O hidroavião que, a 3 de Março de 1931, pousou nas águas da
pateira. Foto Tavares, de Joaquim Tavares da Silva
Gracinda Tavares |
1 - O EMPRESÁRIO JOAQUIM
TAVARES DA SILVA: O óisdaribeirense Joaquim Tavares da Silva (na foto ao lado) foi o fundador da Foto Tavares, da Mercearia Escondidinho e do Café Império (Éden Clube), estabelecimentos comerciais de Óis da Ribeira.
Natural desta vila, aqui nasceu a 1 de Outubro de 1884, há precisamente 138 anos, filho do artista João Tavares da Silva e de Maria Angélica dos Santos, doméstica, e irmão do benemérito Manuel Maria Tavares da Silva, todos de Óis da Ribeira.
Casou com Gracinda de Almeida Reis (Tavares), a 17 de Julho de 1918, e o casal teve os filhos Durval, Eurico e Dinis de Almeida Tavares da Silva, já todos falecidos.
Joaquim, para além da sua faceta de grande empreendedor, foi polémico correspondente de jornais locais e nacionais e cidadão activo da sociedade óisdaribeirense. A imagem do hodroavião (ver acima) que, a 3 de Março de 1931, pousou na pateira foi da Foto Tavares.
Joaquim, para além da sua faceta de grande empreendedor, foi polémico correspondente de jornais locais e nacionais e cidadão activo da sociedade óisdaribeirense. A imagem do hodroavião (ver acima) que, a 3 de Março de 1931, pousou na pateira foi da Foto Tavares.
- NOTA: Joaquim Tavares da Silva faleceu a 11 de Abril de 1956 e o seu trabalho de correspondente de jornais foi continuado pelo filho Dinis - assim como a gestão da Foto Tavares (onde agora a Agência Funerária Pateira, do bisneto Steven dos Reis Tavares Pires e com uma loja em Aveiro), o Escondidinho (agora Escondidinho da Núria) e o Café Império.
2 - ANO 1849: O POLÍTICO JOAQUIM
ANTÓNIO PIRES SOARES: Joaquim António Pires Soares foi político renomado do final do século XIX para o XX em Óis da Ribeira e Águeda. Foi baptizado a 30 de Setembro de 1849. Há 173 anos!
O nascimento fora a 17 desse mesmo mês e era filho de Joaquim Pires Soares, que foi escrivão da Câmara de Óis da Ribeira e do Juizo Ordinário desta antiga vila, homem de valor, inteligente, sabedor e activo», como o define Laudelino de Miranda Melo - no livro «Travassô e Alquerubim e outras localidades da Região do Vouga» - Joaquim António era o segundo dos seus sete filhos.
Acompanhou sempre a política do irmão mais velho - o padre Anacleto Pires Soares que, contra a vontade do pai, se inscreveu no Batalhão Académico, contra a vontade e ideia do pai, miguelista (ou absolutista) e que por isso lhe retirou o apoio para os estudos, o que o levou para a vida eclesiástica, abandonando o curso de Direito.
A política
e a família !
Joaquim António Pires Soares era liberal, como o irmão sacerdote, como ele acompanhando a política do Visconde da Aguieira - apoiantes de D. Pedro. Várias vezes foi eleito vereador da Câmara Municipal de Águeda, em mandatos que não conseguimos apurar.
Oriundo de família abastada, para o tempo, sua mãe foi Rosália Joana, filha de João António Ferreira, natural de Varzielas (Diocese de Viseu), e de Joana Clara, de Óis da Ribeira - seus avós maternos. Os avós paternos eram José Pires Calvo, de Óis da Ribeira, e Ana Maria Soares, natural de Requeixo.
Baptizado na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, a 30 de Setembro de 1849, teve os irmãos Anacleto (já padre) e Lourença como padrinhos, numa cerimónia celebrada pelo padre Manuel Pires Soares - não sabemos se também familiar.
O nascimento fora a 17 desse mesmo mês e era filho de Joaquim Pires Soares, que foi escrivão da Câmara de Óis da Ribeira e do Juizo Ordinário desta antiga vila, homem de valor, inteligente, sabedor e activo», como o define Laudelino de Miranda Melo - no livro «Travassô e Alquerubim e outras localidades da Região do Vouga» - Joaquim António era o segundo dos seus sete filhos.
Acompanhou sempre a política do irmão mais velho - o padre Anacleto Pires Soares que, contra a vontade do pai, se inscreveu no Batalhão Académico, contra a vontade e ideia do pai, miguelista (ou absolutista) e que por isso lhe retirou o apoio para os estudos, o que o levou para a vida eclesiástica, abandonando o curso de Direito.
Lápide da família no Adro de ÓdR |
A política
e a família !
Joaquim António Pires Soares era liberal, como o irmão sacerdote, como ele acompanhando a política do Visconde da Aguieira - apoiantes de D. Pedro. Várias vezes foi eleito vereador da Câmara Municipal de Águeda, em mandatos que não conseguimos apurar.
