Tiago Tavares |
1- ANO 2009: A ARCOR HOMENAGEOU OS SEUS CAMPEÕES NACIONAIS: A ARCOR homenageou os seus campeões nacionais de canoagem de 2009 no decorrer de um espectáculo realizado a 31 de Outubro e integrado nas comemorações dos 30 anos da associação.
Tiago Tavares, que em 2016 se viria a sagrar campeão do mundo de sub-23, foi tri-campeão nacional em 2009 e emocionou-se na cerimónia do palco do salão cultural da ARCOR, quando quis «agradecer todo o apoio que sempre me foi dado».
«Não seu dizer mais...», afirmou Tiago Tavares.
A cerimónia teve presença da vereadora Elsa Corga, que falou da ARCOR como «um clube nacional de referência» e entregou uma lembrança ao presidente Agostinho Tavares, da direção da ARCOR.
João Paulo Brinco, dirigente, atleta e treinador do clube, agradeceu «todo o apoio da ARCOR e dos patrocinadores» e, um a um, chamou ao palco todos os campeões nacionais arcorianos de 2009:
- Tiago Tavares: C1 em 500 e em 100 metros e maratona (8 quilómetros).
- Hugo Macedo: K1, K2 e K4 em 200 metros, nos Torneios Abertos (TA).
- Emanuel Macedo: k2 E k4 em 200 metros e vice-campeão de K2, 2000 metros (TA).
- Inês Pinhal/Andreia Fernandes: K2 cadetes 2000 metros (TA).
- Luís Silva: C1 e C2, em 2000 metros (TA).
- Amílcar Pina: C2 e K4 (TA).
A equipa campeã nacional de K4 era formada por Emanuel Macedo, Luís Silva, Amílcar Pina e Carlos Adriano.
Outros oradores foram os treinadores André Coelho e André Santos, dizendo este que João Paulo Brinco «falou de todos mas não falou dele», que, referiu, «é a cabeça de todo este projecto».
António Brinco, antigo atleta bi-olímpico e actual vice-presidente da ARCOR, interveio para «felicitar toda a gente» e afirmar que «o grupo de trabalho é fantástico», que «começou quase o nada e agora é já uma referência nacional da canoagem».
- NOTA: A iniciativa da canoagem arcoriana incluiu a actuação das Velhas Guardas do Grupo Típico O Cancioneiro de Águeda.
Albano Almeida |
2 - ANO 1879: ALBANO JOAQUIM
DE ALMEIDA, POLÍTICO REPUBLICANO
D´ÓIS DA RIBEIRA: O óisdaribeirense Albano Joaquim de Almeida foi tesoureiro da primeira Junta Republicana de Óis da Ribeira, em 1910, e nasceu a 31 de Outubro de 1979. Há 143 anos.
Era filho do sapateiro Ricardo Joaquim de Almeida e de Ana Rita, governante de casa, era neto paterno de José Joaquim de Almeida e de Rosália Maria Ribeiro e materno de João Gomes Soares e Ana Rita. Residia na Rua do Cabo, a actual Rua Manuel Tavares.
A 5 de Setembro de 1908 e com quase 29, era empregado comercial no Barreiro e casou com Maria Oliveira da Maia, de 28 anos, solteira e governante de casa, de Travassô mas residente em Óis da Ribeira, filha de José Maria Ferreira da Maia (de OdR) e de Rita de Oliveira (de Travassô). Maria faleceu a 5 de Abril de 1940 e o casal não teve filhos.
Viúvo, casou a 17 de Dezembro de 1940 com Jesuína Alves de Almeida, nascida a 23 de Maio de 1901 e que faleceu a 30 de Setembro de 1984. O casal teve o filho Hercílio Alves de Almeida, falecido a 9 de Novembro de 2019.
- NOTA: Albano Almeida faleceu a 1 de Dezembro de 1964 e, além de tesoureiro da Junta empossada a 30 de Outubro de 1910 e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, foi vogal da JF de 1911/15 (também com o presidente padre Ricardo P. Soares). Episodicamente, terá integrado a vereação da Câmara Municipal de Águeda facto que não conseguimos confirmar.
