terça-feira, setembro 27, 2022

* Memórias d´Óis dos dias 17 de Setembro: Segurança Social aprovou Centro Social da ARCOR (1999)! Tuna de Óis da Ribeira na EXPOREGÕES (2001)! Ajuste de contas na Assembleia de Freguesia (2010)! Rede de segurança na escola primária (2011)! A Tuna apresentou o CD «Bisas d´Óis» (2013)! A primeira edição da Mostra de Sopas (2014)! Tapa-se o buraco, abre-se o buraco! (2016)! AFTOR (2): o parque, os números, a saúde, a política de comunicação (2020)! A vitória esmagadora com menos votos e menos mandatos (2021)!


A maquete do centro social e sede da ARCOR e sede da Junta de
Freguesia da agora União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira

O presidente Fernando Reis, da ARCOR,
lançou a primeira pedra da obra
ARCOR 1999


1 - ANO 1999: CENTRO SOCIAL DA ARCOR APROVADO PELA SEGURANÇA SOCIAL: O projeto do Centro Social da ARCOR, então denominado Centro Cívico de Óis da Ribeira, foi aprovado pela Segurança Social de Aveiro a 27 de Setembro de 1999, há precisamente 23 anos.
O presidente da direção arcoriana era Fernando Reis Duarte de Almeida e o projeto tinha sido entregue no dia 16 de Agosto do mesmo ano, profundamente alterado em relação ao anterior, por sugestão/exigência da Segurança Social, passando a incluir, também, as valências de creche e infantário.
O edifício manteve a mancha exterior inicial, mas teve profundas modificações de arquitetura, passando a três pisos, incluindo uma cave. O rés do chão, por exemplo, projetava espaços para as valências de apoio às crianças e idosos, para o bar, cozinha, dispensa (com espaço frigorífico) e refeitório, escritório, blocos sanitários, consultório e salão polivalente.
Os dois blocos de 1º. andar destinavam-se, o da frente, à sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (tal como o conhecemos hoje, o do lado sul e com acesso independente). O bloco norte, para salas de apoio às crianças.
- NOTA: A primeira pedra, como se sabe, viria a ser lançada no dia 27 de Fevereiro de 2000, na presidência de Fernando Reis - que faleceu no dia 6 de Novembro de 2019, aos 85 anos de idade, de doença e no IPO, em Coimbra.


2 - ANO 2001: TUNA DE ÓIS DA 
RIBEIRA NA EXPOREGIÕES DE ÁGUEDA: A Tuna Musical de Óis da Ribeira participou na EXPOREGIÕES 2001, certame organizado pela Associação Industrial de Águeda (AIA) e que decorreu de 26 a 30 de Setembro de 2001.
A associação musical óisdaribeirense, agora modernamente denominada Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), era ao tempo presidida por Jorge Élio Framegas e dirigida pelo maestro Carlos dos Reis Matos (o Bigodes, também instrumentista e cantor) actuou em concerto que no pavilhão da AIA na noite do dia 27 - hoje se passam 20 anos.
- NOTA: A Tuna, ao tempo, tinha a sede no edifício da Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), que é da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e está há anos abandonado desde que lá saiu - a 17 de Novembro de 2007. Há quase 15 anos!


3 - ANO 2010: AJUSTE DE CONTAS
NA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA: A Assembleia de Freguesia de óis da Ribeira aprovou a primeira revisão orçamental da Junta de Freguesia, deste ano e fixada no valor de 16 053,52 euros.
Os trabalhos decorreram na noite de 27 de Setembro e envolveram a apresentação, pelo presidente da Junta de Freguesia, do relatório de actividades e a explicação da situação financeira da autarquia.
Os trabalhos decorreram na sede da Junta de Freguesia e, depois do período da ordem do dia, o presidente da Junta de Freguesia apresentou o seu relatório e a situação financeira da autarquia.
- NOTA: A Assembleia era presidida por Manuel Soares e incluía Germano Magalhães Venade, Pedro Manuel Estima Soares e Maria Eugénia Oliveira Marinho (todos do PSD) e Carla Tavares, Luís Neves e Carlos Pereira (do PS).
A Junta de Freguesia é liderada por Fernando Pires, com o secretário Manuel Duarte de Almeida «Capitão» e o tesoureiro Rui Fernandes - todos do PSD.
A rede na Escola Primária de ÓdR!
Há11 anos! Agora, nem escola há!


