ÓdR há 15 anos! |
As Marchas Populares
de Óis da Ribeira!
Assim então falámos da iniciativa, que começava a fazer tradição:
«Já houve uma primeira reunião entre a Tuna Ribeirense, entidade organizadora, e a ARCOR para uma primeira troca de impressões sobre a realização das Marchas Populares de 2007. Ficou combinado que serão o dia 7 de Julho e foi estipulado um tempo limite, de dez a doze minutos no máximo, para a actuação de cada grupo.
Como de costume, no final, aparecerão umas fêveras grelhadas e um caldinho verde, para restaurar energias.».
- NOTA: A notícia era assinada por Leonildo Costa. As marchas populares, devido a COVID 19, não se realizaram em 2020 e 2021. Não sabemos se vão acontecer em 2022.
A «Pergunta d´Óis» nº. 60, há 15 anos, falava de uma personalidade política e média nascida em Óis da Ribeira.
Assim:
«- O ribeirense que no princípio do século XX foi delegado de Saúde e político de referência em Águeda foi o dr. Joaquim Carvalho da Silva, que foi dono da Casa do Redolho, na Borralha.
- Em que ano foi inaugurada a ponte de Óis da Ribeira. Diremos amanhã.».
- NOTA: O dr. Carvalho da Silva era filho Jacinto Tavares da Silva, comerciante de Óis da Ribeira, e também foi o primeiro director do Hospital Conde Sucena, em Águeda e inaugurado a 15 de Agosto de 1922. Há 15 anos. não publicámos a fotografia. que entretanto pesquisámos e conseguimos e hoje damos a estampa.
A «Tertúlia Literária» nº. 190, a do d´Óis Por Três de 20 de Maio de 2017, falava de roubos e da política de então.
«Já houve uma primeira reunião entre a Tuna Ribeirense, entidade organizadora, e a ARCOR para uma primeira troca de impressões sobre a realização das Marchas Populares de 2007. Ficou combinado que serão o dia 7 de Julho e foi estipulado um tempo limite, de dez a doze minutos no máximo, para a actuação de cada grupo.
Como de costume, no final, aparecerão umas fêveras grelhadas e um caldinho verde, para restaurar energias.».
- NOTA: A notícia era assinada por Leonildo Costa. As marchas populares, devido a COVID 19, não se realizaram em 2020 e 2021. Não sabemos se vão acontecer em 2022.
O dr. Joaquim
Carvalho da Silva !
Assim:
«- O ribeirense que no princípio do século XX foi delegado de Saúde e político de referência em Águeda foi o dr. Joaquim Carvalho da Silva, que foi dono da Casa do Redolho, na Borralha.
- Em que ano foi inaugurada a ponte de Óis da Ribeira. Diremos amanhã.».
- NOTA: O dr. Carvalho da Silva era filho Jacinto Tavares da Silva, comerciante de Óis da Ribeira, e também foi o primeiro director do Hospital Conde Sucena, em Águeda e inaugurado a 15 de Agosto de 1922. Há 15 anos. não publicámos a fotografia. que entretanto pesquisámos e conseguimos e hoje damos a estampa.
Os roubos e
os políticos!
Assim:
- «Estou a ficar farto disto, pá. Os políticos andam todos a roubar. Gatunos do caraças. País do caraças, pá... Não há meio de endireitarem isto. A culpa é do povo português, que é estúpido. Cambada de calhaus... Escolhem sempre a mesma corja para mandar, pá...», praguejou o d´Óis.
- «É pá, hoje tás na pior... Mas então porque é votas sempre nos mesmos?...», disse o Três.
- NOTA: Não adianta comentar hoje o que já se sabia há 15 anos. É a vida, pá..., diria o outro.
- «Estou a ficar farto disto, pá. Os políticos andam todos a roubar. Gatunos do caraças. País do caraças, pá... Não há meio de endireitarem isto. A culpa é do povo português, que é estúpido. Cambada de calhaus... Escolhem sempre a mesma corja para mandar, pá...», praguejou o d´Óis.
- «É pá, hoje tás na pior... Mas então porque é votas sempre nos mesmos?...», disse o Três.
- NOTA: Não adianta comentar hoje o que já se sabia há 15 anos. É a vida, pá..., diria o outro.
Paróquia de Óis da Ribeira
na Festa Diocesana das Famílias!
A Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira participou, há 10 anos, na festa diocesana de Aveiro.
Assim demos a notícia:
«A Paróquia de Óis da Ribeira participou hoje na Festa Diocesana das Famílias, que se realizou em Calvão e para qual o Bispo de Aveiro convidou todas as famílias de todas as paróquias da Diocese:, de pais a filhos e avós.
