Alexandre Souto Gaspar |
ÓdR há 15 anos! |
A trágica morte de
Alexandre Souto !
O dia 1 de Abril de 2007, há 15 anos, foi tragicamente assinalado em Óis da Ribeira, pela morte de Alexandre Souto, óisdaribeirense que morava na Rua Comendador António Bernardino.
O d´Óis Por Três assim deu nota do infeliz acontecimento:
«A tragédia voltou a Óis da Ribeira e chegou-nos pelo telefone: pouco depois do meio dia de hoje faleceu Alexandre Miguel Oliveira Souto, 28 anos, vítima de acidente de viação.
Casado com Cecília Simões Dias, de Cabanões, baptizara o primeiro filho do casal a 11 de Março (ver post de 13 deste mês). Hoje, partiu. O acidente deu-se na Rua Nossa Senhora de Fátima, da escola para o Bairro Alto. Seguia de mota, sozinho. Ainda foi transportado ao hospital de Águeda, mas faleceu logo depois. A tragédia voltou a óis da Ribeira, colhendo um dos seus mais jovens cidadãos.
Miguel, casado com Cecília e pai de Ricardo (13 meses), era filho de Maria Carolina Reis Oliveira e Virgílio Carvalho Souto Gaspar (ausente na Venezuela).»
O que fizeram os eleitos
em 4 anos de Poder Local! O d´Óis Por Três de há 5 anos, a 1 de Abril de 2017, continuava a falar da política local travassÓisense. Assim e não era mentira: «A pérgola, na entrada de Óis do lado da Ponte, é a obra mais visível do consulado mariano (de Mário Martins) à frente dos destinos da jovem e desprotegida (des)União de Freguesias de Travassô e Óis
da Ribeira - mais conhecida por TravassÓis», assim escrevia o d´Óis Por Três, AQUI e a 18 de Dezembro de 2015. Há ano e meio. Ano e meio depois, a realidade continua a ser mais ou menos a mesma, embora esteja por testar a utilidade de semelhante empreendimento. Assim como o muro novo, para alargamento da rua e putativa criação de condições de segurança na entrada de Óis da Ribeira, do lado de Espinhel. Só que não se entende lá muito bem (ou nada) quanto alargou a rua (nada!...) e que melhores condições de segurança cria. Podem mostrar quais são? Existem? O que se sabe, e isso é certo, é que interrogado na Assembleia de Freguesia, o presidente do mariano executivo da
(des)União de Freguesias de TravassÓis, desviou a questão para canto, com aquela notável e sempre surpreendente habilidade que tem para jogar à defesa, atirar para canto e contra-atacar quando lhe convém! Como tantas vezes fez, assim lhe interesse. Ano e meio depois, a realidade continua a ser mais ou menos a mesma, embora esteja por testar a utilidade de semelhante empreendimento. Assim como o muro novo, para alargamento.- TUDO MAL?: Tudo correu mal, tudo foi ineficácia no tempo do primeiro mandato da (des)União de Freguesias? Naturalmente, não!
que fosse pelo anterior presidente, a título particular. Demorou meses e meses, mas (tinha de ser) restaurou-se a fonte do Valbom, arrasada pela enxurrada do temporal de 12 de Fevereiro de 2014 e que só foi recuperada em Agosto seguinte - exactamente meio anos depois. Mas foi!
O dia 1 de Abril de 2007, há 15 anos, foi tragicamente assinalado em Óis da Ribeira, pela morte de Alexandre Souto, óisdaribeirense que morava na Rua Comendador António Bernardino.
O d´Óis Por Três assim deu nota do infeliz acontecimento:
«A tragédia voltou a Óis da Ribeira e chegou-nos pelo telefone: pouco depois do meio dia de hoje faleceu Alexandre Miguel Oliveira Souto, 28 anos, vítima de acidente de viação.
Casado com Cecília Simões Dias, de Cabanões, baptizara o primeiro filho do casal a 11 de Março (ver post de 13 deste mês). Hoje, partiu. O acidente deu-se na Rua Nossa Senhora de Fátima, da escola para o Bairro Alto. Seguia de mota, sozinho. Ainda foi transportado ao hospital de Águeda, mas faleceu logo depois. A tragédia voltou a óis da Ribeira, colhendo um dos seus mais jovens cidadãos.
Miguel, casado com Cecília e pai de Ricardo (13 meses), era filho de Maria Carolina Reis Oliveira e Virgílio Carvalho Souto Gaspar (ausente na Venezuela).»
- NOTA: Miguel era casado com Cecília e pai de Ricardo (entao com 13 meses de idade). Era filho de Maria Carolina Reis Oliveira, da Rua Adolfo Pires dos Reis, e de Virgílio Carvalho Souto Gaspar (ausente na Venezuela).
O saneamento em
Óis da Ribeira !
O d´Óis Por Três, na sua «Tertúlia Literária» nº. 141, a de 2 de Abril de 2007, comentava sobre a rede de saneamento público da vila de Óis da Ribeira.
