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| Armando Resende |
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| ÓdR há 15 anos! |
Câmara Municipal !
A «família» política ribeirense raramente teve representantes nos executivos da Câmara Municipal de Águeda. Não teve nenhum nos últimos 73 anos e nunca no período pós-25 de Abril. Há 73 anos, teve um, Armando Resende.
«Acaba de ser nomeado vogal substituto da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Águeda o nosso conterrâneo sr. Armando dos Santos Ala de Resende. Desejamos que saiba cumprir o dever do seu cargo e pugnar pelo engrandecimento da sua terra, para no futuro lhe darmos os parabéns».
Águeda, 24 de Outubro de 1934
- NOTA: Passaram.se 15 anos, desde esta nota. Lembremos que Armando Resende foi, depois, presidente da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira, em 1941, 1955 (suspendendo o mandato em 1957, por se ausentar para Angola), 1960, 1962 (a 4 de Abril, substituindo Manuel Tavares), 1964 e 1968.
Era o proprietário do terreno onde construiu o Centro Social e da casa da Rua Benjamim Soares de Freitas (frente à do irmão José). Os actuais bancos da igreja paroquial também foram oferecidos por ele.
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| Benjamim Freitas |
de Óis da Ribeira !
A «Pergunta d´Óis» nº. 243 falava do relógio da torre sineira de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
Assim:
«- O relógio da torre da Igreja oferecido pelo benemérito Benjamim Soares de Freitas (foto) foi entregue à Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a 26 de Fevereiro de 1956. Resposta à pergunta de ontem.
- Pergunta de hoje: Sabe quem foi o ribeirense que foi o primeiro responsável por dar corda ao relógio da torre da igreja, logo em 1956? Diremos amanhã.
«- O relógio da torre da Igreja oferecido pelo benemérito Benjamim Soares de Freitas (foto) foi entregue à Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a 26 de Fevereiro de 1956. Resposta à pergunta de ontem.
- Pergunta de hoje: Sabe quem foi o ribeirense que foi o primeiro responsável por dar corda ao relógio da torre da igreja, logo em 1956? Diremos amanhã.
- NOTA: O relógio actual já não é o original, mas, sendo outro (que já teria 66 anos), ainda diariamente ajuda a comunidades óisdaribeirense.
O que sou, o que valho !
Assim:
«- «Quando eu me pergunto quem sou eu, sou o que pergunta ou o que não sabe a resposta?», interrogou o d´Ois.
- «Saber responder, eu não sei... Mas que tu já pareces é um político a falar, lá isso pareces...», disse o Três
- NOTA: Personagens deste tipo existiam há 15 anos, é verade, mas também há 20 e hoje e por todo o sempre.
Pensamento
Ribeirinho - 19!
Na vida tudo é relativo.
Um fio de cabelo na cabeça é pouco, mas
na sopa, é muito.
- Lógica: É destas sopas que gostamos menos.
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| ÓdR há 10 anos! |
Jacintos «enchem»
a pateira !O d´Óis Por Três de há 10 anos não fazia comentários mas publicava esta imagem e texto da imprensa escrita de Águeda.
Hoje também não fazemos comentários pois, na verdade e 10 anos passados, já «chateia» tanto falar de jacintos na pateira e de tantas promessas que antes e depois foram feitas por governantes de todos os tempos.
A representatividade,a habilidade, o mais natural e a lógico...
A questão da representatividade resultante dos votos tem o que se lhe diga! Foi, todavia, o argumento usado por Mário Martins (eleito do Juntos) para chumbar a proposta de Sérgio Neves (do PSD). Para ele (MM), no novo executivo, o executivo presidido pelo social-democrata Sérgio Neves, «terá que haver representatividade».
Já aqui há dias exemplificámos como Mário Martins só segue esta regra que agora exige. Isto é: não segue. Segue quando lhe con-
vém. O melhor exemplo foi a sua proposta para que Sérgio Neves, do PSD e o presidente eleito, tivesse de aceitar um executivo com dois eleitos do Juntos.
Proposta que, recordemos, foi aprovada pelo Juntos (4 votos) e pelo PS (um voto).
Voltemos à falada
representatividade:
1 - Votaram 1404 eleitores em Travassô e Óis da Ribeira.
