Ramos em
Óis da Ribeira !
Óis da Ribeira !
O d´Óis Por Três de há exactamente 15 anos, no dia 29 de Março de 2007, escrevia sobre o Domingo de Ramos.
Assim: «Domingo de Ramos da Paixão do Senhor é quando principia a Semana Santa, a «Semana Maior» dos Cristãos. Em ordem a uma vivência mais digna deste dia que arrasta multidões munidas de ramos para benzer, lembramos aqui que as cerimónias começarão às 9,30 horas, na Igreja.
Assim, a Eucaristia Dominical é antecipada meia hora em relação ao horário habitual e a exemplo dos anos anteriores, principia com a bênção dos Ramos e com o cerimonial próprio, na rotunda junto ao Centro Social da ARCOR.
Após a bênção dos Ramos e a proclamação da Leitura Bíblica apropriada - na rotunda -, far-se-á uma breve procissão até à Igreja, onde se dará continuidade à celebração da Eucaristia com o relato da Paixão do Senhor e a consequente celebração Eucarística- Eucaristia que neste dia terá a participação do Coral Juvenil da Paróquia ribeirense.»
- NOTA: A pandemia tem impedido a realização de alguns ritos paroquiais, substituídos por cerimonias mais simples e «reservados», mas não sem menos fé!
- E porque é que a rua da Escola à da Pateira se chama António Berna? Digo amanhã.».
O teatro amador
de Óis da Ribeira!
O d´Óis Por Três, há 15 anos, continuava a falar do teatro amador de Óis da Ribeira. O do Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR.
Assim:
- «É pá, afinal não há desistência nenhuma teatro novo. Isso foi boato que deu à costa...», disse o Três.
- «Olha que não, olha que nãoooo!!!... Isso do boato é uma encenação... A rapaziada está é já bem ensaiada de mais, para disfarçar...», comentou o d´Ois.
- «Olha que não, olha que nãoooo!!!... Isso do boato é uma encenação... A rapaziada está é já bem ensaiada de mais, para disfarçar...», comentou o d´Ois.
- NOTA: Este post de há 15 anos foi muito comentado. Por agora, apenas continuamos a lamentar que o teatro amador de Óis da Ribeira e da ARCOR esteja «falecido» desde 2012. Já lá vão 10 anos!
A Rua Adolfo Pires dos
Reis - a Rua do Viveiro !
A «Pergunta d´Óis» nº. 8, a de 29 de Março de 2007, já lá vão 15 anos, continuava a falar de ruas de Óis da Ribeira com nomes de personalidades locais.
Assim:
«- A Rua do Viveiro chama-se Adolfo Pires dos Reis em homenagem a este ribeirense, que trabalhou, viveu e morreu em Setúbal. Ofereceu a sua residência (nesta rua) à Junta de Freguesia. A casa onde funciona a sede da Tuna.- E porque é que a rua da Escola à da Pateira se chama António Berna? Digo amanhã.».
- NOTA: A casa, que é propriedade da Junta e Freguesia, está lamentavelmente e infelizmente, degradada e abandonada pela autarquia. Assim, não aplica o seu slogan promocional: «Cuidar o herdado para deixar o legado».
ARCOR há 10 anos! |
Feira do Livro
da ARCOR !
Já 10 anos e no dia 29 de Março de 2012, o d´Óis Por Três anunciava uma iniciativa cultural da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira. Uma Feira do Livro.
Já 10 anos e no dia 29 de Março de 2012, o d´Óis Por Três anunciava uma iniciativa cultural da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira. Uma Feira do Livro.
Assim:
«A ARCOR vai organizar a primeira edição da Feira do Livro, marcada para de 2 a 7 de Abril de 2012. É uma iniciativa interessante e por isso a divulgamos com prazer.
Os horários de visita são os seguintes:
- Dias 2 a 5 de Abril, segunda a sexta-feira-santa: das 9 às 19 horas.
- Dia 6 de Abril, sábado de Aleluia: das 9 às 13 horas (julgamos que seria melhor o horário da tarde).
- Dia 7 de Abril, domingo: das 9 às 16 horas.
«A ARCOR vai organizar a primeira edição da Feira do Livro, marcada para de 2 a 7 de Abril de 2012. É uma iniciativa interessante e por isso a divulgamos com prazer.
Os horários de visita são os seguintes:
- Dias 2 a 5 de Abril, segunda a sexta-feira-santa: das 9 às 19 horas.
