segunda-feira, junho 20, 2022

O terceiro buraco, ainda..., da Rua das Arroteias !

 

O buraco medra e as autoridades
públicas deixam que cresça!...


O buraco da Rua das Arroteias, lembram-se? Aquele, o terceiro, que «nasceu» em Óis da Ribeira, perto de outros minimamente «remendados» e no espaço de 30 metros e desde finais de 2021?!
Frente à casa de Maria Rosa Soares dos Reis, a Rosa do Alexandrino?
Há meio ano?
Pois aí está ele, na manhã de hoje, de novo sinalizado com um saco amarelo de papel, que, piedosa e acauteladamente, alguém lá pôs, de novo, para «avisar» o perigo que representa para quem transita na rua. Principalmente de noite, quando os gatos são mais pardos.
E já não é um buraco: é um buracão!!! Uma organização boa gestora da segurança pública e garante dos direitos do povo já avisadamente teria intervido e solucionado o problema. Identificando a razão e o(s) culpado(s) da obra se saneamento que lá foi feita desta maneira.
Mas estamos nos tempos que estamos e com as autoridades que temos!
É a vida tal qual ela é!
Nem vale a pena «bater no ceguinho», pois ele não quer ver e muito menos agir! Por minoria de razão!!!

17 comentários:

  1. Tornaram verdades em mentiras,
    mentiras em verdades.

    Abriram buracos para plantar a discórdia e colher ódio. Quem colhe ódio, desperta a morte nos que reclamam do mal estar.

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  2. O povo nunca é humanitário. O que há de mais fundamental na criatura do povo é a atenção estreita aos seus interesses, e a exclusão cuidadosa, praticada sempre que possível, dos interesses alheios.

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  3. Que formosa aparência tem a falsidade!

    A história é a verdade que se transforma em buracos sucessivos, a lenda é a falsidade que se encarna.

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  4. A falsidade expande se como os buracos, diante de sua estupidez e se anula em relação a proporção de sua insignificância. A culpa é dos fatos, meu amigo. Somos todos prisioneiros dos buracos. A culpa é dos outros, logo somos nós os culpados dos buracos exestirem.

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  5. Não vale nada um povo que não sabe defender a honra da sua vila. A política do ceguinho só serve para dividir o povo. É uma palhaçada, pois faz o povo confiar em um cego, que não pode fazer nada por nós.

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  6. O buraco

    Anda um triste fantasma atrás dos ribeirenses.

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    Respostas
    1. A graça do fantasma e do afã foi deliberadamente omitida para não ferir a suspectibilidade dos apaniguados.

      "O tempo que faz está publicação, era o mesmo de me
      ligar ou a quem de direito para resolver as coisas.
      Mas como é melhor criticar do que resolver, continue
      que pode ser que o d ois por tres lhe resolva o problema."

      "boa resposta, continua com o teu
      trabalho amigo, as pessoas não sabem aguentar
      um pouco..."

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    2. A graça do fantasma e do afã foi deliberadamente omitida para não ferir a suspectibilidade dos apaniguados.

      "O tempo que faz está publicação, era o mesmo de me
      ligar ou a quem de direito para resolver as coisas.
      Mas como é melhor criticar do que resolver, continue
      que pode ser que o d ois por tres lhe resolva o problema."

      "boa resposta, continua com o teu
      trabalho amigo, as pessoas não sabem aguentar
      um pouco..."

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  7. Uma alegria contagiante no ar
    As luzes coloridas, a brilhar
    Uma música da moda a tocar
    Todos animados, a dançar
    Pelo jeito ninguém quer parar
    Esse momento mágico, querem aproveitar
    Ruim é saber que isso uma hora vai acabar
    A magia vai cessar
    A música vai se calar
    A luz vai desligar
    O sol vai raiar
    Um dia normal
    Vai começar com mais buracos !

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  8. Os buracos que não são noticias! A imprensa e a propaganda notícia apenas o vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem com mais medo e mudas! O covarde da vida, adora culpar os outros por seus fracassos.

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  9. Mediante a notícia ruim o que devemos fazer é desviar os pensamentos maus, orar e por mais difícil que pareça, devemos esperar que o pior não aconteça.⁠

    A noticia falsa é um crime moral tão devastador, que dependendo da situação, a sua consequência, pode levar até à morte, ou aleijar a retidão de muitos inocentes.

    Sobre notícias, há muita notícia que não é verdade, assim como há muita verdade que não é notícia.

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  10. A maioria dos ribeirenses não gosta de buracos, mas a minoria que gosta faz um barulho imenso.
    É como as verdades que nos deviam ter salvo dos buracos sempre foram anunciadas por uma minoria e rejeitadas pela maioria. Agora a autoridade ceguinha triunfa porque é uma minoria unida atuando contra uma maioria dividida.

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  11. Todos se dizem amigos de Óis da Ribeira, mas doido é quem acredita que queriam mais por Óis da Ribeira. Nada há de mais banal que esse nome, nada é mais raro do que isso. É mais vergonhoso desconfiar-se dos outros do que ser enganado pelo mais por Óis.

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  12. O mais por Óis são tão agradáveis que nem fazem perguntas, não criticam. Estão feliz com a inferioridade da vila.

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  13. Se o dois e o três não querem ou não podem mudar seu destino, mudem a vossa atitude!

    A única atitude intelectual digna de uma criatura superior é a de uma calma e fria compaixão por tudo quanto não é ele próprio. Não que essa atitude tenha o mínimo cunho de justa e verdadeira, mas é tão invejável que é preciso tê-la.

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  14. Mais trade ou mais cedo os comentários chegam sempre aos destinatários!

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  15. Não queremos promessas. Promessas criam expectativas e expectativas borram os anúncios e abrem buracos nas ruas da vila. Não, não e não. Nós não queremos ceguinhos. Nós não queromos ler na imprensa local e ver que alguém caiu nos buracos da desunião, manchando a nossa bonita vila.

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