Oriundo de família abastada, para o tempo, sua mãe foi Rosália Joana, filha de João António Ferreira, natural de Varzielas (Diocese de Viseu), e de Joana Clara, de Óis da Ribeira - seus avós maternos. Os avós paternos eram José Pires Calvo, de Óis da Ribeira, e Ana Maria Soares, natural de Requeixo.
Baptizado na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, a 30 de Setembro de 1849, teve os irmãos Anacleto (já padre) e Lourença como padrinhos, numa cerimónia celebrada pelo padre Manuel Pires Soares - não sabemos se também familiar.
- NOTA: Joaquim António Pires Soares tomou posse como presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a 30 de Março de 1919. Foi pai de 9 filhos e teve 43 netos, 65 bisneto e, pelo menos, um tetraneto. Seu descendente, entre outros, é o bisneto Fernando Tavares Pires, u foi presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
3 - ANO 1934: ARMANDO RESENDE
NA CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUEDA: O óisdaribeirense Armando dos Santos Ala de Resende foi várias vezes presidente da Junta de Freguesia e em Outubro de 1934, há 87 anos, foi nomeado vogal substituto da Câmara Municipal de Águeda.
Nasceu a 3 de Março de 1911, filho de Manuel Maria Ala de Resende, comerciante (de Águeda), e de Maria Bernardina Tavares dos Santos Silva, governanta de casa e irmã do padre (e mais tarde Monsenhor) José Bernardino dos Santos Silva.
Tomou posse como presidente da Junta de Freguesia, pela primeira vez, a 28 de Dezembro de 1941, tinha 30 anos - cumprindo o mandato que cessou em 1943. Retomou a presidência a 2 de Janeiro de 1955, sucedendo a Benjamim Soares de Freitas. E na presidência esteve até 17 de Novembro de 1957, data em que se ausentou para Angola. Voltou a ser PJFOR de 1963 a 1964 e de 1964 a 1971.
- NOTA: Armando Resende era o presidente da Junta de Freguesia na altura da construção da sede da Junta (onde agora está a Tuna Musical/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira) e da actual Rua da Pateira, até então um caminho rural.
Tomou posse como presidente da Junta de Freguesia, pela primeira vez, a 28 de Dezembro de 1941, tinha 30 anos - cumprindo o mandato que cessou em 1943. Retomou a presidência a 2 de Janeiro de 1955, sucedendo a Benjamim Soares de Freitas. E na presidência esteve até 17 de Novembro de 1957, data em que se ausentou para Angola. Voltou a ser PJFOR de 1963 a 1964 e de 1964 a 1971.
- NOTA: Armando Resende era o presidente da Junta de Freguesia na altura da construção da sede da Junta (onde agora está a Tuna Musical/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira) e da actual Rua da Pateira, até então um caminho rural.
4 - ANO 1979: ESCOLA PRIMÁRIA
PINTADA PELA ARCOR: A ARCOR, há precisamente 43 anos e no ano da sua fundação (1979) foi repintar as salas da escola primária de Óis da Ribeira - que estavam em mau estado, assim como o mobiliário.
A tarefa coube a um grupo de associados, coordenados pelo já falecido José da Silva Tavares Pinheiro, numa altura em que a directora da escola, para este tipo de serviços, recebia 600$00 anuais - da Câmara Municipal de Águeda. Seriam agora 38,32 euros. O que não dava para pagar um dia de trabalho a um pintor de construção civil.
«Está tudo a precisar de uma remodelação», disse José Tavares Pinheiro (Preto), acrescentando que «já nem falando do aspecto exterior».
- NOTA: O edifício escolar de 3 salas foi, infelizmente, cedido à Delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa pela Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Traassô e Óis da Ribeira, em Janeiro de 2022.
5 - ANO 1995: CARRINHA DA
ARCOR PARA ATL E CANOAGEM: A segunda carrinha da ARCOR (a branca) foi recebida a 1 de Outubro de 1995, há 27 anos e na direção do presidente António José Tavares.
A viatura destinava-se ao transporte das crianças do ATL e dos atletas de canoagem. O acontecimento foi motivo para um convívio, na sede da associação - que ao tempo funcionava na cave da sede da Junta de Freguesia - a actual sede da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Robeira (AFOR).
- NOTA: A associação, por essa altura, já dispunha da carrinha cor de laranja, cedida pela construtora Coutinho & Coutinho. Esta, foi abatida no tempo da direção de Celestino Viegas, quando foi adquirida a Hyunday, em Junho de 2003 e comprada com apoios oficiais e primariamente destinada à Secção de Canoagem.
6 - ANO 2000: CORTEJO DA TUNA
- NOTA: A associação, por essa altura, já dispunha da carrinha cor de laranja, cedida pela construtora Coutinho & Coutinho. Esta, foi abatida no tempo da direção de Celestino Viegas, quando foi adquirida a Hyunday, em Junho de 2003 e comprada com apoios oficiais e primariamente destinada à Secção de Canoagem.
PARA OBRAS NA SEDE: A Tuna Musical, actual Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, organizou um cortejo de oferendas a 1 de Outubro de 2000, há precisamente 20 anos.