A 5 de Setembro de 1908 e com quase 29, era empregado comercial no Barreiro e casou com Maria Oliveira da Maia, de 28 anos, solteira e governante de casa, de Travassô mas residente em Óis da Ribeira, filha de José Maria Ferreira da Maia (de OdR) e de Rita de Oliveira (de Travassô). Maria faleceu a 5 de Abril de 1940 e o casal não teve filhos.
Viúvo, casou a 17 de Dezembro de 1940 com Jesuína Alves de Almeida, nascida a 23 de Maio de 1901 e que faleceu a 30 de Setembro de 1984. O casal teve o filho Hercílio Alves de Almeida, falecido a 9 de Novembro de 2019.
- NOTA: Albano Almeida faleceu a 1 de Dezembro de 1964 e, além de tesoureiro da Junta empossada a 30 de Outubro de 1910 e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, foi vogal da JF de 1911/15 (também com o presidente padre Ricardo P. Soares). Episodicamente, terá integrado a vereação da Câmara Municipal de Águeda facto que não conseguimos confirmar.
3 - ANO 1901: CASAMENTO DE ROSA E
DO PROFESSOR JOAQUIM AUGUSTO
TAVARES DA SILVA E CUNHA: O professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha consorciou-se a 31 de Outubro de 1901, há 120 anos, com Rosa Pires Soares, ambos de Óis da Ribeira.
Rosa, de 22 anos, solteira e agricultora, nasceu a 28 de Dezembro de 1878, filha de Joaquim António Pires Soares, abastado lavrador, e de Maria Rosa Tavares. Joaquim era estudante (viria a ser professor primário), tinha 24 anos e era filho de José Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria da Graça Cunha, de Paradela (Espinhel).
A cerimónia foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade e testemunhas foram o lavrador Justino dos Reis e o carpinteiro José Maria dos Santos, ambos de Óis da Ribeira.
O casal, na altura, reconheceu Maria Vitória como sua legítima, nascida a 28 de Julho de 1899. Viria a ter mais filhos: Clarinda e Carmen (que com Vitória emigraram para o Brasil, de onde não voltaram), Arménio (Brasil e Angola, onde faleceu de acidente de viação, em Março de 1966), Adelaide e Neófita Alda - já todos falecidos.
Netos residentes em Óis da Ribeira e filhos de Neófita Alda são os irmãos Porfírio, Lurdes e Fernando, já tendo falecido José Tavares Pires. Filhos de Arménio são Mário (já falecido) e Maria Cecília das Neves Tavares.
- NOTA: O professor Joaquim Augusto teve um irmão médico (Albano Tavares, em Portel),entre outros, e foi secretário da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira no mandato de 1943/45, presidido por Benjamim Soares de Freitas, com o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
O casal, na altura, reconheceu Maria Vitória como sua legítima, nascida a 28 de Julho de 1899. Viria a ter mais filhos: Clarinda e Carmen (que com Vitória emigraram para o Brasil, de onde não voltaram), Arménio (Brasil e Angola, onde faleceu de acidente de viação, em Março de 1966), Adelaide e Neófita Alda - já todos falecidos.
Netos residentes em Óis da Ribeira e filhos de Neófita Alda são os irmãos Porfírio, Lurdes e Fernando, já tendo falecido José Tavares Pires. Filhos de Arménio são Mário (já falecido) e Maria Cecília das Neves Tavares.
- NOTA: O professor Joaquim Augusto teve um irmão médico (Albano Tavares, em Portel),entre outros, e foi secretário da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira no mandato de 1943/45, presidido por Benjamim Soares de Freitas, com o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
DA MISERICÓRDIA DE ÁGUEDA: A óisdaribeirense Alexandrina Rosa da Silva foi há 42 anos internada no lar da Santa Casa da Misericórdia de Águeda por «acção diligente da ARCOR», como ao tempo reportava o jornal da associação e se vê no recorte ao lado.
«Sua mãe, lamentavelmente não teve a mesma sorte, porque a família directa não quis», acrescentava o jornal, referindo-se a Rosa da Silva, na altura já com mais de 80 anos, de vida modesta e sem grandes meios. A filha estaria na casa dos 60 e era viúva de José Maria Morais Júnior, que moraram na Viela dos Morais, na casa que é agora da filha Maria Amália.