Assim:
«Então, já temos saneamento público em Óis da Ribeira?!...», perguntou o Três.
- «É, é... E agora só falta sanear umas pessoas que eu cá sei!!!...», respondeu, irónico e intrigante, o d´Ois.».
- NOTA: Um comentador, na altura, dizia que «a piada até que tá boa, mas falta dizer os nomes». Também já não nos lembramos para quem era a piada, se piada era. A rede de saneamento, entretanto, só ficou concluída em 2020 - depois de a última fase ter sido começada a 3 de Setembro de 2018.- «É, é... E agora só falta sanear umas pessoas que eu cá sei!!!...», respondeu, irónico e intrigante, o d´Ois.».
Jacinto Matos |
O fundador da
Tuna Musical de
Óis da Ribeira!
A «Pergunta d´Óis» nº. 11, a do dia 1 de Abril de 2007, falava da Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
Assim:
«Perguntávamos ontem quem foi o fundador da Tuna. Terão sido vários fundadores, obviamente, mas esse grupo é identificado com o nome de Jacinto Pereira de Matos, avô de Carlos Matos (actual maestro) e bisavô de Hostilino Cardoso Matos, actual presidente.
- Pergunta de hoje: Em que ano foi fundada a Tuna?».- NOTA: A data oficial da fundação da Tuna Musical de Óis da Ribeira que, ao logo da sua existência e entre várias paragens, também várias denominações teve.
O incêndio no Bico da Mota |
ÓdR há 10 anos! |
Outro incêndio em
Óis da Ribeira !
O d´Óis Por Três de 1 de Abril de há 10 anos dava conta de mais um incêndio em Óis da Ribeira. E não era mentira, não...
Assim:
«O incêndio de ontem, no baldio da Junta, ainda não estava aqui contado e já deflagrava outro, agora no canavial do bico da mota. Consta que foi visto de lá a sair um automóvel suspeito e que as chamas foram vistos logo a seguir. Que não há dúvidas que foi fogo posto isso foi, poiso canavial fica num paul da pateira e não ser fácil atearem, sem ser de propósito. Acudiram os bombeiros e a situação foi controlado.
A foto mostra o espaço queimado, vendo-se, ao fundo, a igreja de Requeixo.».- NOTA: O autor do incêndio também nunca foi descoberto. E outros se registaram de então para cá! E nenhum incendiário se descobriu.
A pérgola seria para, para quê? É a obra mais visível em Óis da Ribeira, da (des)União de TravassÓis, em 4 anos de mandato |
ÓdR há 5 anos! |
O que fizeram os eleitos
em 4 anos de Poder Local! O d´Óis Por Três de há 5 anos, a 1 de Abril de 2017, continuava a falar da política local travassÓisense. Assim e não era mentira: «A pérgola, na entrada de Óis do lado da Ponte, é a obra mais visível do consulado mariano (de Mário Martins) à frente dos destinos da jovem e desprotegida (des)União de Freguesias de Travassô e Óis
O alargamento foi para quê? Sabe-se que é obra não constante do plano de actividades |
A Fonte do Valbom esteve pelo menos meio ano para ser restaurada, depois da enxurrada do temporal de 12/02/2014 |
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
As valetas foram algumas vezes limpas, os espaços ajardinados algumas vezes regados (nem
Fonte do Valbom depois de restaurada |
- LARGO DA IGREJA: Obra da Junta? Não. Obra da Câmara Municipal de Águeda. A candidatura vencedora até se deu ao luxo de, através de manipulação de imagem, mostrar a curva da Igreja como se a casa de Maria Eugénia Reis tivesse já sido posta baixo em 2013 (como se vê na imagem ao lado),
A candidatura do PS anunciou como feito, em 2013, o que só feito em 2015: a demolição |
quando, na verdade, só foi demolida em Junho ou Julho de 2015.
Isto é pura magia!O panfleto socialista das eleições autárquicas de 2013 diz, sem tirar me pôr, que «mais do que as palavras, as imagens que se seguem, demonstram a mudança silenciosa realizada no nosso mandato. Percorrendo Travassô e Óis da Ribeira, encontraremos sinais de mudança e melhoria que se foi realizando ao longo do tempo. Muito mais a fazer. Esta é a dinâmica com que nos comprometemos em prol do desenvolvimento das freguesias».
Há na verdade muito mais há a fazer, em prol do desenvolvimento das duas freguesias da (des)União. E não esquecer tanto a de Óis da Ribeira. Mas não manipulem a realidade ou façam «magia» nas fotos, para iludir o Zé Povinho.
- A PONTE: Obra da Câmara Municipal de Águeda. Ponto final.
- A PONTE: Obra da Câmara Municipal de Águeda. Ponto final.
- NOTA: A política, como todos sabemos, é a arte de muito prometer e, na maior parte das vezes, não cumprir o que se anuncia aos eleitores ! É política no seu nelhor: a local, a nacional, a mundial, etc. e tal!
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