O objectivo era angariar fundos para as obras de requalificação da sede da Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro e que se vê na imagem ao lado), na véspera inauguradas e que tinham custado 3000 contos - com 500 de apoio financeiro da Câmara Municipal de Águeda.
A iniciativa tunante, da presidência directiva de Jorge Élio Framegas, teve apoio popular e rendeu 700 contos, o que hoje seria, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 4.918,44 euros.
O objectivo era angariar fundos para as obras de requalificação da sede da Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro e que se vê na imagem ao lado), na véspera inauguradas e que tinham custado 3000 contos - com 500 de apoio financeiro da Câmara Municipal de Águeda.
A iniciativa tunante, da presidência directiva de Jorge Élio Framegas, teve apoio popular e rendeu 700 contos, o que hoje seria, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 4.918,44 euros.
- NOTA: A Tuna, entretanto, mudou para a actual sede, junto à ponte, a 17 de Novembro de 2007, e o edifício da Rua do Viveiro, que é propriedade da Junta de Freguesia, está desde então abandonado e continuadamente degradado.
PARA ANDREIA ALMEIDA: A ribeirense Andreia Almeida, melhor aluna do curso de científico-humanísticas (12º. ano) da Escola Secundária Adolfo Portela, de Águeda, recebeu diploma e prémio de mérito.
Foi também galardoada com o prémio da Câmara Municipal de Águeda.
A foto é do sarau de 30 de Setembro. Ao lado esquerdo, está Catarina Oliveira, a melhor aluna do 9º. ano.
- NOTA: Mariana Almeida, como ontem aqui lembramos, concluiu o curso e exerce medicina numa Unidade de Saúde Militar da zona de Sintra. É filha de Manuel Duarte de Almeida (Capitão), secretário da Junta de Freguesia, e de Anabela Ramos de Almeida.
8 - ANO 2013: CASAMENTO E BAPTIZADO NA IGREJA DE ÓIS DA RIBEIRA: Um casamento e um baptizado em Óis, é mesmo notícia.
E foi o que anteontem aconteceu em Óis, logo em dia de eleições: casaram-se a Sandra Cristina e o Bruno Miguel e «aproveitaram» para baptizar o filho. Foi festa a dobrar, numa cerimónia que tivemos ocasião de ver através da página de facebook da Paróquia, no filme que me fez reviver caras que deixei de ver habitualmente, porque a vida nos leva por outras paragens. E até, Deus me perdõe, vi uma pessoa que julgava já ter falecido.
- NOTA: Sandra Cistina, já viúva, casou em segundas núpcias e é filha de António Carlos dos Santos Almeia e de Hermínia Dias Figueiro Viegas. Ver AQUIe
E DE BRONZE: A ARCOR ganhou 8 medalhas de ouro na época de canoagem que agora terminou. E 9 de prata e 5 de bronze.
O ranking oficial da Federação Portuguesa de Canoagem, agora conhecido, dá conta do posicionamento dos clubes. O Crestuma foi o mais medalhado do campeonato nacional, com 56, 30 de ouro. O Ponte de Lima com 37 delas de ouro, foi segundo; o Águas Bravas foi o terceiro (22). O clube de Óis da Ribeira ficou em décimo lugar, com 13 medalhas: 5 de ouro (títulos de campeão nacional), 5 de prata e 3 de bronze.
- Velocidade: 4 de ouro, 4 de prata e 2 de bronze.
- Maratonas: uma de ouro e uma de bronze.
- Esperanças: uma de prata.
Outros clubes de Aveiro: 26º.-Torreira, duas de ouro e duas de bronze; 9º.-SC Aveiro, 5 (uma de ouro, duas de prata e duas de bronze); 37º.-CC de Ovar, 4 (três de prata e uma de bronze; 44º.-Requeixo: uma de bronze (velocidade).
- TAÇA: A ARCOR ganhou 9 medalhas na Taça de Portugal: duas de ouro e uma de prata (em velocidade), uma de ouro, duas de prata e uma de bronze (fundo) e uma de prata e uma de bronze (maratonas).
O clube mais medalhado foi o Ponte de Lima (73), o Requeixo foi o 39º. e último: uma medalha (velocidade).
VETERANOS: A ARCOR foi o terceiro melhor clube do ranking nacional de veteranos, com 137,1 pontos.
O clube de Óis da Ribeira conquistou 75,2 de resultados em provas de pista, 46,5 nas de fundo, 3,4 nas de maratonas e 6,6 nas de águas de mar.
O melhor classificado foi o Vilacondense (147,1 pontos), seguido do Crestuma (145,8). Clubes de Aveiro: 25º.-CC Ovar, 24,3; 26º.-SC Aveiro, 21,1. Último, o 39º.-Alcoutim, 22. Notícia DAQUI
O objectivo é responder às necessidades da comunidade e proporcionar, aos alunos do 1º. e 2º. ciclos, um espaço para melhorarem níveis de conhecimento, facilitar aprendizagens e promover o desenvolvimento pessoal.