- NOTA: Alexandrina, além de Maria Amália, era também mãe de Maria Benilde da Silva Morais, residente na Rua das Arroteias e avó de Andreia Filipa da Fonseca Fernandes, da Rua António Bernardino e que, a 28 e Setembro de 2021, concluiu o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
- NOTA: Alexandrina, além de Maria Amália, era também mãe de Maria Benilde da Silva Morais, residente na Rua das Arroteias e avó de Andreia Filipa da Fonseca Fernandes, da Rua António Bernardino e que, a 28 e Setembro de 2021, concluiu o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Os padres António Fonseca e Júlio Granjeia |
Referendo na Paróquia de Óis da Ribeira |
5 - ANO 1996: REFERENDO SOBRE A VISITA PASCAL EM ÓIS DA RIBEIRA: A Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira realizou, há 26 anos, um referendo para auscultar os cristãos sobre o dia e modo de realizar a Visita Pascal.
O escrutínio da inédita consulta democrática no seio da Igreja Católica Apostólica Romana realizou-se no final da missa dominical de 27 de Outubro de 1996 e a maioria apontou para que se realizasse à 2ª. feira.
Votaram 136 cidadãos e 96, na verdade, votaram a favor de a vista pascal continuar à 2ª.-feira, como já era tradição - na altura desde há mais de meio século.
O d´Óis Por Três quis saber, mas ninguém nos soube responder, concretamente, da razão por que era á 2ª. feira? Tempo houve, ouvimos de familiares e amigos mais idosos, que era à 2ª. feira por ser a mais pequena das duas paróquias (as de S. Miguel de Travassô e Santo Adrião de Ois da Ribeira) que desde meados Século XX (anos 50 para 60) eram paroquiadas pelo mesmo sacerdote, com residência em Travassô.
O argumento, assim nos disseram, era o de que o padre era o mesmo e não tinha tempo ao domingo para o compasso as duas paróquias. Era então todo o domingo para Travassô e 2ª. feira de tarde para Óis da Ribeira. Mas isso era... antigamente. E agora?
Agora, o pároco já não faz a visita pascal há para aí uns 20 anos anos e o compasso passou a ser feito por leigos e continuando a ser à 2ª. feira.
Supostamente, os mesmos leigos poderiam fazer a visita no domingo de Páscoa, mas continua a ser à 2ª.-feira e, como todos sabemos, com cada vez mais menos famílias a abrirem as suas casas à Visita Pascal.
O d´Óis Por Três quis saber, mas ninguém nos soube responder, concretamente, da razão por que era á 2ª. feira? Tempo houve, ouvimos de familiares e amigos mais idosos, que era à 2ª. feira por ser a mais pequena das duas paróquias (as de S. Miguel de Travassô e Santo Adrião de Ois da Ribeira) que desde meados Século XX (anos 50 para 60) eram paroquiadas pelo mesmo sacerdote, com residência em Travassô.
O argumento, assim nos disseram, era o de que o padre era o mesmo e não tinha tempo ao domingo para o compasso as duas paróquias. Era então todo o domingo para Travassô e 2ª. feira de tarde para Óis da Ribeira. Mas isso era... antigamente. E agora?
Agora, o pároco já não faz a visita pascal há para aí uns 20 anos anos e o compasso passou a ser feito por leigos e continuando a ser à 2ª. feira.
Supostamente, os mesmos leigos poderiam fazer a visita no domingo de Páscoa, mas continua a ser à 2ª.-feira e, como todos sabemos, com cada vez mais menos famílias a abrirem as suas casas à Visita Pascal.
O referendo e duas
Cruzes à 2ª.-feira !
O que queríamos destacar, é o pormenor, assaz muito relevante, de a Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira ter realizado um referendo.
Democracia, antes de tudo.
A visita pascal, até esse tempo, era participada pelo pároco e, ainda n tempo do padre António Fonseca, começou a realizar-se a partir do meio da manhã de segunda-feira - devido ao aumento de casas e famílias a visitar. O que, entretanto e com o passar dos anos tornou se tornou cansativo para o sacerdote e, por isso, já o tempo do padre Júlio Granjeia, necessário que saíssem 2 Cruzes.
O referendo realizado há 25 anos permitiu que votassem maiores de 18 anos e o sacerdote teria voto de qualidade se a votação fosse «empatada». Não foi preciso, pois 70,6% votaram a favor da Páscoa à 2ª.-feira.
