Os buracos e os sinais de trânsito na Rua das Arroteias. Buracos abertos já em finais de 2021, vai para meio ano |
Os sinais, os buracos e a baia da Junta a 6 de Maio de 2022 |
O buraco da Rua das Arroteias, lembram-se? O buraco que, em Fevereiro deste ano já em ia em dois, mesmo frente à casa de Maria Rosa Pinheiro dos Reis, a Rosa do Alexandrino?
Pois bem, ainda lá está e já desde data indeterminada de finais do ano 2021.
Há praticamente meio ano.
Está lá, dividido por dois e «disfarçado» com umas pazadas de alcatrão desde finais de 2021, já esteve sinalizado com fita de
O buraco a 2 de Janeiro de 2022 |
A AdRA prometeu mas
não deu esclarecimento!
A 16 de Fevereiro de 2022, contactámos a AdRA, alertando-a para os buracos abertos na Rua das Arroteias, por suposto aluimento da rede de saneamento lá instalada.
A 16 de Fevereiro de 2022, contactámos a AdRA, alertando-a para os buracos abertos na Rua das Arroteias, por suposto aluimento da rede de saneamento lá instalada.
«O que já aconteceu em data indeterminada de finais de 2021. Inicialmente um buraco, mas hoje demos conta que já são dois buracos seguidos, conforme imagens que anexamos», precisámos nesse dia, no contacto com a AdRA.
«A AdRA tem conhecimento da situação? A responsabilidade será do empreiteiro, ou de que entidade? A AdRA, ou quem tal deve, vai restaurar a situação? E quando?», perguntámos então, deixando via verde para «as considerações que entenderem oportunas».
«Recebemos a sua comunicação, que se encontra em processo de análise. Responderemos tão breve quanto possível», escreveu a AdRA, no mesmo 16 de Fevereiro deste ano de 2022.
Mas mais nada disse.
«A AdRA tem conhecimento da situação? A responsabilidade será do empreiteiro, ou de que entidade? A AdRA, ou quem tal deve, vai restaurar a situação? E quando?», perguntámos então, deixando via verde para «as considerações que entenderem oportunas».
«Recebemos a sua comunicação, que se encontra em processo de análise. Responderemos tão breve quanto possível», escreveu a AdRA, no mesmo 16 de Fevereiro deste ano de 2022.
Mas mais nada disse.
Buracos disfarçados
com alcatrão à pazada!
O d´Óis Por Três insistiu no dia 25, mas, moita carrasco, a resposta... viste-la!
Alguns dias depois, foi lá colocado um sinal de perigo - entre os dois buracos, entretanto disfarçados pelo tal despejo de alcatrão - à pazada, sem quaisquer cuidados especiais.
Colocado não sabemos por quem mas entre os dois buracos, como a gravura do lado claramente demonstra.
Independente da sua adequação (temos dúvidas...), o Código da Estrada diz,
Colocado não sabemos por quem mas entre os dois buracos, como a gravura do lado claramente demonstra.
Independente da sua adequação (temos dúvidas...), o Código da Estrada diz,
claramente, que tais sinais de trânsito (sinais de perigo), e citamos,
«não devem ser colocados a menos de 150 metros nem a mais de 300 metros do ponto da via a que se referem, a não ser que as condições do local não o permitam; devendo neste caso, ser utilizado um painel adicional indicador da distância».
Os buracos e o sinal |
Não era o caso, de perto ou de longe!
Nem é.
Ora vão lá ver!
E não há painel adicional, coisa nenhuma.
Falta saber quem decide estas coisas, exigir-lhes responsabilidades (já que ninguém as assume) e rezar a todos os santinhos para que nada de grave aconteça por aquelas bandas, em consequência desta negligência, desta ignorância, deste descuido, deste «bota p´ra lá», seja lá do que for.
O importante, afinal, é ou não é, ou parece e/ou deve ser, «cuidar do herdado para deixar em legado»? É ou não é, senhores eleitos do poder local? Digam de vossa justiça e cumpram os vossos mandatos em defesa inequívoca dos interessas da comunidade.
E não há painel adicional, coisa nenhuma.
Falta saber quem decide estas coisas, exigir-lhes responsabilidades (já que ninguém as assume) e rezar a todos os santinhos para que nada de grave aconteça por aquelas bandas, em consequência desta negligência, desta ignorância, deste descuido, deste «bota p´ra lá», seja lá do que for.
O importante, afinal, é ou não é, ou parece e/ou deve ser, «cuidar do herdado para deixar em legado»? É ou não é, senhores eleitos do poder local? Digam de vossa justiça e cumpram os vossos mandatos em defesa inequívoca dos interessas da comunidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário