ÓdR há 15 anos! |
Carpinteiros e barbeiros
aumentaram salários
e avenças !
O d´Óis Por Três de há 15 anos citava o primeiro site da ARCOR, entretanto extinto e «recuava» a 1904 para evocar o aumento dos salários dos carpinteiros e das avenças do barbeiros de Óis da Ribeira desse tempo.
A «coisa» tem a sua graça e titulada «Homens deixaram crescer a barba e passaram a cortá-la à tesoura!»
E foi assim:
«Há 110 anos, carpinteiros e barbeiros de Óis da Ribeira resolveram aumentar salários e avenças, o que não caiu muito bem entre a população ribeirense.
N. Rique deu nota desse descontentamento:
«Há tempos os carpinteiros daqui resolveram augmentar os seus salários, fazendo anunciar esta resolução por meio de avisos af
fixados nos lugares públicos da freguezia. O povo não gostou e commentou desfavoravelmente a opinião dos artistas, que principiaram logo a receber o que haviam combinado.
Succede agora outro facto quasi idêntico. Os dois únicos barbeiros aqui existentes resolveram, de commum accordo, constituir-se em sociedade, augmentando as avenças para um alqueire de milho annual por cada freguez.
Resultado: a maioria dos freguezes deixaram crescer a barba e cortam-na à tesoura quando estiver crescida. Não é nosso intento apreciar se houve ou não razão para os artistas assim procederem e se foi boa ou má tal resolução. Nada d´isso. O que admiramos é o espírito d´esta gente supportar, sem incommodo, a alteração das suas ricas phisionomias por causa de uma grande economia de 500 reis, pouco mais ou menos, por ano».
N. Rique deu nota desse descontentamento:
«Há tempos os carpinteiros daqui resolveram augmentar os seus salários, fazendo anunciar esta resolução por meio de avisos af
fixados nos lugares públicos da freguezia. O povo não gostou e commentou desfavoravelmente a opinião dos artistas, que principiaram logo a receber o que haviam combinado.
Succede agora outro facto quasi idêntico. Os dois únicos barbeiros aqui existentes resolveram, de commum accordo, constituir-se em sociedade, augmentando as avenças para um alqueire de milho annual por cada freguez.
Resultado: a maioria dos freguezes deixaram crescer a barba e cortam-na à tesoura quando estiver crescida. Não é nosso intento apreciar se houve ou não razão para os artistas assim procederem e se foi boa ou má tal resolução. Nada d´isso. O que admiramos é o espírito d´esta gente supportar, sem incommodo, a alteração das suas ricas phisionomias por causa de uma grande economia de 500 reis, pouco mais ou menos, por ano».
- Respeitada a redacção da época».
- NOTA de 10 de Outubro de 2004, há 18 anos: Um século depois, não há carpinteiros e barbeiros em Óis da Ribeira. Mudaram os tempos… Os barbudos de hoje não desfazem a barba por outras razões e estão pouco preocupados com a fisionomia.
António e a Rainha !
A «Pergunta d´Óis» nº. 238, a de 16 de Outubro de 2007, falava da capela de Santo António e de uma rainha de Portugal.
Assim:
«- A construção da capela de Santo António, em Óis da Ribeira, é atribuída ao século XVII, alegadamente no cumprimento de uma promessa de uma família local, de apelido Ferreira. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Que rainha visitou a pateira, em finais do século XIX? Diremos amanhã.».
- NOTA: O site de Luís Neves dá conta, AQUI, do pedido, em 1744, de «construção da Capela da invocação de Santo António, no sítio da Fonte, por Manuel Soares Ferreira e seus filhos, para nela haver celebrações religiosas».
A «Pergunta d´Óis» nº. 238, a de 16 de Outubro de 2007, falava da capela de Santo António e de uma rainha de Portugal.
Assim:
«- A construção da capela de Santo António, em Óis da Ribeira, é atribuída ao século XVII, alegadamente no cumprimento de uma promessa de uma família local, de apelido Ferreira. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Que rainha visitou a pateira, em finais do século XIX? Diremos amanhã.».
- NOTA: O site de Luís Neves dá conta, AQUI, do pedido, em 1744, de «construção da Capela da invocação de Santo António, no sítio da Fonte, por Manuel Soares Ferreira e seus filhos, para nela haver celebrações religiosas».
