O registo do casamento de Alberto e Auta, o último da Monarquia Portuguesa |
Glória e Auta, pais de Alberto Marques |
Auta Pires Soares, de 20 anos e agricultora, era filha de Maria Rosa Soares e de Joaquim António Pires Soares, que foi presidente da Junta de Freguesia entre 1919 e 1923, ambos de Óis da Ribeira.
A cerimónia nupcial decorreu na Igreja Paroquial de Santo Adrião, foi presidida pelo padre José Bernardino dos Santos Silva e apadrinhada por Ricardo Pires Soares e Manuel Filipe Soares, ambos proprietários e naturais e residentes em Óis da Ribeira.
- NOTA: O casal teve vários filhos, entre eles Manuel (falecido no Brasil), Zulmira e Auta, já todos falecidos. A família tem capela mortuária no Cemitério Velho de Óis da Ribeira, a primeira do lado esquerdo, imediatamente à entrada do portão do adro
Registo de óbito de Joaquina, avó de JBH |
2 - ANO 1882: A MORTE DA AVÓ DE
JACINTO BERNARDO HENRIQUES: A óisdaribeirense Joaquina Rosa Almeida, avó materna do (futuro) benemérito Jacinto Bernardo Henriques, faleceu a 3 de Setembro de 1882, há precisamente 140 anos!
Filha de José Maria de Almeida e de Josefa Maria de Almeida, ambos lavradores de Óis da Ribeira, tinha apenas 40 anos e era casada com Jacinto Bernardino Henriques (homónimo do neto), que foi carpinteiro.
A filha de Joaquina Rosa Almeida, de nome Ana Rosa de Almeida e solteira, viria a ser mãe do benemérito de Óis da Ribeira, distinguido com a atribuição do seu nome ao actual Largo do Centro Social (antigo Largo do Cruzeiro), actualmente o nome da rua que deste vai até à ponte.
- NOTA: Jacinto Bernardo Henriques apoiou a construção da chamada Fonte do Cruzeiro - a que agora está no largo desta rua com o seu nome (a antiga Rua da Ponte), inicialmente instalada no largo do Cruzeiro (o do Centro Social).
Joaquim António Pires Soares |
- NOTA: José Alexandre Pires Soares casou civilmente a 2 de Outubro de 1929, com Hilda da Fonseca Soares, na cidade de Pelotas, no Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, para onde tinha emigrado.
Nada mais sabemos dele e/ou da sua família brasileira.
Dando de barato que o apoio da Câmara é uma das suas obrigações, fica por saber-se a razão porque a direção do sr. Santos se esqueceu das Câmara anteriores. É que o que hoje existe não apareceu por milagre, foi preciso criar as estruturas. Sem isso, não existiam os 8 internacionais.
Outra questão é pertinente: porque carga de água é que a direção da Arcor convidou esta candidatura? Também convidou as outras? Ou só a do PS é que merece homenagens e elogios?
Felizmente, o trágico momento foi visto por vizinhos, que conseguiram evitar o pior, chamando a ambulância e os bombeiros. O que o d´Óis Por Três deseja é que este momento menos feliz seja totalmente recuperável e rapidamente.
A vida não está fácil para ninguém e as pessoas terão de ser fortes para ultrapassarem estes momentos de desânimo e de menos força moral e psicológica.
7 - ANO 2016: VOTAÇÃO D PROJECTO NÁUTICA DE LAZER DA PATEIRA: O orçamento participativo da Câmara Municipal de Águeda tem este ano um projecto de Óis da Ribeira, designado «Náutica de Lazer na Pateira», cujo principal rosto (foto) é João Paulo Brinco, treinador e atleta veterano de canoagem da ARCOR.