- NOTA: Ao tempo, uma Cruz começava de um lado da Paróquia e outra de outra. A visita pascal de 2014, entretanto, teve a novidade de as duas cruzes andarem juntas, o que sempre permitiu que as famílias não fossem tão separadas porque elas, as Cruzes andavam muito distantes uma da outra e às vezes a chegada a uma casa da mesma família coincidia com a chegada a outra. Ora, omnipresente, só Deus, pelo que o convívio familiar era prejudicado.
Cruzes à 2ª.-feira !
O que queríamos destacar, é o pormenor, assaz muito relevante, de a Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira ter realizado um referendo.
Democracia, antes de tudo.
A visita pascal, até esse tempo, era participada pelo pároco e, ainda n tempo do padre António Fonseca, começou a realizar-se a partir do meio da manhã de segunda-feira - devido ao aumento de casas e famílias a visitar. O que, entretanto e com o passar dos anos tornou se tornou cansativo para o sacerdote e, por isso, já o tempo do padre Júlio Granjeia, necessário que saíssem 2 Cruzes.
O referendo realizado há 25 anos permitiu que votassem maiores de 18 anos e o sacerdote teria voto de qualidade se a votação fosse «empatada». Não foi preciso, pois 70,6% votaram a favor da Páscoa à 2ª.-feira.
- NOTA: Ao tempo, uma Cruz começava de um lado da Paróquia e outra de outra. A visita pascal de 2014, entretanto, teve a novidade de as duas cruzes andarem juntas, o que sempre permitiu que as famílias não fossem tão separadas porque elas, as Cruzes andavam muito distantes uma da outra e às vezes a chegada a uma casa da mesma família coincidia com a chegada a outra. Ora, omnipresente, só Deus, pelo que o convívio familiar era prejudicado.
ÓIS DA RIBEIRA ON LINE: «Gostaria que me enviassem endereços de email de jovens e adultos da freguesia, independentemente de serem de “dentro ou fora” . Pretendo, com colaboradores, criar de tempos a tempos uma espécie de Jornal Virtual, em princípio mensalmente. Englobará notícias, fotos, eventos, artigos, etc., sobre Óis da Ribeira. O Óis da Ribeira On Line.
Espero a colaboração de todos, pois não tenho disponibilidade nem possibilidade de elaborar tudo sozinho. Talvez se possa pensar mesmo em um dia passar do virtual para o papel... Quem sabe.. já que, infelizmente, o Jornal da ARCOR também está parado.
Aguardo colaboração quer para me informarem de endereços email de ribeirenses, quer para sugestões, colaboração, ou mesmo só palavras de incentivo (às vezes também é preciso... ).
Obrigado desde já a todos. - LUÍS NEVES
- NOTA: O d´Óis Por Três publicou este texto de Luís Neves. mas não nos sabemos do desenvolvimento da ideia. A foto do «Jornal da ARCOR» foi retirado do site da associação e corresponde ao nº. 1 da quarta e última série - publicado em Junho de 2001. A última edição desta série (que nós saibamos) saiu em Março de 2005.
Aguardo colaboração quer para me informarem de endereços email de ribeirenses, quer para sugestões, colaboração, ou mesmo só palavras de incentivo (às vezes também é preciso... ).
Obrigado desde já a todos. - LUÍS NEVES
- NOTA: O d´Óis Por Três publicou este texto de Luís Neves. mas não nos sabemos do desenvolvimento da ideia. A foto do «Jornal da ARCOR» foi retirado do site da associação e corresponde ao nº. 1 da quarta e última série - publicado em Junho de 2001. A última edição desta série (que nós saibamos) saiu em Março de 2005.
OS PIONEIROS NA ARCOR: O Coral Sénior de Os Pioneiros na ARCOR O Coral Sénior de Os Pioneiros actuou no salão da ARCOR no dia 30 de Outubro de 2011, no encerramento da Semana Sénior.
O d ´Óis Por Três várias vezes falou do evento e há 11 ano votou a ele com o registo fotográfico, o da altura em que João Paulo Gomes, presidente da associação ribeirense, agradecia a sua actuação.
- NOTA: A Semana Sénior da ARCOR, a de há 11 anos, realizou-se desde 25 e até 30 de Outubro de 2011..