A «Tertúlia Literária» nº. 338 gracejava sobre o intervalo entre o nascimento e a morte.
Assim:
«- «Coisa engraçada, já reparaste que nasceste sem pedir e vais morrer sem querer...», comentou o d´Óis.
- «Na verdade, o melhor que temos a fazer é aproveitar bem este intervalo, ainda que apenas só cá por Óis!...», disse o Três.».
«- «Coisa engraçada, já reparaste que nasceste sem pedir e vais morrer sem querer...», comentou o d´Óis.
- «Na verdade, o melhor que temos a fazer é aproveitar bem este intervalo, ainda que apenas só cá por Óis!...», disse o Três.».
- NOTA: O melhor é, realmente e na verdade, aproveitar a vida que temos e o melhor que pudermos.
Um problema informático, de que já ontem demos conta, impediu a publicação do d´Óis Por Três de há 10 anos e por alguns dias. O que felizmente e depois de o problema ser resolvido. não mas voltou a acontecer.
A segunda-feira de há 5 anos foi tempo de o d´Óis Por Três reflectir sobre a situação política da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Assim:
«A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (TravassÓis) concluiu ontem os trabalhos iniciados na sexta-feira, dia 13 - dia de azar. Mas voltou a não eleger os dois vogais do executivo (secretário e tesoureiro). Isto é: não há Junta de Freguesia.
O d´Óis Por Três sabe que o presidente Sérgio Neves começou por esclarecer algumas irregularidades da primeira parte da sessão (no dia 13) e precisou, citando o legislado, que só ele poderia apresentar lista. E assim foi, anunciando a sua reincidente proposta de eleitos para o executivo da Junta: Manuel Almeida (Capitão) e Ilda Pinheiro. Os mesmos nomes.
Os mesmos nomes e o mesmo «chumbo»: 4 votos a favor (os do PSD) e 5 contra (4 do Juntos e um do PS).
A sessão acabou ali, com mais de uma centena de pessoas a as-
sistir e a ouvirem Sérgio Neves, ainda, a anunciar nova sessão da Assembleia de Freguesia para as 21 horas de Outubro de 2017.
Assembleia para ultrapassar a crise, «desfazendo» a aliança do PS com o Juntos (ex-PS´s?).
É o que se irá ver, mas façamos como S. Tomé: ver para crer.
O mais expectável é que se repita o «casamento» de ex-socialistas e a única eleita socialista. Portanto, novo «chumbo»
O que acontecerá depois?
Os mesmos nomes e o mesmo «chumbo»: 4 votos a favor (os do PSD) e 5 contra (4 do Juntos e um do PS).
A sessão acabou ali, com mais de uma centena de pessoas a as-
sistir e a ouvirem Sérgio Neves, ainda, a anunciar nova sessão da Assembleia de Freguesia para as 21 horas de Outubro de 2017.
Assembleia para ultrapassar a crise, «desfazendo» a aliança do PS com o Juntos (ex-PS´s?).
É o que se irá ver, mas façamos como S. Tomé: ver para crer.
O mais expectável é que se repita o «casamento» de ex-socialistas e a única eleita socialista. Portanto, novo «chumbo»
O que acontecerá depois?
O que o d´Óis Por Três antecipou a 12 de Outubro (ver AQUI): a Câmara Municipal de Águeda nomeia uma comissão administrativa de três membros e marca de novas eleições.
A constituição da comissão administrativa deverá ter em conta os resultados da eleição para a Assembleia de Freguesia. Substituirá os órgãos da freguesia e não poderá exercer funções por prazo superior a 6 meses. As novas eleições devem realizar-se até 70 dias antes dos 6 meses.».
A constituição da comissão administrativa deverá ter em conta os resultados da eleição para a Assembleia de Freguesia. Substituirá os órgãos da freguesia e não poderá exercer funções por prazo superior a 6 meses. As novas eleições devem realizar-se até 70 dias antes dos 6 meses.».
- NOTA: As eleições intercalares viriam a realizar-se no dia 24 de Fevereiro de 2019 e após 11 (pelo menos) sessões da Assembleia de Freguesia do dia 13 de Outubro de 2017, convocada para eleger e dar posse ao executivo para que fora eleito Sérgio Neves - o então candidato do PSD.
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