As propostas do orçamento participativo podem ser votadas por pessoas de idade superior a 16 anos, entre 1 e 30 de Setembro de 2016, através do endereço http://orcamentoparticipativo.cm-agueda.pt/. Na próxima segunda-feira, dia 5 de Setembro, porém, há uma votação presencial na sede da Junta de Freguesia, em Óis da Ribeira e entre as 21 e as 23 horas. Quem quiser apoiar, deve votar.
Os proponentes, para além de João Paulo Brinco, são Ana Sofia Framegas, João Ferreira, Paulo Oliveira, Liliana Resende e Sandro da Conceição.
8 - ANO 2017: CARTAZ DO BLOCO DE ESQUERDA APARECEU CAÍDO NA VALETA: O cartaz do Bloco de Esquerda apareceu caído na valeta da Rua Benjamim Soares de Freitas, em Óis da Ribeira.
Óis da Ribeira é terra pacífica e civilizada, não constando que alguma vez se tenha praticado qualquer acto de vandalismo contra qualquer tipo de propaganda político-partidária. Nem sequer nos mais inquietos tempos do PREC.
O d´Óis Por Três faz registo do caso, lamentando-o e obviamente condenando-o (se for resultado de vandalismo...), mas apenas para que fique em memória futura.
A Ladeira da Escola tem menos 17 árvores. Deixaram que «morressem»..., que desaparecessem, insubstituídas pelo «deixa estar» de quem devia andar...
- ANO 2021: MORRERAM 17 ÁRVORES NA LADEIRA DA ESCOLA E AINDA ESTÃO POR SUBSTITUIR: A Junta de Freguesia da UFTOR, eleita nas intercalares de 24 de Fevereiro de 2019, apresentou um projecto de 15 pontos para concretizar nos 2,5 anos de mandato que restavam. E estão mesmo a dar os cabeceiros. Um deles, o ponto 2, fala do parque da pateira e sobre este já várias vezes aqui falámos. Ontem, por exemplo. E nesse ponto, falta a construção do balneários/wc, o parque de caravanas, a plantação de mais árvores e espécies autóctones, a ampliação do número de mesas e bancos de madeira, o parque de jogos, a remodelação e ampliação das churraqueiras e, imaginem, a beneficiação das condições de iluminação. Sobre estas, já ontem (e AQUI) falámos suficientemente. Não vamos repetir. Vamos hoje falar das 17 árvores que desapareceram dos passeios da chamada Ladeira da Escola, na Rua Nossa Senhora de Fátima. Reparem bem no número: 17! De-zas-seeeee-te! Nem uma, nem duas ou três: 17 !!!!!!!!!!!!!!!!! As imagens assim mostram e valem por 1000 e uma palavras. E palavras para quê, afinal? São «coisa» perdida. Manda quem pode e faz quem não quer, ou não lhe apetece!!! A (não) plantação e morte de 17 árvores! A verdade é que, plantadas na governação óisdaribeirense de Fernando Tavares Pires, o presidente de antes da (des)União de Freguesias (esta, em 2013) e cuidadosamente então até este ano tratadas e cuidadas, deixaram de contar para o «totobola» ambiental . E, acrescentaríamos nós e sem exagero algum, para o embelezamento de umas das entradas terrestres da vila de Óis da Ribeira. Lembremos, já agora, que nas eleições autárquicas de 2017 e no manifesto eleitoral dos então candidatos vencedores (neste ano e em 2019), se propunha, no ponto 3, a, entre outras coisas, a «plantação de mais árvores e zonas verdes». Pois sim: já lá vão 4 anos e não só não as plantaram como deixaram morrer estas 17, na Ladeira da Escola, da Rua Nossa Senhora de Fátima, do abandonado e negligenciado edifício do Estado Novo (a escola) até ao chamado ao Bairro Alto. Prometer, nada custa. Custa, é cumprir! - NOTA: Hoje e passado exactamente um ano, vão lá ver as árvores que foram substituídas pea Jumta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassôe Óis da Ribeira. - |
Sem comentários:
Enviar um comentário