2 - Travassô, nas suas 2 mesas eleitorais, registou 953 votantes, sensivelmente 2/3 do total. Exactamente 67,87%.
3 - Óis da Ribeira teve 451 votantes, na sua única mesa, o que significa cerca de 1/3 do total (32,13%).
O raciocínio da representatividade
assenta nos números reais,
com contas facílimas de fazer:
4 - Travassô, com 2/3 dos votantes, terá dois eleitos no executivo.
5 - Óis da Ribeira, com 1/3 dos votantes, terá um eleito no executivo.
Ora, o que fez o sr. Mário Martins no
executivo eleito em 2013?
6 - Formou um executivo com três candidatos de Travassô: ele próprio (presidente), Horácio Santos e Marta Morais.
O que propôs Mário Martins, de voz viva e na Assembleia de Freguesia de 13 de Outubro e para o mandato de 2017/2020?
7 - Que o trio do executivo presidido por Sérgio Neves (PSD), o vencedor das eleições autárquicas de 1 de Outubro, incluísse 2 eleitos do Juntos.
Então, cadé a representatividade? Fica em maioria quem perdeu e em minoria quem, a merecer ou não, teve a vitória eleitoral?
- NOTA: Este exercício de lógica nada tinha a favor ou contra qualquer das listas, ou os seus candidatos. Cada qual usa os seus argumentos como bem entende e pode. O d´Óis Por Três apenas, e tão só, registou os factos.
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| Acção de propaganda dos Juntos em Óis da Ribeira: nem um ribeirense. Apenas um residente que, por hábito, diz que, e citamo-lo, «nem sou de Óis!» |
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| Cartaz oficial do Juntos: os 7 primeiros candidatos e nenhum de OdR. Apenas um residente que faz questão de dizer que não é de Óis. Pois não, é de Espinhel! |
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ÓdR há 5 anos! |
A questão da representatividade resultante dos votos tem o que se lhe diga! Foi, todavia, o argumento usado por Mário Martins (eleito do Juntos) para chumbar a proposta de Sérgio Neves (do PSD). Para ele (MM), no novo executivo, o executivo presidido pelo social-democrata Sérgio Neves, «terá que haver representatividade».
Já aqui há dias exemplificámos como Mário Martins só segue esta regra que agora exige. Isto é: não segue. Segue quando lhe con-
vém. O melhor exemplo foi a sua proposta para que Sérgio Neves, do PSD e o presidente eleito, tivesse de aceitar um executivo com dois eleitos do Juntos.
Proposta que, recordemos, foi aprovada pelo Juntos (4 votos) e pelo PS (um voto).
Voltemos à falada
representatividade:
1 - Votaram 1404 eleitores em Travassô e Óis da Ribeira.
2 - Travassô, nas suas 2 mesas eleitorais, registou 953 votantes, sensivelmente 2/3 do total. Exactamente 67,87%.
3 - Óis da Ribeira teve 451 votantes, na sua única mesa, o que significa cerca de 1/3 do total (32,13%).
O raciocínio da representatividade
assenta nos números reais,
com contas facílimas de fazer:
4 - Travassô, com 2/3 dos votantes, terá dois eleitos no executivo.
5 - Óis da Ribeira, com 1/3 dos votantes, terá um eleito no executivo.
Ora, o que fez o sr. Mário Martins no
executivo eleito em 2013?
6 - Formou um executivo com três candidatos de Travassô: ele próprio (presidente), Horácio Santos e Marta Morais.
O que propôs Mário Martins, de voz viva e na Assembleia de Freguesia de 13 de Outubro e para o mandato de 2017/2020?
7 - Que o trio do executivo presidido por Sérgio Neves (PSD), o vencedor das eleições autárquicas de 1 de Outubro, incluísse 2 eleitos do Juntos.
Então, cadé a representatividade? Fica em maioria quem perdeu e em minoria quem, a merecer ou não, teve a vitória eleitoral?
- NOTA: Este exercício de lógica nada tinha a favor ou contra qualquer das listas, ou os seus candidatos. Cada qual usa os seus argumentos como bem entende e pode. O d´Óis Por Três apenas, e tão só, registou os factos.
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