4 - ANO 2011: REDE DE SEGURANÇA
NA ESCOLA PRIMÁRIA: A escola primária (EB1) de Óis da Ribeira foi, há 10 anos, beneficiada com a instalação de uma rede, no muro de proteção para a estrada.
A iniciativa foi da Junta de Freguesia presidida por Fernando Tavares Pires e  teve a ver com questões de segurança, pois impedia que as crianças possam cair à rua. 
A directora da Escola era a professora Maria José Pires Tavares (óisdaribeirense e antiga aluna e moradora ali bem perto, agora já aposentada), quem, com a comissão de pais, fizeram chegar essa preocupação à autarquia local, pelo que a rede, finalmente, veio «matar» um problema - que, de resto, já deveria estar resolvido há muitos anos.
- NOTA: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era presidida por Fernando Tavares Pires.
O presidente António Horácio Tavares

5 - ANO 2013: A TUNA APRESENTOU O CD «BRISAS D´ÓIS»!: A Tuna Musical de Ois da Ribeira apresentou o CD «Brisas d´Óis», que o presidente António Horácio Tavares disse «dever-se ao maestro António Bastos e à qualidade dos músicos».
A associação ribeirense editou o primeiro CD em 2004 e, disse o presidente, «tem agora condições para um trabalho com uma marca diferente». Isto porque «a Tuna teve uma transformação muito grande, com um trabalho muito bom e muitos jovens», por exemplo quatro deles a frequentar o Conservatório» - isto sem esquecer «aqueles que fizeram com que a Tuna chegasse até aqui». E lembrou «a colaboração do capitão Amílcar Morais». Que ainda recentemente «ofereceu duas obras à Tuna».
A noite cultural da Tuna teve intervenção da vereadora Elsa Corga, que sublinhou «o excelente trabalho que a Tuna tem feito» e anunciou «apoio da Câmara Municipal» à edição deste CD.
António Melo, presidente da assembleia geral da Tuna, enalteceu «a colaboração dos pais e o trabalho da direcção», nomeadamente no apoio à Escola de Música, não esquecendo «o carinho dos mais velhos aos mais jovens», que considerou «fundamental». O trabalho do maestro também não foi esquecido - fez questão de o abraçar «em nome dos associados» - e lembrou o prestígio artístico das bandas de Águeda, nas quais os tunantes «vão beber qualidade». Texto e foto DAQUI
- NOTA: A apresentação decorrera no dia 21 desse mês de Setembro de há 9 anos, mas só a 27 reportada no d´Óis Por Três.
Cartaz da 1ª. Mostra de Sopas


6 - ANO 2014: A PRIMEIRA EDIÇÃO
DA MOSTRA DE SOPAS 
DE TRAVASSÓISA 1ª. Mostra de Sopas das associações travassÓisenses realizou-se a 27 de Setembro de 2014. 
Há precisamente 8 anos!
A pioneira organização teve apoio da Junta de Freguesia da UFTOR e foi do Agrupamento 853 de Escuteiros, tendo lugar no adro da Igreja de Travassô,  com participação de várias instituições da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - esta, representada pela Tuna Musical (agora Associação Filarmónica) e pela ARCOR. De Travassô, participaram o Agrupamento de Escuteiros 853, a ADT (Associação Desportiva), Comissão de Pais da Escola, Jardim Social, Orquestra Filarmónica 12 de Abril e Patronato Nossa Senhora das Dores.
A iniciativa repetiu-se nos anos seguintes, menos em 2020 e 2021, devido à pandemia COVID 19, sempre alternando o local entre as duas freguesias, de ao para ano.

- NOTA: Até ao momento, não temos conhecimento que se vá realizar a edição de 2022, aonda que já passado o surto pandémico. 
Não é preciso ser bruxo para «adivinhar» os possíveis
acidentes que a caixa/buraco das águas pluviais pode
provocar. O ferro dobrado e as fitas não resolvem nada