- NOTA: O serviço, noticiou-se ao tempo, tinha apoio de profissionais competentes. Dizia a ARCOR que investia no desenvolvimento das competências escolares das crianças e jovens, mas também na promoção das suas competências pessoais e sociais.
11 - ANO 2016: UM POLI MUITO...
POLI-ABANDONADO, POLI...
DESMAZELADO: O dia foi de vindimas e casualmente de passagem pelo polidesportivo da freguesia, mesmo na hora do almoço. Para quem o vê do lado sul, logo aparece mato graúdo no recinto. O que não é nada simpático e é revelador, isso sim, de algum desleixo. E repare-se no piso de jogo: sobram agulhas de pinheiros e folhas de eucalipto. E fixem-se na rede: está rebentada de um lado ao outro e principalmente na zona de baliza. E esta nem tem a necessária rede.
POLI-ABANDONADO, POLI...
DESMAZELADO: O dia foi de vindimas e casualmente de passagem pelo polidesportivo da freguesia, mesmo na hora do almoço. Para quem o vê do lado sul, logo aparece mato graúdo no recinto. O que não é nada simpático e é revelador, isso sim, de algum desleixo. E repare-se no piso de jogo: sobram agulhas de pinheiros e folhas de eucalipto. E fixem-se na rede: está rebentada de um lado ao outro e principalmente na zona de baliza. E esta nem tem a necessária rede.
Vejamos mais: o mesmo lado sul, mas visto de poente, na segunda foto, aqui mesmo acima: o mato e as ervas bravas já caem para cima do cimentado de protecção do muro de vedação do recinto. É mais notório, ainda, o rebentamento da rede de vedação. E ninguém repara nisto.
- NOTA: Hoje e 4 anos passados, já estamos em 2022, pouco alteraríamos deste texto. Infelizmente: Quantos das dezenas de processos há foram resolvidos pelos tribunais? Quantas queixas/participações mais?
Ribeira, somando 207 votos - contra os 120 do PS.
Isto, num universo total de 419 eleitores que exerceram o direito de voto na única mesa óis da ribeirense.
O acto eleitoral de 2015 foi a 4 de Outubro e a Coligação Portugal à Frente (PAF), formada por PSD e CDS, venceu em Óis da Ribeira, somando 207 votos - contra os 120 do PS.
Isto, num universo total de 419 eleitores que exerceram o direito de voto na única mesa óis da ribeirense.
Votar em quem,
por percentagens!
A Coligação PAF, assim e contas feitas, teve 49,4% dos votos entrados na urna eleitoral de OdR, enquanto o PS da candidata local (Carla Tavares) se ficou pelos 28,6%. Menos 20,8%!
O d´Óis Por Três, na altura, comentou que «a votação foi algo surpreendente, face aos últimos 4 anos de governação do PSD e do CDS em legislatura de austeridade». PSD e CDS que formaram o dito governo, liderado por Passos Coelho, e se coligaram na PAF.
Surpreendente, mais que isso, acrescentava o d´Óis Por Três, pelo facto de «a lista socialista incluir a ribeirense Carla Eliana Tavares como candidata a deputada pelo Círculo de Aveiro, não se sabendo neste momento se foi eleita, ou não». Sabe-se hoje que acabou por entrar no Parlamento, em regime de substituição e lá permaneceu até agora.
- NOTA: A terceira força então mais votada em Óis da Ribeira foi o Bloco de Esquerda (38), seguindo-se a CDU (11), o PAN (4), o Livre e o PNR (3), o PPM, o Nós Cidadãos, o PDR e o PCTP/MRPP (2), o Partido da Terra e o AGIR (1), o PURP, o PPV/CDC e o Juntos pelo Povo não receberam qualquer voto.
O número de votos brancos foi de 20 e três os votos nulos.
O espaço envolvente do recinto de jogo (que se vê do lado esquerdo da foto), o do lado nascente e a sul dos balneários, tem esta estrumeira de folhas e galhos de eucalipto, misturados com agulhas e outros paus. Não é bonito, bem pelo contrário... Está literalmente abandonado, sabe-se lá há
quanto tempo. Há mais:
Ora vejamos a porta verde da imagem aqui ao lado, do lado sul do balneário (clicar nela, para a ampliar). Se repararem na parte de baixo, mostra a parede com um buraco, aparentando ser uma tentativa de arrombamento.
Foi, não foi..., houve tentativa de arrombamento? Quem sabe?!
Ora vejamos a porta verde da imagem aqui ao lado, do lado sul do balneário (clicar nela, para a ampliar). Se repararem na parte de baixo, mostra a parede com um buraco, aparentando ser uma tentativa de arrombamento.
Foi, não foi..., houve tentativa de arrombamento? Quem sabe?!
Já nem falamos do lixo que ali se vê espalhado e que não é mais que o que se repete nesta banda do espaço desportivo.
O espaço, que é desportivo e portanto (devia ser) promotor de saúde e qualidade de vida, nem imaginamos há quanto tempo foi limpo. Se alguma vez foi.