- NOTA: Os dados foram retirados da página oficial de facebook da Paróquia de Óis da Ribeira. Ver AQUI muitas mais images e texto do evento.
9 - ANO 2014: O RIO
ÁGUEDA EM ÓIS DA
RIBEIRA: O rio Águeda em Óis da Ribeira. A foto não sabemos de quem é, mas é de pelo menos o ano de 2006. Teremos muito gosto em aqui indicar o nome do autor. Foi encontrada na net e perdemos-lhe o rasto!!
- NOTA: Ainda hoje não sabemos quem foi o autor da imagem. Se alguem uder ajudar agradecemos
10 - ANO 2016: DIA DE TODOS OS SANTOS EM ÓIS DA RIBEIRA: As cerimónias religiosas do 1º. de Novembro, Dia de Todos os Santos nos rituais da Igreja Católica, Apostólica e Romana, estão marcadas para as 14,30 horas de 1 de Novembro, amanhã, em Óis da Ribeira.
O celebrante será o padre Júlio Grangeia, pároco local e de Travassô e Espinhel, que presidirá à missa da Igreja Mariz e, depois, às romagens aos cemitérios.
- NOTA: A imagem de arquivo mostra o momento concelebratório, aqui no cemitério velho, mesmo ao lado da Igreja - ao longe se avistando o cemitério novo, na Rua dos Arais. Por coincidência, os dias 31 de Outubro 1 1 de Novembro de 2016 foram, como este ano, uma segunda e uma terça-feira.
- NOTA: A imagem de arquivo mostra o momento concelebratório, aqui no cemitério velho, mesmo ao lado da Igreja - ao longe se avistando o cemitério novo, na Rua dos Arais. Por coincidência, os dias 31 de Outubro 1 1 de Novembro de 2016 foram, como este ano, uma segunda e uma terça-feira.
2 CEMITÉRIOS DE ÓIS DA
RIBEIRA: O auto-demitido presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira publicou, na página oficial de facebook da autarquia, um post em que, e citamos, refere que «um grupo de voluntários procederam à limpeza e manutenção dos
três cemitérios da nossa União de Freguesias».
Acrescenta Sérgio Neves, que assina o post, que «esta situação ocorre em sequência do impedimento da formação de executivo e normal funcionamento da Junta de Freguesia, razão pela qual não pode fazer quaisquer actos de gestão tais como comprar, contratar ou pagar e por consequente não pode contratar quem limpe ou efectue manutenções».
Sobre isso, dirá ele o que bem ou mal entender, dirão o mesmo as suas oposições - que se entendam como... entenderem.
O que não pode, não deve, o sr. presidente da Junta auto-demitido é associar aos voluntários que limparam o cemitério de Travassô (o que a Óis da Ribeira pouco interessa) a grandeza dos gestos dos dois ribeirenses que, em alturas diferentes e por ocasião de dois funerais, limparam os dois cemitérios de Óis da Ribeira: José Manuel Alves (o novo) e Pedro Soares (o velho).
Cidadãos por inteiro,
ao serviço do público !
José Manuel e Pedro, por motivações diferentes, fizeram o que a Junta de Freguesia não fez, não foi capaz de fazer, ou não quis fazer, pelas razões que (não) terá. E, lá diz o ve-
lho ditado popular, «quem não pode, arreia».
José Manuel Alves limpou o cemitério novo, por iniciativa pessoal e depois do funeral da Agostinho Tavares, tal era o miserável e vergonhoso estado em que estava no dia do cerimonial fúnebre.
O executivo travassÓisense nem a brios de pôs para, minimamente, respeitar a memória dos nossos que partiram. No caso, até de um antigo autarca: ex-presidente da Junta de Freguesia e ex-presidente da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira.
Pedro Soares, a pedido da família de José Pinheiro, actuou em face do degradado e também vergonhoso estado em que estava o cemitério velho. Limpou-o e nada cobrou, acrescentando ao utilíssimo serviço o corte do ervado gigante do espaço verde do parque de estacionamento da Igreja.
A Junta de Freguesia nem sequer foi ouvida! Antes, ou depois.