7 - ANO 2016: TAPA-SE O BURACO,
ABRE-SE O BURACO
: O buraco foi remediado mas ficou outro... buraco. Tínhamos curiosidade em ir ver a obra de requalificação da estrada do Santo António para a pateira, junto à capela, fomos e a imagem que colhemos e que se vê em grande plano e aqui ao lado, mostra como um motociclista ou um ciclista poderá «espetar-se» nele se, sem reparar nele, nele cair. Ou, mesmo reparando, se tiver de fazer algum desvio inopinado.
O mais provável é que o(s) acidentado(s) dê(em) um valente trambolhão e espatife(m) as costelas e a cabeça no chão. Seja no passeio, seja no alcatrão. Seja lá onde for.
Salvo melhor opinião, o buraco (que é a caixa de águas pluviais) deveria levar uma grade, para dele se proteger quem por ali passa, transportando-se de bicicleta ou de motorizada, ou de mota ou até mesmo de carro. Uma porrada da roda no buraco não dará nenhuma saúde aos pneus e à suspensão do automóvel, quem sabe se não provocará, até, um despiste.
O ferro dobrado e as fitas que lá estão nada guardam e nada avisam ou alertam para o iminente perigo.
Da mesma forma que aqui falámos da intervenção feita para remediar o caso, falamos hoje da necessidade de uma grade na caixa/buraco das águas. É a nossa opinião. Antes que seja tarde.
- NOTA: A obra demorou mas concluiu-se, embora de forma não satisfatória e todo. A Junta de Freguesa da UFOR era presidida por Mário Martins.
A sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira em Óis da Ribeira

a Junta de Freguesia da União de Freguesias de
Travassô e Óis da Ribeira: a secretária Ondina
Soares, o presidente Sérgio Neves e o tesoureiro
Paulo Pires, todos eleitos do PSD


8 - ANO 2020: AFTOR (2), O PARQUE, OS NÚMEROS, A SAÚDE, A POLÍTICA DE
COMUNICAÇÃO
: As actuais sessões da Assembleia da Freguesia da União de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) são um «decalque», para pior, das famosas e trágicas reuniões da presidência de Sérgio Neves, nos seus inesquecíveis tempos de furor anti-Mário Ramos Martins - o então e agora já esquecido presidente da Junta, que foi do CDS, do PS e do Juntos.
Se a esse tempo nada se entendia do «parlapié» político, agora ainda menos. As AF´s são quase inenarráveis.
O que «safa» os trabalhos» é a maioria que protege a (in)explicável autocracia do presidente da Junta de Freguesia. Isto e com o devido respeito, dizemos nós, que pouco percebemos de política e, diríamos até, cada vez menos percebemos de pessoas.
O desenrolar dos trabalhos é uma manta de retalhos, uma «farinha de mistura» que embaralha e não esclarece e dá sempre no mesmo: aprovação por maioria. É o que é!
O juvenil juntista Carlos Vidal, do Juntos, perguntou «quem gere a página da Junta?», a página de propaganda oficial do executivo, e por que limpou a Junta os caixotes do lixo da pateira, o que, do seu ponto de vista «não lhe compete». O que o levou, também, a perguntar por que tal não foi publicado na página oficial da autarquia,
A pergunta vale(u) pela presidencial resposta: não respondeu. E não respondeu aparentemente porque se acha no direito de só responder ao que quer. Que responderá no site. Ainda disse, todavia, que «como corre bem, tem que se perguntar e questionar....» e que «as limpezas do parque é partilhada pelo bar e, em Travassô, com a Nossa Senhora do Amparo!»
«Com o objetivo de manter parques limpos!», asseverou Sérgio Neves, escusando-se, à frente, de explicar porque há internautas excluídos da página oficial de facebook da Junta.
«Eu próprio fui banido da página do facebook! O que é grave!», retorquiu-lhe Carlos Vidal, acrescentando ter «conhecimento de mais pessoas na mesma situação!».

A página de facebook da União de
Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira


A(não) política de
comunicação da Junta 

A política de comunicação da UFTOR foi também questionada por Ricardo Almeida, eleito do CDS + Independentes.
 «Não me revejo na comunicação, que às vezes envergonha! Bloqueiam pessoas? Foi algum erro? É feita por alguma empresa, é paga?», perguntou o eleito da AFTOR.
Sérgio Neves, reagiu indiferente: «Se a página envergonha, temos muita pena!».
«Não é a página, mas, sim, a comunicação», retorquiu-lhe Ricardo Almeida.
Sérgio Neves, lacónico: «Não pagamos a página».
Ricardo Almeida voltou ao assunto, falando de actas, uma vez que Sérgio Neves disse que estavam a digitalizá-las, para as colocar no site.
«Digitalizem primeiro as actas mais recentes, para verificar as alterações feitas, e não primeiro as de 1970», sugeriu o eleito do CDS + Independentes.
Carlos Vidal

Cala-te, Carlos, por que
não te calas, Vidal ?!