Vejamos agora o tecto do balneário:
Vejamos agora o tecto do balneário:
A imagem foi recolhida de cima para baixo. É o tecto do balneário, em placa. O que se vê são manchas no tecto,
muito naturalmente resultantes de fugas de água. Para estarem assim já tão visíveis, já deve fazer tempo que há fugas de água. O estranho, o absurdo, é que se deixa deteriorar o bem público e assobia-se para o lado como se, para quem é responsável, responsabilidade alguma haja. É deixar estragar, que a ordem é rica.
Haja Deus, para os santos que temos!!!
Haja Deus, para os santos que temos!!!
- NOTA: A situação do polidesportivo agravou-se desde então. Passaram-se as direções e os anos e as instalações estão abandonadas pela ARCOR.
Os resultados eleitorais da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira |
Assembleia de Freguesia de 5 de Abril de 2018. Mais uma sessão de... inutilidades travassÓisenses! |
12 - ANO 2018: UMA AUTARQUIA
INÚTIL, INEXISTENTE,
IRRESPONSÁVEL...: Há um ano, precisamente - a 1 de Outubro de 2017 - o povo foi a votos e quis eleger uma Junta de Freguesia que cuidasse do dia-a-dia e do futuro da União forçada entre Travassô e Óis da Ribeira. Eleger autarcas
diligentes, activos, construtores, zeladores dos interesses do povo.
Ganhou quem ganhou... e perdeu quem perdeu.
Não ganhou ninguém, com maioria, da gente política que se candidatou ao sufrágio popular.
Nem para a Junta e muito menos para a Assembleia de Freguesia.
Está o povo a perder.
Há um ano!
O povo da dita (des)União travassÓisense não tem culpa das diferenças e (in)competências de quem se candidatou e foi (des)eleito. Mas sofre as consequências da sua inabilidade, da sua animosidade, dos seus maus exemplos, da sua inflexibilidade, do seu desnorte, do seu prosaico farisaísmo.
Portugal é um país pequeno e muito desigual, onde muita gente vive do favor, da cunha, da aldrabice com que a sociedade política se finge séria para «caçar» votos.
É um país onde, pelo capricho do voto, algumas pessoas, sem qualificações especiais, acedem facilmente a posições que deveriam exercer por mérito. Mas todos sabemos que a maioria chega a centros de decisão sem merecimento, sem classe, sem autoridade moral e cívica, sem competência, sem justificar a eleição. Chega, por dissimulação.
Abundam os exemplos
O (des)mérito
dos eleitos !
Estas coisas, no geral, acontecem porque todos nós, o povo eleitor..., pacatamente e negligentemente, fomos contemporizan-
do com o fingimento dos políticos e deixando andar: «Olha, deixa-os lá estar...».
Esquecemos ou não exigimos a meritocracia necessária, ou suficiente, para o exercício de certos cargos de responsabilidade pública e política.
Condescendemos e deixamos, com o nosso voto, que gente sem qualificação ascenda e (não) exerça funções que implicam os interesses das comunidades.
A sociedade não está, ainda e embora 44 anos depois de Abril, preparada para valorizar o mérito e continua muito condescendente com a mediocridade. Muito passiva.
Abstém-se!
Não está preparada, ou não quer estruturar-se de maneira a que, com precaução mínima, se salvaguarde das aleatoriedades da sociedade política. Se furte ao seu clima de intrigas e de bana-
lidades, de bacoquismo disfarçado de farisaica presunção.
Sociedade que está organizada em torno de partidos, por sua vez estruturados em muita gente ambiciosa, impreparada, bisbilhoteira e politicamente inculta, que não olha a meios e promessas para atingir os seus fins.
Portugal, apesar dos 44 anos de Abril, continua politicamente subdesenvolvido, muito desigual, cheio de gente calhandreira - que se trai sem pudor, entre pares, e trai os interesses do povo.
A sociedade política não gera política e não forma políticos. Vive do paradigma da cunha, do oportunismo, da vaidade bacoca e da permanente hostilização ao mérito, da sementeira de boatos e de muita e sempre crescente desresponsabilização e bandalheira.
Quem é quem
na política ?
Estude-se a política local e veja-se quem sucede a quem. Quem propõe quem. Quem favorece quem. É de pais para filhos, tios para sobrinhos, amigos para amigos - sucedem-se uns aos outros.
A linha heriditária é de clãs para clãs.
Clãs que entretanto se hostilizam, não se entendem, se acusam e ofendem, que vão às barras tribunalícias depor as suas verdades, mais ou menos bisbilhotadas, mas porventura não a verdade.
Há um ano, o povo de Travassô e Óis da Ribeira foi a votos.
Mas foi perder o seu tempo.
Os votados não merecem a sua ida às urnas. Não se entendem, hostilizam-se, coscuvilham, encenam, falham a sua missão de servir o povo. Em toda a linha.
Preferem a luta política em tribunais, preterindo o seu dever de servir o povo.
E o povo perdeu um ano!
Um ano de uma autarquia inútil, inexistente, irresponsável...
Mas alguns politiqueiros não perderam a vergonha!
