A draga «Pato Bravo» em operação na pateira |
Canoístas da ARCOR em treino entre jacintos |
Que retire, acentuou autarquia presida por Ribau Esteves, «antes de uma operação intermunicipal que envolve também as autarquias de Águeda e Oliveira do Bairro».
Operação que, acentuou o autarca aveirense, que já tem «uma candidatura já aprovada».
A autarquia aveirense diz também que tem feito diligências junto da APA para que «resolva o problema o mais depressa possível com maquinaria».
A este anúncio poderemos juntar mãos cheias de outros, feitos nos últimos mais de 10/15 anos, até as palavras e promessas de um Ministro do Ambiente (Matos Fernandes) feitas no local, que até é de Oliveira do Bairro.
E outras, por exemplo das Câmaras de Águeda e Oliveira do Bairro, Secretários de Estado, deputados, por aí fora. E que, na prática, não passaram de isso mesmo: declarações de intenção.
Draga tem 16 anos e muitos
jacintos para... limpar!
jacintos para... limpar!
A draga/ceifeira aquática adquirida pela Câmara Municipal de Águeda para combater a praga de jacintos-de-água chegou a pateira a 6 de Dezembro de 2006.
Há quase 16 anos e custou 200 000 euros.
Hoje, e segundo o conversor da PORDATA, seriam 236 766,91 euros.
O anúncio foi então feito pelo presidente Gil Nadais, na conferência de imprensa de apresentação do plano de actividades e orçamento para 2007. As expectativas da autarquia apontavam para que o equipamento começasse a funcionar a partir do próximo mês.
Há quase 16 anos e custou 200 000 euros.
Hoje, e segundo o conversor da PORDATA, seriam 236 766,91 euros.
O anúncio foi então feito pelo presidente Gil Nadais, na conferência de imprensa de apresentação do plano de actividades e orçamento para 2007. As expectativas da autarquia apontavam para que o equipamento começasse a funcionar a partir do próximo mês.
«Na próxima semana, terá já início a formação aos operadores e estimamos que a ceifeira comece a trabalhar no arranque do novo ano», revelou o autarca, a propósito do equipamento que custou cerca de 200 mil euros, tendo merecido uma comparticipação comunitária.
«A ceifeira permitirá actuar sobre a praga de jacintos-de-água que afecta a zona lagunar, resolvendo um primeiro problema da pateira», segundo sublinhou Gil Nadais, que também prometeu «estar empenhada na resolução dos outros problemas».
A draga chegou à pateira, «apanhou» toneladas de jacintos, é verdade, andou depois por rios e águas de outras «franças e araganças»; voltou à lagoa, voltou a sair, regressou, avariou... e os jacintos lá continuam.
Bom, ou mal: quase 16 anos depois, outra intenção está oficialmente declarada.
Vamos acreditar no futuro!
A draga chegou à pateira, «apanhou» toneladas de jacintos, é verdade, andou depois por rios e águas de outras «franças e araganças»; voltou à lagoa, voltou a sair, regressou, avariou... e os jacintos lá continuam.
Bom, ou mal: quase 16 anos depois, outra intenção está oficialmente declarada.
Vamos acreditar no futuro!
Guardar raiva é como segurar um carvão em brasa com a intenção de atirá-lo em alguém, mas quem se queima somos nós.
ResponderEliminarNão basta dirigir-se à pateira com a intenção de dragar jacintos, é preciso levar também uma vontade. Porque a verdade que é dita com má intenção nunca derrota todas as mentiras que possamos inventar sobre os jacintos.
ResponderEliminarIntenção sem ação é ilusão...
ResponderEliminarAs boas intenções têm sido a ruína da vila. As únicas pessoas que realizaram qualquer coisa foram as que não tiveram intenção alguma.
A maioria de nós não ouve com a intenção de entender. Ouvirmos com a intenção de responder.
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