A noite de hoje para amanhã - o sábado, que é dia 26, e o domingo, dia 27 de Março de 2022 - é tempo de mudança de hora, adiantando-se em 60 minutos.
Assim, explicando melhor e para sermos práticos, quando forem duas horas em Portugal Continental, e naturalmente em Óis da Ribeira, os relógios devem ser adiantados 60 minutos - entrando-se na chamada Hora de Verão, que é regulamentada pelo Decreto-Lei nº. 17/96, de 8 de Março.
Mas, afinal, porque motivo é que, de meio em meio ano de todos os anos, atrasamos ou adiantamos os ponteiros do relógio 60 minutos? Uma hora!
O intuito é muito específico: poupar energia. A energia que cada vez mas pagas mais cara, «sem tugir, nem mugir»!
Sim, não se surpreendam: é mesmo para poupar energia.
As explicações remontam, inicialmente, à I Guerra Mundial, já lá 116 anos, e, por exemplo, podem ir ser vistas AQUI.
O intuito é muito específico: poupar energia. A energia que cada vez mas pagas mais cara, «sem tugir, nem mugir»!
Sim, não se surpreendam: é mesmo para poupar energia.
As explicações remontam, inicialmente, à I Guerra Mundial, já lá 116 anos, e, por exemplo, podem ir ser vistas AQUI.
O dia é de mudança de hora, entretanto e em termos locais, os dos interesses oisdaribeirenses, é motivo para «especular» sobre o novo paradigma das duas associações - a ARCOR e a Tuna/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
O que poderá mudar?
Vejamos, então!
Sede da Tuna/AFOR |
A Tuna/AFOR hoje
em assembleia geral !
A Tuna/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira tem hoje a sua assembleia geral para apreciação e votação das contas de 2021 e o plano de actividades e orçamento para 2022.
O d´Óis Por Três não conhece os documentos e, naturalmente, não vai «especular» sobre eles.
Lembremos, porém, que:
1 - A Tuna/AAFOR está «órfã» das consequências das demissões da 1ª. secretária Gabriela Reis, do 2ª. vogal Ricardo Branco e da suplente Marisa Ferreira da Silva. O que, no entanto, não retira legitimidade à direção de António Manuel Reis - que continua com quórum e, caso não tivesse, faria sempre (se não o fez) «subir» suplentes.
2 - O maior desafio da Tuna/AFOR é. do nosso ponto de vista, recuperar das consequências da pandemia (que fechou as suas actividades lectivas e de serviços).
3 - Retomar o desafio/projecto da nova sede.
ARCOR sem presidente
e com AG no dia 30/03!
A ARCOR tem a sua assembleia geral marcada para o próximo dia 30, para analisar as contas de gerência de 2021 - as primeiras da actual direção e as que se seguem a um ciclo de 5 anos consecutivos de défices.
Também não conhecemos os documentos e, naturalmente, também não vamos especular sobre eles.
Fora disso, a associação, entre outros, tem vários desafios pela frente.
1 - O primeiro começa, desde logo, pela assumpção de um novo presidente da direção, após o prematuro falecimento do dr. Estima Reis (Zeca), a 29 de Dezembro de 2021. O d´Óis por Três sabe, por declarações do vice-presidente António Brinco, que ele mesmo não assume a função.
«Para além de me sentir incapaz de substituir o Zeca, nesta fase da minha vida profissional e familiar, não sendo um ribeirense, não tendo o conhecimento suficiente das gentes da «nossa freguesia», não tendo um projeto para a ARCOR, não tendo tempo nem disponibilidade, nem os meios para o delinear e elaborar, não tenho, atualmente, condições para assumir tamanha responsabilidade…».A ARCOR, ainda sem solução presidencial e continuando a procurar novo presidente, continua a funcionar normalmente, com o vice-presidente António Brinco, o tesoureiro Steven Pires, o secretário Rui Fernandes e a vogal Fátima Melo.
2 - A requalificação do centro social, para a qual foi contraído um empréstimo bancário de 200 000 euros, já em Julho/Agosto de 2021. As obras ainda não começaram, alegadamente por falta de licenciamento do projecto.
3 - A ampliação do hangar de canoagem: há um subsídio de 200 000 euros da Câmara Municipal de Águeda, as obras custarão mais de 300 000, mas também ainda não começaram. Também, alegadamente, por falta de licenciamento do projecto.
3 - A requalificação do polidesportivo das Pedrinhas da Forca.
Os desafios do futuro
próximo das associações
óisdaribeirenses !
As duas associações óisdaribeirenses, embora em dimensões e com projectos diferentes - e, de resto, não comparáveis... -, enfrentam desafios que exigem coragem efectiva e sem quaisquer desânimos, trabalho fortemente solidário e leal e competências fortes e muito cúmplices.
E muitos, muitos apoios!
O d´Óis Por Três, que as procura acompanhar com actualidade e rigor, deseja que os seus dirigentes assumam descomplexadamente as suas responsabilidades, sem inibições e medos, honrando as histórias e as memórias de cada uma delas.
Acreditemos, todos, no futuro!
A hora é de mudança(s) de paradigmas - para citar o saudoso dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca), que tão amigo e benfeitor foi de ambas as associações óisdaribeirenses.
Mudanças para «mudar» para... melhor! Sempre para melhor, que é o destino que será, assim, bem mais apetecível e vivo! E confiante! E de futuro autêntico!!!
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