Já lá vai um ano, desde as eleições de 2017 e Travassô e Óis da Ribeira ainda estão sem autarquias |
Ganhou quem ganhou... e perdeu quem perdeu.
Não ganhou ninguém, com maioria, da gente política que se candidatou ao sufrágio popular.
Nem para a Junta e muito menos para a Assembleia de Freguesia.
Está o povo a perder.
Há um ano!
O povo da dita (des)União travassÓisense não tem culpa das diferenças e (in)competências de quem se candidatou e foi (des)eleito. Mas sofre as consequências da sua inabilidade, da sua animosidade, dos seus maus exemplos, da sua inflexibilidade, do seu desnorte, do seu prosaico farisaísmo.
Portugal é um país pequeno e muito desigual, onde muita gente vive do favor, da cunha, da aldrabice com que a sociedade política se finge séria para «caçar» votos.
É um país onde, pelo capricho do voto, algumas pessoas, sem qualificações especiais, acedem facilmente a posições que deveriam exercer por mérito. Mas todos sabemos que a maioria chega a centros de decisão sem merecimento, sem classe, sem autoridade moral e cívica, sem competência, sem justificar a eleição. Chega, por dissimulação.
Abundam os exemplos
O mérito não entra na balança da política |
dos eleitos !
do com o fingimento dos políticos e deixando andar: «Olha, deixa-os lá estar...».
Esquecemos ou não exigimos a meritocracia necessária, ou suficiente, para o exercício de certos cargos de responsabilidade pública e política.
Condescendemos e deixamos, com o nosso voto, que gente sem qualificação ascenda e (não) exerça funções que implicam os interesses das comunidades.
A sociedade não está, ainda e embora 44 anos depois de Abril, preparada para valorizar o mérito e continua muito condescendente com a mediocridade. Muito passiva.
Abstém-se!
Não está preparada, ou não quer estruturar-se de maneira a que, com precaução mínima, se salvaguarde das aleatoriedades da sociedade política. Se furte ao seu clima de intrigas e de bana-
lidades, de bacoquismo disfarçado de farisaica presunção.
Sociedade que está organizada em torno de partidos, por sua vez estruturados em muita gente ambiciosa, impreparada, bisbilhoteira e politicamente inculta, que não olha a meios e promessas para atingir os seus fins.
Portugal, apesar dos 44 anos de Abril, continua politicamente subdesenvolvido, muito desigual, cheio de gente calhandreira - que se trai sem pudor, entre pares, e trai os interesses do povo.
A sociedade política não gera política e não forma políticos. Vive do paradigma da cunha, do oportunismo, da vaidade bacoca e da permanente hostilização ao mérito, da sementeira de boatos e de muita e sempre crescente desresponsabilização e bandalheira.
Quem é quem
na política ?
Estude-se a política local e veja-se quem sucede a quem. Quem propõe quem. Quem favorece quem. É de pais para filhos, tios para sobrinhos, amigos para amigos - sucedem-se uns aos outros.
A linha heriditária é de clãs para clãs.
Clãs que entretanto se hostilizam, não se entendem, se acusam e ofendem, que vão às barras tribunalícias depor as suas verdades, mais ou menos bisbilhotadas, mas porventura não a verdade.
Há um ano, o povo de Travassô e Óis da Ribeira foi a votos.
Mas foi perder o seu tempo.
Os votados não merecem a sua ida às urnas. Não se entendem, hostilizam-se, coscuvilham, encenam, falham a sua missão de servir o povo. Em toda a linha.
Preferem a luta política em tribunais, preterindo o seu dever de servir o povo.
E o povo perdeu um ano!
Um ano de uma autarquia inútil, inexistente, irresponsável...
Mas alguns politiqueiros não perderam a vergonha!
13 - ANO 2019: AS ELEIÇÕES
LEGISLATIVAS DE 2015 EM ÓIS DA RIBEIRA: Os candidatos às Eleições Legislativas de 6 de Outubro de 2019 já há muito são conhecidos e, no caso que mais tem a ver com Óis da Ribeira, sabe-se que a socialista Carla Tavares está em 9º. lugar pelo Círculo Eleitoral de Aveiro (ver AQUI e AQUI). Foi 6ª. na lista de há 4 anos!
O acto eleitoral de 2015 foi a 4 de Outubro e a Coligação Portugal à Frente (PAF), formada por PSD e CDS, venceu em Óis da
Resultados das Legislativas de 2015 em ÓdR (clicar, para ampliar) |
Isto, num universo total de 419 eleitores que exerceram o direito de voto na única mesa óis da ribeirense.
O acto eleitoral de 2015 foi a 4 de Outubro e a Coligação Portugal à Frente (PAF), formada por PSD e CDS, venceu em Óis da Ribeira, somando 207 votos - contra os 120 do PS.
Isto, num universo total de 419 eleitores que exerceram o direito de voto na única mesa óis da ribeirense.
Votar em quem,
por percentagens!
A Coligação PAF, assim e contas feitas, teve 49,4% dos votos entrados na urna eleitoral de OdR, enquanto o PS da candidata local (Carla Tavares) se ficou pelos 28,6%. Menos 20,8%!
