sábado, julho 09, 2022

* Os dias 09/07 de ÓdR, há 15, há 10 e há 5 anos: Marchas Populares de Óis da Ribeira! A marchar de lá para... fora! Óis da Ribeira na Venezuela! Ponte de Óis da Ribeira inaugurada há 60 anos! Obras no paredão por 218 882 euros!

ÓdR há
15 anos!

Marchas Populares
de Óis da Ribeira !

O d´Óis Por Três de há15 anos, no dia 9 de Julho de 2007, reportava, ainda que muito sumariamente, as marchas populares da antevéspera, o sábado que foi o dia 7 anterior.
Assim:
«As marchas populares da Tuna de Óis da Ribeira foram no sábado, dia 7 de Julho. 
Consta por Óis que não estiveram tão bem como noutros anos e que a ARCOR só apresentou um grupo - quando já marchou com quatro e cinco. 
O melhor é ir ver o Site de Luís Neves, que é director da Tuna, por isso insuspeito na observação e que lá fala disso.».
- NOTA: O link indicado está desactivado. Aparentemente, medrou desinteresse pelas marchas, as chamadas «dores de crescimento». E A ARCOR «desentusiasmou-se». Já a Tuna/AFOR não marchou na edição de 2017, nunca se soube a razão.

A marchar de
lá para... fora!


A «Tertúlia Literária» nº. 238, a de há 5 anos, gracejava sobre as marchas populares de Óis da Ribeira.
Assim:
«- «Então, d´Ois... não foste ver as marchas?!!...», perguntou o Três, de fino na mão e a lamber os lábios.
- «Olha, ao que vi e não vi... pus-me a marchar de lá para fora. Fiz como os marchantes da associação...», respondeu o d´Ois.».
- NOTA: A associação referida era a ARCOR, que, depois de ter chegado a apresentar-se com 4/5 grupos e centena e meia de pessoas em edições anteriores das marchas populares, nesta apenas marcou com... um. Vá lá saber-se a razão!
Jaime N. Silva

Óis da Ribeira
na Venezuela !

A «Pergunta d´Óis» de 9 de Julho de 2007, há 15 anos, tinha o nº. 109 e continuava a falar de óisdaribeirenses espalhados pelo mundo fora,
Assim:
«- O ribeirense que foi presidente de uma Associação Comercial e Industrial na Venezuela foi Jaime Nogueira da Silva, filho de Maria Padeira (falecida). Explicada a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Quem foi o ribeirense que presidiu aos Serviços Sociais da Universidade de Lisboa. Diremos amanhã.».
- NOTA: Jaime Nogueira da Silva já faleceu e residia em Fermentelos, depois de regressado da Venezuela. Era irmão dos também já falecidos Manuel (Neca), na Venezuela, e António (Bruxo), em França. Pai de Maria Fernanda, que foi raptada a 24 de Outubro de 1998, com o então marido (Fernando Suarez) e a filha Sara. Felizmente, todos resgatados.
ÓdR há 10 anos!

Ponte de Óis da Ribeira inaugurada há 60 anos!

O d´Óis Por Três, há 10 anos e no dia 9 de Julho, citava o site da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
Assim:
«A ponte de Óis da Ribeira foi inaugurada há 60 anos, a 25 de Maio de 1952, como acabei de ler no site da Paróquia que antecedeu o seu facebook, da responsabilidade do padre Júlio. Este espaço tem muita informação sobre Óis e que vale a pena ir vendo e lembrando, pois as coisas esquecem-se facilmente.
A ponte, como se lê nesse artigo, que abriu o isolamento de Óis e por isso mesmo deveria ser lembrado, dizemos nós. Mas ninguém se lembrou disso e os também só por caso demos por tal, mês e meio depois.
Era uma data bonita: a inauguração da ponte há 60 anos.
E é notável aquela história das galinhas com dentes. Vale a pena ir reler. - Ver AQUI
- NOTA: Aos 60 somem agora mais 10 anos. O link indicado está desactualizado. Podem ver outro, AQUI
Mapa do concurso com indicação do troço do paredão (a azul) que vai ser rectificado
e algumas indicações do d´Óis Por Três (a vermelho). Em baixo, o perfil transversal
do novo troço, que terá 5 metros de largura e custará 218 822 euros


Obras no paredão
por 218 882 euros!