A gestão das redes sociais da UFTOR continuou na agenda dos respeitosos eleitos da AFTOR, reperguntando o juntista Carlos Vidal se «há pessoas banidas, ou não, na página?».
Sérgio Neves admitiu implicitamente que sim, afirmando que tal acontece «em casos de lavagem de roupa suja, por exemplo!». E, acrescentou, em situações de «perfis falsos».
Sofia Pinheiro, a presidente da AFTOR, comentou que «qualquer um pode bloquear» e Carlos Vidal deu o caso dele como exemplo de ter sido bloqueado.
O que embravou Sérgio Neves: «Não admito que me chamem mentiroso. Enquanto não se retratar, não respondo».
«Isto não é teatro! Em nenhum momento lhe chamei mentiroso! É bom que fique escrito isso em acta!», retorquiu Carlos Vidal.
Sérgio Neves, meio enfadado, disse que não respondia «a mais nada» de Carlos Vidal.
Entendam-se! E falem, falem, falem... Não se calem! Mostrem-se!
O bar do parque da pateira

O bar da pateira
e os cemitérios !

Ricardo Almeida falou do ambiente criado em volta da concessão do parque da pateira, que disse «não achar o melhor» e considerou que «quando se coloca uma questão, isso não é a colocar tudo em causa!».
«É o nosso dever fiscalizar», disse Ricardo Almeida, acrescentando que «não está em causa o projeto, mas não me sinto esclarecido sobre os parâmetros..., nomeadamente o edital!». 
«Se existem tantos documentos divulgados, este seria importante divulgar! Porquê só em Travassô?»,, questionou eleito do CDS + Independentes, que também falou do retorno financeiro, «principalmente quando em assembleia foi apresentado um caderno de encargos!» Assim sendo, admitiu, «mais vale não trazer, porque é alterado e ninguém informa nada!»
Relembrou que António Horácio Tavares questionou a UFTOR, quando à limpeza dos parques e perguntou se «iria limpar tudo?, os dois parques?»
Afirmou também que Sérgio Neves disse que «só havia um parque» e que «mudou a palavra, ao alterar os parâmetros do acordo». Quanto ao convite aos comerciantes (para a concessão do parque), lembrou que «foi garantido aqui que todos os serviços nessa área iriam ser convidados»! E se 9 ou 10 mil euros mais IVA, «se o preço foi o mesmo».
Sérgio Neves não se ralou com as questões: «Não posso responder a noite toda a perguntas iguais, sobre a gestão que eu faço!».
Ainda assim, e sobre o parque, admitiu que «não estávamos a contar com tanta adesão de pessoas e tanto lixo».
«Estamos a assumir, então, que o senhor não tinha razão», proclamou Ricardo Almeida.
«Se deixarmos a responsabilidade toda ao concessionário, estamos a ser injustos para quem divulga e explora a freguesia!», disse Sérgio Neves.
«Assinaram isso?», perguntou o eleito do CDS + Independentes.
«A alteração das limpezas de parque e casas de banho foi posterior à assinatura», disse Sérgio Neves..
«Podemos consultar? Na Junta?», perguntou Ricardo Almeida.
«Claro», respondeu Ilda Pinheiro, a presidente da AFTOR, substituindo-se ao presidente da Junta.
«Serão publicados no site!», acrescentou Sérgio Neves, porém,
não adiantando quando!

Extensão de Saúde,
a COVID 19 e os
cemitérios de ÓdR !


Ricardo Almeida, eleito que trabalha na área da saúde, alertou para o impacto pandémico da COVID 19 e afirmou que «é preciso «apoiar as instituições», apelando a que «haja, desde de casa, preocu
pação com o assunto».
Falou do ambiente criado, que disse «não achar o melhor» e considerou que «quando se coloca uma questão, não é a colocar tudo em causa!».
« É o nosso dever fiscalizar», disse Ricardo Almeida, que também se reportou à Extensão de Saúde, à falta de médicos, à (não) qualidade das instalações da Extensão de Saúde, a falta de salas de isolamento e situações que a DGS obriga!
Sérgio Neves disse que entregou os documentos à Camara Municipal de Águeda em Maio e que «nas próximas semanas, irá a concurso publico por 434 mil euros, mais IVA!».
«Falta a declaração da Câmara, que pagará a obra!», acrescentou o presidente, referindo, a (des)propósito, que «tenho uma filha para criar e uma casa para pagar, não posso estar sujeito a ficar responsável pelo pagamento!».
Ainda segundo o autarca, «a obra
 estará no terreno no mês de Marco, se tudo correr bem!», provavelmente para durar um ano. E alertou para os casos que, nas últimas semanas tem aparecido na freguesia e de pessoas que «não tem cumprido as normas de quarentena obrigatória!».
O que se admitiu, sem qualquer certeza, é que se programa os utentes da Extensão de Travassô irem «um dia por semana a Recardães (...) e com a carrinha transportar». Carrinha da Junta.
A ligação dos dois cemitérios de Óis da Ribeira esteve em baila na AFTOR, paradas desde Junho, tendo o presidente Sérgio Neves dado uma bondosa exp
licação: 
«Estão paradas por causa do pó. O vizinho queixou-se», respondeu a António Horácio Tavares.
(continua)
- NOTA: As sessões da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias eram, há 2 anos, uma «delícia» e muito frequentadas pelo povo travassóisdaribeirense. Agora, nem se sabe quando se realizam.
Os resultados eleitorais de 2017 e 2021. A coligação perdeu um eleito: de 8 para 7. Mas a vitória de
foi esmagadora: 7, 1 e 1. O PS recuperou o eleito 
perdido nas intercalares de 2019.
O CDS manteve o seu eleito AFTOR