O d´Óis Por Três, na altura, comentou que «a votação foi algo surpreendente, face aos últimos 4 anos de governação do PSD e do CDS em legislatura de austeridade». PSD e CDS que formaram o dito governo, liderado por Passos Coelho, e se coligaram na PAF.
Surpreendente, mais que isso, acrescentava o d´Óis Por Três, pelo facto de «a lista socialista incluir a ribeirense Carla Eliana Tavares como candidata a deputada pelo Círculo de Aveiro, não se sabendo neste momento se foi eleita, ou não». Sabe-se hoje que acabou por entrar no Parlamento, em regime de substituição e lá permaneceu até agora.
- NOTA: A terceira força então mais votada em Óis da Ribeira foi o Bloco de Esquerda (38), seguindo-se a CDU (11), o PAN (4), o Livre e o PNR (3), o PPM, o Nós Cidadãos, o PDR e o PCTP/MRPP (2), o Partido da Terra e o AGIR (1), o PURP, o PPV/CDC e o Juntos pelo Povo não receberam qualquer voto.
O número de votos brancos foi de 20 e três os votos nulos.
14 - ANO 2020: AFTOR (6) - A VOZ AO
POVONA ASSEMBLEIA DE
FREGUESIA: A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR), realizada na sede da vila de Óis da Ribeira e no dia 25 de Setembro de 2020, teve um período para intervenções do público.
- NOTA: O texto sugere muitas perguntas sobre o prometido e (in)cumprido. Uma apenas e simples: quando foi a homenagem a Tiago Tavares, campeão do mundo de canoagem.Obrigatório. De lei!
É um tempo útil, quase sempre, muitas vezes malbaratado , é verdade, e até por vezes despiciendo, mas tem a nuclear vantagem de ser dada voz ao povo. Ao povo que (ainda) vai às Assembleias de Freguesia.
É um tempo útil, quase sempre, muitas vezes malbaratado , é verdade, e até por vezes despiciendo, mas tem a nuclear vantagem de ser dada voz ao povo. Ao povo que (ainda) vai às Assembleias de Freguesia.
Desta feita, falou-se de ecopontos e de Tiago Tavares, da sinalização vertical e horizontal, de bocas de incêndio, do aterro da ponte e, de novo, da carrinha e da Extensão de Saúde.
Ecopontos para óleos alimentares
e homenagem a Tiago Tavares !
Romeu Fernandes começou por sugerir realização de uma homenagem ao canoísta Tiago Tavares, por ter sido campeão do mundo, referindo que até hoje não teve a homenagem merecida!
Sinalização vertical
e horizontal na Tuna
Gabriela Reis manifestou a sua preocupação com a circulação rodoviária junto da sede da Tuna / Associação Filarmónica, alertando para a existência, ali, de uma Escola de Música e que, com a velocidade que os carros passam pela ponte, algum dia poderá acontecer um acidente!
Dirigente da Tuna / AFPR, é secretária e executante, deu o exemplo de carros passam muito junto ao passeio e que já houve pessoas a «levarem» com os espelhos das viaturas! Perguntou se não seria possível colocar alguma indicação de escola, uma vez que o presidente de Junta tinha dito em Assembleias anteriores (quando falou que, agora, as estradas de Óis da Ribeira são como pistas) que as lombas já eram proibidas!
Sofia Marques, eleita do PSD, interveio e sugeriu a colocação de uma placa de aproximação de escola no início da ponte. Os eleitos do PSD trocaram ideias e Ondina Soares, secretária da Junta de Freguesia, referiu que podiam colocar barreiras, como na escola primária de Óis da Ribeira.
Bocas de incêndio
Tiago Tavares foi campeão do mundo |
Ecopontos para óleos alimentares
e homenagem a Tiago Tavares !
Romeu Fernandes começou por sugerir realização de uma homenagem ao canoísta Tiago Tavares, por ter sido campeão do mundo, referindo que até hoje não teve a homenagem merecida!
Sugeriu que alterassem o nome de uma rua ou que o largo do Restaurante Pôr do Sol tivesse o nome dele! De Tiago Tavares.
Considerou também a colocação de ecopontos para óleos alimentares e que as intervenções do público fossem no início da sessão, como acontece nas Assembleias Municipais.
O presidente Sérgio Neves, em resposta, disse que já existe um ecoponto para óleos alimentares em Travassô, junto à escola primária. Disse também que o caso de Tiago Tavares tem que ser merecedor de atenção, mas que não dava para mudar o nome de uma rua. E informou que o executivo já tinha pensado em fazer uma gala para homenagear pessoas da União de Freguesias em várias áreas!
A sede da Tuna / AFOR. Rua precisa de ter trânsito condicionado |
e horizontal na Tuna
Gabriela Reis manifestou a sua preocupação com a circulação rodoviária junto da sede da Tuna / Associação Filarmónica, alertando para a existência, ali, de uma Escola de Música e que, com a velocidade que os carros passam pela ponte, algum dia poderá acontecer um acidente!