O d´Óis Por Três, há 5 anos, anunciava as obras do paredão de Óis da Ribeira, ao 
ÓdR há
5 anos!
longo do rio Águeda.
Assim:
«As obras de requalificação do Caminho Ribeirinho que liga Óis da Ribeira a Requeixo foram adjudicadas pela Câmara Municipal de Águeda. Estamos a falar do paredão do Rio Águeda. É uma boa notícia, mesmo sendo em ano de eleições. Ou talvez por isso. O preço base é de 218 822 euros.
O troço vai do Largo do Zebedeu (imediatamente abaixo da ponte) e até ao limite de Óis da Ribeira com Requeixo - precisamente onde começa o troço alcatroado, já nesta freguesia de Aveiro. Exactamente o que se vê a azul, no mapa.
O material a usar serão cubos de granito de 10x10, com uma al-
mofada de cimento e areia (1x4 e 0,09 de espessura). A base de granulometria extensa terá 20 cms. de espessura e serão aplicados lancis L15. O paredão ficará com 5 metros de largura.
O projecto prevê alguns alargamentos ao actual troço - o edital da Câmara Municipal de Águeda chama-lhe correcções de largura - e está em curso a colocação de estacas a identificar esses locais, com o objectivo de os proprietários saberem onde terão de ser feitas cedências de área.
Os proprietários que não concordarem com a(s) sua(s) cedência(s) deverão manifestar essa posição nos serviços camarários até ao dia 28 de Julho de 2017.

Nota histórica
sobre o paredão


O paredão de Óis da Ribeira (ainda hoje o único existente no rio Águeda em todo o seu curso) começou a ser construído em 1935.
O objectivo, como ainda hoje, era (é) proteger os campos agrícolas de Óis da Ribeira e foi projectado para um troço que iria dos Portalvares ao Remoínho - a montante da ponte e pelo Valbom fora. Ficou-se pelas Areias, em fases diversas, que demoraram mais de 20 anos a ser executadas.
Só mais tarde, nos anos 60 do século XX (salvo erro), foi construído o troço entre o Caminho das Areias e o Jardim, imediatamente abaixo da ponte (o Largo do Zebedeu).
Elementos retirados DAQUI».
- NOTA: Hoje e 5 anos passados, as obras ainda não foram realizadas. A custos de hoje, seriam 224.584,89 euros. Que foram ao ar! E sem ninguém ser responsabilizado.

3 comentários:

  1. Anónimo9/7/22 12:27

    Onde está a cidadania democrática?
    A sociedade civil ribeirense tornou se é é estática!!!
    Tem medo do titular do poder Executivo
    O ópio do povo chama se Executivo
    Que deixa ir tudo ao ar! E nós somos os responsáveis por deixar ninguém ser responsabilizado.

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  2. Anónimo9/7/22 12:52

    Ocupado com a praia fluvial do alumiar...

    A nossa cidadania está no fundo lagoa, para a qual também esperamos ansiosamente o Salvador, o ocupado com uma praia do rio do alumiar de terras santas .

    Todos nós já ouvimos falar de pessoas com uma mente tão divina que só são boas na sua terra. Também ouvimos falar de pregadores que prometem ao seu rebanho de apaniguados uma grande recompensa na sua coisa possuída, mas ignoram as dificuldades da vida da vila.

    Algumas pessoas acusam nos de serem "profetas do trator" e que as nossa mentes só estão ocupadas com o legado do herdado, não podemos deixar de dizer aos ribeirenses que só queremos fazer o bem terrestre da desagregação

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  3. Anónimo9/7/22 15:13

    De forma directa, sem desvios de buracadas e lixo, exigimos a Cidadania, Amor, Arte e Cultura por todas as horas na esperança de uma vila melhor....

    As noções de cidadania e de ser ribeirense ficam confusas com a influência dessas novas tecnologias de comunicação do meta, pois há uma vontade de que a máquina exerça a cidadania e de que os da vila sejam ribeirenses automatos, coisas que,
    politicamente, são possíveis de acontecer. É que a linguagem trauliteira dos meios das jantaradas são para se exercer esta cidadania virtual que pode esfumaçar a própria questão da democracia, como já vimos em capitulos anteriores sobre a agregação virtual, que se tornou numa realidade.

    Como ribeirenses exigimos exercer na plenitude os nossos direitos e deveres, moldados no comportamento ético e moral, com compromisso social e democrático.

    A mente não pode ser sempre enganada pelo tractocargo!

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