O presidente auto-demitido elogia o grupo de voluntários que limpou o cemitério de Travassô (pois que aplauda...), mas não pode, e não deve, embrulhar Pedro e José Manuel no mesmo saco. Não foram voluntários ao serviço da Junta de Freguesia: foram cidadãos de corpo inteiro que, ante a inépcia e desvergonha da Junta de Freguesia, a substituíram numa tarefa básica e sem a ela passarem cavaco.
Não pode Sérgio Neves, ou outro qualquer político, misturar alhos com bugalhos, para mais em assunto tão sensível.
Muito menos, com estas postagens, parecer fazer crer que os dois cidadãos ribeirenses agiram com beneplácito ou apoio da Junta de Freguesia. Não foi o caso. Não misture! Não vale tudo, em qualquer pré-campanha!
- NOTA: Os cemitérios, este ano, foram pintados e alindados pela Junta de Freguesia. Sobre os cemitérios de Óis da Ribeira, chamamos a atenção para o post de ontem, AQUI.
O cemitério velho, nas duas fotos, depois da limpeza feita elo cidadão Pedro Soares |
Acrescenta Sérgio Neves, que assina o post, que «esta situação ocorre em sequência do impedimento da formação de executivo e normal funcionamento da Junta de Freguesia, razão pela qual não pode fazer quaisquer actos de gestão tais como comprar, contratar ou pagar e por consequente não pode contratar quem limpe ou efectue manutenções».
Sobre isso, dirá ele o que bem ou mal entender, dirão o mesmo as suas oposições - que se entendam como... entenderem.
O que não pode, não deve, o sr. presidente da Junta auto-demitido é associar aos voluntários que limparam o cemitério de Travassô (o que a Óis da Ribeira pouco interessa) a grandeza dos gestos dos dois ribeirenses que, em alturas diferentes e por ocasião de dois funerais, limparam os dois cemitérios de Óis da Ribeira: José Manuel Alves (o novo) e Pedro Soares (o velho).
O post da UFTOR |
Cidadãos por inteiro,
ao serviço do público !
José Manuel e Pedro, por motivações diferentes, fizeram o que a Junta de Freguesia não fez, não foi capaz de fazer, ou não quis fazer, pelas razões que (não) terá. E, lá diz o ve-
lho ditado popular, «quem não pode, arreia».
José Manuel Alves limpou o cemitério novo, por iniciativa pessoal e depois do funeral da Agostinho Tavares, tal era o miserável e vergonhoso estado em que estava no dia do cerimonial fúnebre.
O executivo travassÓisense nem a brios de pôs para, minimamente, respeitar a memória dos nossos que partiram. No caso, até de um antigo autarca: ex-presidente da Junta de Freguesia e ex-presidente da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira.
Pedro Soares, a pedido da família de José Pinheiro, actuou em face do degradado e também vergonhoso estado em que estava o cemitério velho. Limpou-o e nada cobrou, acrescentando ao utilíssimo serviço o corte do ervado gigante do espaço verde do parque de estacionamento da Igreja.
A Junta de Freguesia nem sequer foi ouvida! Antes, ou depois.
O presidente auto-demitido elogia o grupo de voluntários que limpou o cemitério de Travassô (pois que aplauda...), mas não pode, e não deve, embrulhar Pedro e José Manuel no mesmo saco. Não foram voluntários ao serviço da Junta de Freguesia: foram cidadãos de corpo inteiro que, ante a inépcia e desvergonha da Junta de Freguesia, a substituíram numa tarefa básica e sem a ela passarem cavaco.
Não pode Sérgio Neves, ou outro qualquer político, misturar alhos com bugalhos, para mais em assunto tão sensível.
Muito menos, com estas postagens, parecer fazer crer que os dois cidadãos ribeirenses agiram com beneplácito ou apoio da Junta de Freguesia. Não foi o caso. Não misture! Não vale tudo, em qualquer pré-campanha!
- NOTA: Os cemitérios, este ano, foram pintados e alindados pela Junta de Freguesia. Sobre os cemitérios de Óis da Ribeira, chamamos a atenção para o post de ontem, AQUI.
12 - ANO 2019: TRILHO DE ÓIS
DA RIBEIRA É DOS MELHORES
DE PORTUGAL: O site Wikiloc aponta o trilho de Óis da Ribeira, o PR1 - da Pateira ao Águeda, como «um dos melhores de Portugal».