- Dia 6 de Abril, sábado de Aleluia: das 9 às 13 horas (julgamos que seria melhor o horário da tarde).
- Dia 7 de Abril, domingo: das 9 às 16 horas.
- NOTA: Por isto ou por aquilo, esta ou outra razão, este tipo de iniciativas deixou de se de realizar. Ou não despertaram suficiente atenção dos associados e público., em geral.
Promessas eleitorais do PS de TravassÓis |
ÓdR há 5 anos! |
O que é prometido
é de vid(r)o e...
para esquecer!
O ano de 2017 foi ano de eleições autárquicas locais e o d´Óis Por Três, a 29 de Março, continuava a dar alguma atenção ao acontecimento.
Assim:
«O poder local de TravassÓis eleito há 4 anos já não vai ter tempo para cumprir
Cartaz eleitoral de 2013 |
Brasão da União que nunca foi aprovado |
rol de promessas.
Vejamos, no que diz respeito a «Lazer, bem-estar e qualidade de vida», começando o d´Óis Por Três por citar os dois primeiros parágrafos:
«A identidade de duas comunidades, até agora autónomas, assenta na vivência dos mais velhos e nas energias e inovação dos mais novos. As suas gentes, com as suas tradições, a sua história e a sua cultura, que passa de geração em geração, são a riqueza destas freguesias que nos dão a certeza da esperança no futuro.
É assim que sentimos a união destas comunidades, que já estão próximas quer familiarmente quer na cercania física, social e cultural». Transcrita a parábola politicana, vamos aos factos:
- A IDENTIDADE DAS 2 COMUNIDADES: Se houve coisa que o executivo mariano fez muito bem (mas mal) foi desidentificar Óis da Ribeira, começando por julgar a freguesia ao mesmo nível de aldeias de Travassô. E tratando Óis da Ribeira com indisfarçável desatenção.
Bem quis a mariana dinastia negar o óbvio, mas até os seus companheiros de lista e eleitos da Assembleia de Freguesia repetidamente não aprovaram, votando até contra, algumas das suas ideias, planos e contas. E a propósito de contas, já foram aprovadas as de 2013? E as de 2015?
- VELHOS E NOVOS: Mas o executivo da (des)União de TravassÓis ouviu alguém? Nem os velhos nem os novos, nem sequer os da sua cor partidária.
Não se conhece audição alguma. Nem sequer ouviram as vozes que se levantaram nas várias Assembleias de Freguesia. Foi (é) um executivo de ouvidos permanentemente moucos e olhos cegos para Óis da Ribeira.
- AS SUAS GENTES: Gentes de onde? De Óis da Ribeira, não! Com toda a certeza. Até ao luxo se deu (o executivo mariano) de não colocar em Óis da Ribeira editais de venda(s) de bens públicos ribeirenses. É isto ouvir? É comunicar? É partilhar? É respeitar as gentes ribeirenses? Não é! É outra qualquer coisa. E, convenhamos, seguramente não é uma atitude
«A identidade de duas comunidades, até agora autónomas, assenta na vivência dos mais velhos e nas energias e inovação dos mais novos. As suas gentes, com as suas tradições, a sua história e a sua cultura, que passa de geração em geração, são a riqueza destas freguesias que nos dão a certeza da esperança no futuro.
É assim que sentimos a união destas comunidades, que já estão próximas quer familiarmente quer na cercania física, social e cultural». Transcrita a parábola politicana, vamos aos factos:
- A IDENTIDADE DAS 2 COMUNIDADES: Se houve coisa que o executivo mariano fez muito bem (mas mal) foi desidentificar Óis da Ribeira, começando por julgar a freguesia ao mesmo nível de aldeias de Travassô. E tratando Óis da Ribeira com indisfarçável desatenção.
Bem quis a mariana dinastia negar o óbvio, mas até os seus companheiros de lista e eleitos da Assembleia de Freguesia repetidamente não aprovaram, votando até contra, algumas das suas ideias, planos e contas. E a propósito de contas, já foram aprovadas as de 2013? E as de 2015?
A Assembleia de Freguesia chumbou as contas da JF de TravassÓis por 2 vezes. E agora?Já foram aprovadas, ou não? |
- VELHOS E NOVOS: Mas o executivo da (des)União de TravassÓis ouviu alguém? Nem os velhos nem os novos, nem sequer os da sua cor partidária.