O executivo renovou mandato
para 2021/2025: o tesoureiro
Paulo Pires, presidente Sérgio
Neves, secretária Ondina Soares

9 - ANO 2021: A VITÓRIA ESMAGADORA COM MENOS VOTOS E MENOS MANDATOSAs eleições autárquicas de ontem deram vitória esmagadora à coligação Juntos Por Águeda, na UFTOR: 7 eleitos.
O CDS + Independentes manteve o seu e o PS recuperou o(a) eleito(a) perdido(a) nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019.
Os resultados já são oficiais e definitivos, como se pode ver na imagem em cima, retirada do site do Ministério da Administração Interna (MAI).
A coligação agregou o Juntos (268 votos) e o PSD de 2019 (715), o que, contas feitas e a votação fosse matemática, daria agora 983. Porém e somando o também coligado Movimento do Partido da Terra (MPT), teve 895. Menos 88 votos. A soma matemática não «somou».
Se virmos os resultados de 2017, para uma óbvia e natural comparação, temos 577 votos do PSD e 505 do Juntos - o que dá 1 082 votos. Fazendo conta com os de agora (895), conclui-se que a coligação perdeu 187 votos (1082-895).
O que não é de subestimar, no universo dos 1384 votantes de ontem.
Sérgio Neves foi reeleito

Os 9 mandatos
para 2021/2025

Os resultados eleitorais travassÓisenses podem ser analisados de outra maneira, a dos mandatos ganhos.
O PSD teve 4 em 2017. Os mesmos 4 do Juntos. O que dá 8 mandatos, Ontem teve 7. Menos um.
Os mesmos 2 partidos somaram  8 mandatos: 6 do PSD e dois do Juntos. Agora, elegeu 7: menos um.
Conclusão: a esmagadora vitória da coligação Juntos + PSD + MPT perdeu votos e um mandato - o que nem terá significado e efeito especial.
O CDS/PP subiu a sua votação, de 2019, quando renasceu nas lides eleitorais locais (174 votos) para 2021 (234). Mais 60 votos, o que é relevante. Reelegeu Ricardo Almeida.
O PS também aumentou a sua votação: de 105 em 2019 para 151 em 2021. Mais 46. E recuperou o mandato perdido há 2 anos, reelegendo Júlia Melo.

Os 9 eleitos da Assembleia
de Freguesia da UFTOR 

A coligação Juntos Por Águeda (Juntos de 2017, PSD e MPT), mesmo perdendo votos e um mandato, tem indiscutível maioria na Assembleia de Freguesia: 7 em 9 eleitos.
Ontem, aqui indicamos 6: Sara Silva (que certamente será reeeleita presidente), Paulo Gomes, Ilda Pinheiro, Maria de Fátima Reis, Nuno Oliveira e Ana Sofia Framegas. O sétimo é Sofia Botelho Marques.
Mandatos de Óis da Ribeira serão três: Paulo Gomes, Maria de Fátima Reis e Ana Sofia Framegas. Mais Ondina Soares, reeleita secretária da Junta de Freguesia.
O CDS/PP reelegeu Ricardo Almeida e o PS Júlia Melo, ambos de Travassô. Tinha sido eleita em 2017 e perdido o mandato nas intercalares de 2019.
- NOTA: A socialista Júlia Maria Pinheiro de Melo não chegou a tomar posse e foi substituída pelo óisdaribeirense Alexandre Resende dos Reis Pires.

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