«O percurso é fácil, realizado na maior parte em caminhos rurais, bem coberto e, portanto, adequado para os dias de verão», refere o site, apontando como pontos de interesse «a pateira, os seus barcos e aves pernaltas, e os rios Cértima e Águeda».O site dá conta de outros pormenores de
... pelo caminho do Bico da Mota |
Desenrola-se, refere o Wikiloc, «por ambientes naturais ou já um pouco alterados pelo homem», com amieiros, freixos, carvalhos, loureiros, choupos e eucaliptos a fazerem parte da paisagem, assim como «o caniço e outras espécies próprias de zonas húmidas».
As espécies
que ali vivem!
Quanto às espécies animais da zona, refere o milhafre-preto, a garça real, águia-sapeira,
águia-de-asa-redonda, guarda-rios, perna-longa, pato-bravo e galeirão, «entre outras que podemos descobrir».
O Wikiloc acrescenta que «a diversidade e quantidade desta zona é elevada, pelo que não é difícil vislumbrar algumas das espécies sugeridas». E que «grande parte do percurso desenrola-se nas margens da Pateira, rio Cértima e Águeda, sendo marcado pela embarcação característica usada ainda hoje em dia pelas gentes locais para a labuta dentro de água (a bateira), que nada mais é do que um pequeno barco simples tradicionalmente de madeira». - Ver AQUI
- NOTA: O Wikiloc acrescentava que «grande parte do percurso desenrola-se nas margens da Pateira, rio Cértima e Águeda, sendo marcado pela embarcação característica usada ainda hoje em dia pelas gentes locais para a labuta dentro de água (a bateira), que nada mais é do que um pequeno barco simples tradicionalmente de madeira».
que ali vivem!
Quanto às espécies animais da zona, refere o milhafre-preto, a garça real, águia-sapeira,
águia-de-asa-redonda, guarda-rios, perna-longa, pato-bravo e galeirão, «entre outras que podemos descobrir».
O Wikiloc acrescenta que «a diversidade e quantidade desta zona é elevada, pelo que não é difícil vislumbrar algumas das espécies sugeridas». E que «grande parte do percurso desenrola-se nas margens da Pateira, rio Cértima e Águeda, sendo marcado pela embarcação característica usada ainda hoje em dia pelas gentes locais para a labuta dentro de água (a bateira), que nada mais é do que um pequeno barco simples tradicionalmente de madeira». - Ver AQUI
- NOTA: O Wikiloc acrescentava que «grande parte do percurso desenrola-se nas margens da Pateira, rio Cértima e Águeda, sendo marcado pela embarcação característica usada ainda hoje em dia pelas gentes locais para a labuta dentro de água (a bateira), que nada mais é do que um pequeno barco simples tradicionalmente de madeira».
O parque infantil da pateira de Óis da Ribeira, na manhã de 31 de Outubro de 2020. Obra concluída para... banhos de cheias |
Outro olhar do parque infantil da pateira para as águas e lixos do inverno de 2020/2021 |
13 - ANO 2020: O PARQUE
INFANTIL DA PATEIRA: A 20 de Outubro de 2020, AQUI questionámos o facto de o parque infantil da pateira, em Óis da Ribeira, estar por concluir.
Ao tempo, já iam 6 semanas decorridas desde que, a 8 de Setembro, a Junta de Freguesia da UFTOR, com a sua já habitual pompa, tinha anunciado que, e citamos, «novidades estão a chegar à nossa pateira de Óis da Ribeira», como se pode (re)ver AQUI.
A novidade, o grande empreendimento, era o descarregamento do mobiliário do parque infantil.
A 23 seguinte, ver AQUI, reportámos que «a competentérrima e atentérrima Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira pôs hoje a sua brigada de trabalho a «terraplanar» o parque infantil da pateira».
Hoje, temos o gosto de dizer que o parque infantil está concluído (não sabemos desde quando e se já foi utilizado), pelo que é justo vir dar conta da concretização do trabalho.
É o que fazemos, com o gosto de dar boas notícias.
Vai ser um parque infantil que vai estar sujeito aos banhos de água e dos lixos das cheias da lagoa?
Pois vai.
Os equipamentos estragar-se-ão.
Provavelmente.
É a vida e quem manda é quem sabe. Ponto final, parágrafo, sem travessão.
- NOTA: O parque infantil lá está, dois invernos depois
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