«É importante vivermos como Igreja de Aveiro, no dia 20 de Maio, em Calvão, a alegria e o testemunho de famílias cristãs, alegres e felizes!», assim proclamou D. António Francisco dos Santos, sublinhando contar com os paroquianos para que, disse, «façamos esta bela experiência conjunta de uma Igreja unida e reunida na fé e na alegria».
A imagem que mostramos foi o coração que representou a Paróquia de Óis da Ribeira.
A imagem que mostramos foi o coração que representou a Paróquia de Óis da Ribeira.
- NOTA: a notícia foi tirada da página de facebook da Paróquia missionada apelo padre Júlio Grangeia.
do Movimento Associativo - o SIGMA!
O d´Óis Por Três, mal imaginando o que 5 anos depois sabemos, parodiava, a 20 de Maio de 2017, sobre a caricaturada criação de um Sindicato Independente do Gestores do Movimento Associativo - o SIGMA!
Assim comentámos e profetizámos:
«A noite de procissão das velas, ontem, em Óis da Ribeira, na festa de Nossa Senhora de Fátima, foi oportunidade para se saber da formação do Sindicato Independente dos Gestores do Movimento Associativo - o SIGMA.
Não sabemos (o d´Óis Por Três não sabe) a que frente sindical pertence, mas para o caso não interessa se à CGTP, se à UGT.
O que se sabe, com espanto e amargura, é que uma nova direcção associativa assumiu, em píncaros de pés e no «tribunal» de uma reunião do colectivo (entre direcção e trabalhadoras), pela teatral voz de um elemento do executivo, que há que pagar mais às trabalhadoras.
O que é justo!
Não à exploração do povo trabalhador! É evidente!
Não à ditadura dos capitalistas empregadores! Pois claro!
E por aí fora!
Dá-se o caso de algumas instituições, pelo bom ou mau governo diretivo que tiveram, cada vez mais têm menos dinheiro para mandar cantar um cego.
Para pagar aos(às) trabalhadores(as)!
Para pagar a fornecedores!
Para fazer a manutenção dos seus móveis e equipamentos! Do seu património imóvel.
Quanto mais para pagar eventuais horas extraordinárias!
Quanto mais para admitir mais pessoal!
Quanto mais numa instituição que, há poucos dias, aprovou um prejuízo de mais de 12 000 euros no ano de 2016.
Isto é: mais de 1000 euros por mês!
Cada qual é livre de se sindicalizar onde e como quiser.
Mas que se propõe dirigir uma instituição precisa de, minimamente, saber o que anda a fazer, o que quer dirigir e onde vai buscar fundos para as patetices que alimentam os seus egos deslumbrados e a irresponsabilidade com que pensam poder dirigi-las.
- NOTA: Se não fosse trágico, mais diríamos sobre esta «profecia» do dedo mindinho o d´Óis Por Três de há precisamente 5 anos. Mas mais vale estarmos calado(a)s.
Não sabemos (o d´Óis Por Três não sabe) a que frente sindical pertence, mas para o caso não interessa se à CGTP, se à UGT.
O que se sabe, com espanto e amargura, é que uma nova direcção associativa assumiu, em píncaros de pés e no «tribunal» de uma reunião do colectivo (entre direcção e trabalhadoras), pela teatral voz de um elemento do executivo, que há que pagar mais às trabalhadoras.
O que é justo!
Não à exploração do povo trabalhador! É evidente!
Não à ditadura dos capitalistas empregadores! Pois claro!
E por aí fora!
Dá-se o caso de algumas instituições, pelo bom ou mau governo diretivo que tiveram, cada vez mais têm menos dinheiro para mandar cantar um cego.
Para pagar aos(às) trabalhadores(as)!
Para pagar a fornecedores!
Para fazer a manutenção dos seus móveis e equipamentos! Do seu património imóvel.
Quanto mais para pagar eventuais horas extraordinárias!
Quanto mais para admitir mais pessoal!
Quanto mais numa instituição que, há poucos dias, aprovou um prejuízo de mais de 12 000 euros no ano de 2016.
Isto é: mais de 1000 euros por mês!
Cada qual é livre de se sindicalizar onde e como quiser.
Mas que se propõe dirigir uma instituição precisa de, minimamente, saber o que anda a fazer, o que quer dirigir e onde vai buscar fundos para as patetices que alimentam os seus egos deslumbrados e a irresponsabilidade com que pensam poder dirigi-las.
- NOTA: Se não fosse trágico, mais diríamos sobre esta «profecia» do dedo mindinho o d´Óis Por Três de há precisamente 5 anos. Mas mais vale estarmos calado(a)s.
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