A buracada, vezes dois, da Rua das Arroteias !
O d´Óis Por Três insiste no caso dos buracos da Rua das Arroteias, um caso repetido, repetido, repetido... e que vem já desde Dezembro de 2021. E hoje, reparemos, é o dia 30 de Junho de 2022. O dia final do primeiro semestre do ano. Achamos lastimável e profundamente indesculpável que coisas destas aconteçam em pleno ano 22 do Século XXI! Não há, por acaso, gente eleita e remunerada para cuidar destes problemas do dia-a-dia? Não foi para isso que se candidataram e na candidatura eleitoral autárquica local se comprometeram a zelar pelos interesses públicos? Não há óisdaribeirenses nos órgãos executivo e deliberativo da (des)União de Freguesias que conheçam casos como este e os observem e sobre eles decidam nos locais próprios e em tempo útil? Não queremos, muito longe disso, não queremos «puxar as orelhas» a ninguém, ninguém queremos «chatear» por «chatear» mas alguém pode explicar este desmazelo, esta inércia, este desprezo a que está «entregue» um arruamento da vila de Óis da Ribeira - há 2 anos intervencionado pela rede de saneamento? Não há responsáveis? Não há culpados? Não se investiga? Não se responsabiliza ninguém? Deus nos livre! - NOTA 1: Alguém, quem não sabemos mas gente que se apercebe do perigo que os buracos constituem, neles tem colocado sinais improvisados. Valha-nos isso. Mas os sinais caem, desaparecem, deixam de ser úteis. - NOTA 2: Clicar nas imagens para as ampliar.
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Desonra!
ResponderEliminarDesonra pra toda a nossa vila.
Pode anotar aqui:
Criaram expectativas demais onde não existem!
Já Chega, está na hora de acordar desse Conto de Vaticidio...
"O Legado"
O que estabelece uma analogia entre dois entes, portanto, as buracadas e as retretes, não são as similitudes que apresentam no mesmo plano, mas o fato de que estão ligados a um mesmo princípio, que cada qual representa simbolicamente a seu próprio modo e nível de ser, e que, contendo em si um e outro, é forçosamente superior a ambos um prelúdio da sedução do «Cuidar do herdado para deixar em legado» que são similitudes abertas a sufrágios de papel.
ResponderEliminarNão queremos ser ridículos ao ponto de falar mal dos outros, mas também não podemos falar bem, quando nos acusam todos de vandalismo e agora é próprio a cometê-lo!!!
ResponderEliminarEstes alguéns que agem na omissão do renumerado público e que não o integram o poder administrativo é que são os verdadeiros beneméritos da terra.
São os defensores, do bem e da moralidade pública que procuram agir com imparcialidade.
Mas todos já percebemos que, custa menos ao nosso amor-próprio caluniar a sorte do azar do que acusar a nossa má conduta de vandalismo.
Nada é mais repugnante do que o amavio da maioria, pois ela compõe-se de uns poucos antecessores enérgicos, velhacos que se acomodam, de fracos, que se assimilam, e da massa que vai atrás de rastros, sem nem de longe saber o que quer.
ResponderEliminarQuem quer dizer o que sente, não sabe o que há de dizer porque teme o repúdio da rejeição do que Fala: parece que mente...
«Cuidar do herdado para deixar em legado»
O que Cala: parece esquecer...
Aquilo que se sabe, saber que se sabe, aquilo que não se sabe, saber que não se sabe, na verdade é este o saber do referendo que conta o que o povo sabe que quer saber.