Dirigente da Tuna / AFPR, é secretária e executante, deu o exemplo de carros passam muito junto ao passeio e que já houve pessoas a «levarem» com os espelhos das viaturas! Perguntou se não seria possível colocar alguma indicação de escola, uma vez que o presidente de Junta tinha dito em Assembleias anteriores (quando falou que, agora, as estradas de Óis da Ribeira são como pistas) que as lombas já eram proibidas!
Sofia Marques, eleita do PSD, interveio e sugeriu a colocação de uma placa de aproximação de escola no início da ponte. Os eleitos do PSD trocaram ideias e Ondina Soares, secretária da Junta de Freguesia, referiu que podiam colocar barreiras, como na escola primária de Óis da Ribeira.
O aterro cedeu na entrada da ponte de Óis da Ribeira (a antiga) |
Bocas de incêndio
e aterro da ponte
Diana Moreira falou sobre a eventual instalação de bocas de incêndio nas Rua Manuel Maria Tavares da Silva (Cabo) e Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), retorquindo-lhe Sérgio Neves que «normalmente isso é para atestar os carros dos bombeiros», mas que «acabam por não ter muita pressão, quando as pessoas utilizam a rede de água ao mesmo tempo».
Diana Moreira questionou igualmente a situação da ponte (que cedeu, no aterro de ligação), lembrando que «é uma construção nova e que merecia a atenção do executivo». E lembrou também que o assunto já foi abordado em intervenções do público nas Assembleias Municipais. Já agora, também no d´Óis Por Três disto se falou por várias vezes.
Diana Moreira falou sobre a eventual instalação de bocas de incêndio nas Rua Manuel Maria Tavares da Silva (Cabo) e Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), retorquindo-lhe Sérgio Neves que «normalmente isso é para atestar os carros dos bombeiros», mas que «acabam por não ter muita pressão, quando as pessoas utilizam a rede de água ao mesmo tempo».
Diana Moreira questionou igualmente a situação da ponte (que cedeu, no aterro de ligação), lembrando que «é uma construção nova e que merecia a atenção do executivo». E lembrou também que o assunto já foi abordado em intervenções do público nas Assembleias Municipais. Já agora, também no d´Óis Por Três disto se falou por várias vezes.
«Antes das intervenções na Assembleia, já a Junta falou com o empreiteiro e a Câmara», disse Sérgio Neves, adiantando que a Câmara poderá acionar a garantia de obra e descontar o dinheiro para reparar o dano!
Antevisão da fachada da (futura) Extensão de Saúde |
Os custos da carrinha
e a Extensão de Saúde!
Fernando Leitão, de Travassô, voltou à questão da carrinha de 9 lugares e perguntou se o apoio camarário entra na verba ou tem uma rúbrica extra, em verba anual do ano?
«Nem sempre o que é dado é vantajoso! Isto, porque os custos inerentes à carrinha são incertos, devido ao número de alunos e gastos...,para a freguesia não pagar os gastos que cabe a Câmara», disse Fernando Leitão, que, sobre a Extensão de Saúde, referiu «o desinteresse da Câmara e da Rede nacional da Saúde».
«A verba para a carrinha «sai» da da verba anual», explicou Sérgio Neves que, sobre a escola primária considerou que «ainda bem que este presidente de Câmara tem outro entender, uma vez que, como é púbico, o antigo queria fechá-la».
Quanto à Extensão de Saúde, o presidente afirmou que «o assunto está a merecer a atenção do executivo» e que se «está a trabalhar no assunto».
Fernando Leitão interveio de novo para lembrar que «não é com vinagre que se apanha moscas» e Sérgio Neves retorquiu-o: «Olhe que este vinagre tem apanhado».
Nos finalmentes da alongada sessão, foi pedida a aprovação da acta, em minuta, e houve unanimidade. (FIM)
e a Extensão de Saúde!
Fernando Leitão, de Travassô, voltou à questão da carrinha de 9 lugares e perguntou se o apoio camarário entra na verba ou tem uma rúbrica extra, em verba anual do ano?
«Nem sempre o que é dado é vantajoso! Isto, porque os custos inerentes à carrinha são incertos, devido ao número de alunos e gastos...,para a freguesia não pagar os gastos que cabe a Câmara», disse Fernando Leitão, que, sobre a Extensão de Saúde, referiu «o desinteresse da Câmara e da Rede nacional da Saúde».
«A verba para a carrinha «sai» da da verba anual», explicou Sérgio Neves que, sobre a escola primária considerou que «ainda bem que este presidente de Câmara tem outro entender, uma vez que, como é púbico, o antigo queria fechá-la».
Quanto à Extensão de Saúde, o presidente afirmou que «o assunto está a merecer a atenção do executivo» e que se «está a trabalhar no assunto».
Fernando Leitão interveio de novo para lembrar que «não é com vinagre que se apanha moscas» e Sérgio Neves retorquiu-o: «Olhe que este vinagre tem apanhado».
Nos finalmentes da alongada sessão, foi pedida a aprovação da acta, em minuta, e houve unanimidade. (FIM)
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