Um dos buracos assinalados na Rua das Arroteias, frente à casa de Sérgio Soares, em construção. Já uma vez foi «restaurado» mas «reabriu» |
Os buracos abertos na asfaltada Rua das Arroteias, em Óis da Ribeira, já estão assinalados com sinais de trânsito.
Sinais provisórios de trânsito, indicadores de perigo e início de obras, nos termos do Código da Estrada.
Valha-nos Deus!
Valha-nos Deus que, avisadamente, iluminou alguns responsáveis e fez estes colocar as placas.
Mão amiga fez-nos chegar, entretanto e já esta manhã, as imagens que hoje publicamos e com indicação de que o nosso post de ontem já estava desactualizado, quando foi editado.
«Por horas!, Por horas mas fora de tempo... », asseveraram-nos, pois os sinais já teriam sido colocados durante a manhã de ontem. Um em cada buraco!
Valha-nos Deus!
Valha-nos Deus que, avisadamente, iluminou alguns responsáveis e fez estes colocar as placas.
Mão amiga fez-nos chegar, entretanto e já esta manhã, as imagens que hoje publicamos e com indicação de que o nosso post de ontem já estava desactualizado, quando foi editado.
«Por horas!, Por horas mas fora de tempo... », asseveraram-nos, pois os sinais já teriam sido colocados durante a manhã de ontem. Um em cada buraco!
O buraco em frente à casa de Rosa Reis (a Rosa do Alexandrino). Em primeiro plano, o alcatrão do buraco de Dezembro de 2021, entretanto reparado. Três buracos em 20 metros |
Terão sido colocados, não objectamos e não duvidamos - e eles estão lá, como provam as imagens... - mas a actualidade prudencial mantêm-se: a Rua das Arroteias desde Dezembro de 2021 que é um perigo para quem por lá transita, já que regularmente alui a rede de saneamento e se abrem os buracos que fotograficamente temos documentado.
Um, dois e três,
quatro buracos!
O tempo de um pouquinho mais de meio ano entre o primeiro buraco e o dias de hoje é tempo de inventariação de 4 buracos.
Buracos no pequeníssimo espaço de uns 20 metros, na mesma rua, a das Arroteias.
Assim, vejamos:
1 - Mesmo em frente à casa de Maria Rosa Soares dos Reis (Rosa do Alexandrino), já de Dezembro de 2021 e entretanto reparado e alcatroado - como se vê na imagem ao lado
2 - Mesmo em frente à casa de Sérgio Soares (em construção), o da foto principal e «aberto».
3 - O buraco mesmo ao lado deste seu «irmão» e que há semanas foi tapado com brita - como se vê na mesma primeira imagem.
4 - O buraco da segunda imagem, já com semanas e com cratera cada vez maior. Este, inicialmente assinalado com um saco amarelo de plástico, posto por algum popular e que ainda lá se vê (tal como os outros).
Um dia, não adivinhamos quando, e se será perto ou mais distante, o mal será remediado. E, de vez, serão feitas as necessárias obras. Assim esperamos e desejamos!
Oxalá, oxalá, oxalá!...
Esperemos, então, que assim seja e com a certeza de que, quando for, já não será sem tempo!
Pronto, os buracos, poços e lixo já não tem importância nenhuma, a não ser que nos continuemos a lembrar disso!!!
ResponderEliminarPodemos agora considerar a nossa maior angústia como um incidente com mais importância, não só na vila do universo da (des)união mas da nossa mesma alma Ribeirense, com o princípio da sabedoria do poder escolher livremente:
«Concorda com a separação da União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira?»
As coisas apenas valem pela importância que damos a elas. Porque habilidade é de pouca importância, sem a oportunidade.
ResponderEliminarO que está atrás de nós e o que jaz à nossa frente têm muita importância, comparado com o que há dentro de nós. Grandes realizações são possíveis quando se dá importância aos pequenos começos.
O “pormaior” de Ois da Ribeira do passado foi acreditar dispor de uma sede moderna e ampla, habilitada a muitos serviços e muito mais qualificada que as de Espinhel e Travassô, freguesias vizinhas e com a quais, virtualmente, será «negociada» a sede da futura autoridade autárquica.
Mas realidade foi outra, lentamente vão encerrando um após outro serviço público.