um comentário