Não se conhece audição alguma. Nem sequer ouviram as vozes que se levantaram nas várias Assembleias de Freguesia. Foi (é) um executivo de ouvidos permanentemente moucos e olhos cegos para Óis da Ribeira.
- AS SUAS GENTES: Gentes de onde? De Óis da Ribeira, não! Com toda a certeza. Até ao luxo se deu (o executivo mariano) de não colocar em Óis da Ribeira editais de venda(s) de bens públicos ribeirenses. É isto ouvir? É comunicar? É partilhar? É respeitar as gentes ribeirenses? Não é! É outra qualquer coisa. E, convenhamos, seguramente não é uma atitude
Foral sem dia e sem mês na data ! |
- TRADIÇÕES E HISTÓRIA: O que fez o executivo, não se conhece. As comemorações dos 500 anos do foral, por exemplo, foram ocasião ímpar e irrepetível da nossa geração, mas não passaram de uma fantochada dita artística que nada tinha a ver com as tradições, a arte e a cultura dos 500 anos de antiga vila.
As cenas históricas e os malabarismos artísticos exibidos nada tiveram a ver com Óis da Ribeira, foram cópia (e cópia menos boa...) das centenas de comemorações que, por esse tempo, ocorreram por Portugal inteiro. Houve um colóquio, uma conferência, uma simples conversa com as pessoas para falar da História de Óis da Ribeira? Nããããããoooo! Não! Nada disso!!!
Realizaram-se as marchas populares? Pois realizaram, tal e qual se fazem desde 2002. Foram, de resto, a única atracção para o povo ribeirense - que sobre os 500 anos do foral passaria como cão por vinha vindimada, sem por eles dar, tal foi a inadesão. Lembremos que numa das cerimónias da inadequada celebração, estavam 11 pessoas a «intervir» e três a assistir.
Ah, há o marco histórico. Pois há, colocado na rotunda do Centro Social da ARCOR. Mas até neste se esqueceram de colocar o dia.
O presidente falha nalgumas coisas mas bate palmas nos grandes momentos. Por exemplo, na celebração do campeão mundial Tiago Tavares |
A área cultural ribeirense não enriqueceu com os apoios autárquicos locais. Se mais pobre não ficou, mais rica também não. Isso é certo.
Alguém diga, de verdade, verdadinha..., em que a cultura de TravassÓis, e particularmente a de Óis da Ribeira, foi
A ponte aproxima ou separa as freguesias da (des)União de TravassÓis? Lá está o presidente, no momento da abertura da ponte nova! - |
E o desporto? Bom, o presidente eleito apareceu a bater palmas nas festa de recepção a Tiago Tavares, um ribeirense que é campeão mundial de canoagem. Nestas ocasiões, a desunidor executivo nunca falha! Isto é: nunca falta.
- PROXIMIDADE(S): A união das duas comunidades, que a propaganda eleitoral de há 4 anos disse já estarem «próximas quer familiarmente quer na cercania física, social e cultural», não parece que esteja tão próxima assim. Bem pelo contrário. A nível social e cultural, em quê e como?
Está essa proximidade na cercania física? Bom, aí, aí... está. Está, mas, porventura, só porque ninguém consegue alterar a geografia e as leis da natureza. Quando a outras proximidades, Deus nos acuda e olhe por quem é pecador! Sobra sobranceria e despeito!
Quanto as aspecto social, Deus nos valha e os absolva! Não faltam complexos de superioridade.
Estas coisas não são de agora. São milenares e foram exemplarmente desnudadas quando, na inauguração da ponte, mestre Gil criou dois galos com dentes e foram expostos para dizer que os homens de Óis sabem sorrir ao despeito de outros!
Está essa proximidade na cercania física? Bom, aí, aí... está. Está, mas, porventura, só porque ninguém consegue alterar a geografia e as leis da natureza. Quando a outras proximidades, Deus nos acuda e olhe por quem é pecador! Sobra sobranceria e despeito!
Quanto as aspecto social, Deus nos valha e os absolva! Não faltam complexos de superioridade.
Estas coisas não são de agora. São milenares e foram exemplarmente desnudadas quando, na inauguração da ponte, mestre Gil criou dois galos com dentes e foram expostos para dizer que os homens de Óis sabem sorrir ao despeito de outros!
- NOTA: Os comentários ficam, ao sabor do freguês que os ler.
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