Manuel Soares (adulto e já PJF) |
ÓdR há 15 anos! |
Dar corda ao relógio!...
A «Pergunta d´Óis» nº. 244, a de 22 de Outubro de 2007, falava do «dar corda ao relógio» da torre sineira de Óis da Ribeira.
Assim:
«- O primeiro ribeirense encarregado, pela Junta de Freguesia, de dar ao relógio da torre foi Manuel Soares, em 1956. É o actual presidente da Assembleia de Freguesia. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Quem é o actual sineiro da igreja paroquial de Óis da Ribeira. Lembraremos amanhã.».
- NOTA: A Junta de Freguesia era presidida por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário José Maria Estima e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes), avô paterno de Manuel Soares dos Reis e Santos - que viria a ser presidente da Junta de Freguesia nos mandatos de 1987/1989 e 1990/1993.
A «Pergunta d´Óis» nº. 244, a de 22 de Outubro de 2007, falava do «dar corda ao relógio» da torre sineira de Óis da Ribeira.
Assim:
«- O primeiro ribeirense encarregado, pela Junta de Freguesia, de dar ao relógio da torre foi Manuel Soares, em 1956. É o actual presidente da Assembleia de Freguesia. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Quem é o actual sineiro da igreja paroquial de Óis da Ribeira. Lembraremos amanhã.».
- NOTA: A Junta de Freguesia era presidida por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário José Maria Estima e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes), avô paterno de Manuel Soares dos Reis e Santos - que viria a ser presidente da Junta de Freguesia nos mandatos de 1987/1989 e 1990/1993.
A «Tertúlia Literária» nº 344, a 22 de Outubro de 2007, falava da Bíblia.
Assim:
«- «Ando a reler a Bíblia e a imagem que tenho sempre mais presente desde os tempos bíblicos e mais carregada de simbolismo, para mim, é a da maçã. Sabes porquê?...?, perguntou o Três.
- «Ora, simbolismo, simbolismo.... só pode ser aquilo do quem nunca ousou dar uma trinca na maçã... que se cale para sempre!...», comentou o d´Ois.
- «Então, cala-te...», ripostou o Três.».»
- «Então, cala-te...», ripostou o Três.».»
- NOTA: Calada, nos tempos de hoje, anda a oposição óisdaribeirense. Lá terão, os eleitos, as suas razões.
e as políticas locais...
O concurso de Papas de Abóbora que amanhã vai decorrer na ARCOR, no âmbito da II Semana Sénior, é co-organizado com o Patronato de Nossa Senhora das Dores e o Jardim Social de Travassô.
A iniciativa é aberta ás instituições particulares de solidariedade social (IPSS) de Águeda e vai decorrer a partir das 14 horas, com o objectivo de promover o convívio dos seus idosos.
A iniciativa é aberta ás instituições particulares de solidariedade social (IPSS) de Águeda e vai decorrer a partir das 14 horas, com o objectivo de promover o convívio dos seus idosos.
Bonita ideia, sem dúvida - que, para falar de política, já mais parece o ensaio para a nova freguesia, extinta a d´Óis, por vontade expressa da sua classe política.
- NOTA: «É evidente, convém frisar, que as três IPSS não têm nada a ver com isso. A política delas é outra, é social», comentou o d´Óis Por Três, há 10 anos, concluindo que «o concurso é só uma curiosa coincidência».
- NOTA: «É evidente, convém frisar, que as três IPSS não têm nada a ver com isso. A política delas é outra, é social», comentou o d´Óis Por Três, há 10 anos, concluindo que «o concurso é só uma curiosa coincidência».
candidatos, nem o
diabo escolheu...
O problema que arrastava e debilitava a política autárquica local de TravassÓis, foi tema do d´Óis Por Três de há 5 anos.
Assim:
«Problema que atrasa a formação do executivo da Junta de Freguesia, tem muito mais a ver - tem tudo... - com Travasssô que com Óis da Ribeira. Mas ambas as freguesias são penalizadas. Embora OdR nada tenha a ver com a cegueira que obstipa o livre pensamento e a liberdade de opinião e de voto.
A realidade é que a divisão de votos pelas aldeias (4+4+1 eleitos) não resolveu, antes aumentou, as diferenças entre dois homens que menos bom
exemplo deram como autarcas, durante o mandato de 2013/2017. Ambos presidentes, um da Junta outro da Assembleia de Freguesia, ambos de Travassô, ambos não podendo «ver» o outro.
Esquecendo, por mor deste raciocínio, o que vale o voto do(a) eleito(a) do PS (e sem expôr as suas potencialidades, ou fragilidades...), a conclusão é simples: o problema chama-se Mário e Sérgio. E a horda fanática que cada qual arrasta nos seus chãos, em prejuízo do interesse colectivo travassÓisense.
O azar desta «coisa» que por TravassÓis anda a chafurdar
na política e a dividir pessoas e a tribalizar famílias
são, afinal, ... dois azares:
1 - Ambos se terem candidatado.
2 - O diabo não ter escolhido um, na eleição, desempatando o outro, ou excluindo os dois!
Um candidatou-se porque... sim!
Ambicioso, impreparado, mal-aconselhado, cego na obstinação (que o levou, até, a afastar gente com currículo no partido).
Outro, porque... sim!
Ambicioso, sem habitação política fixa, tudo lhe valendo (todas as cores, partidos ou movimentos) para estar no poder.
O que estamos a assistir em TravassÓis é a isso: à tribalização dos votos e à luta pelo poder local, embora pouco valendo este (pouco mais que mandar limpar valetas...), numa União em que os eleitos mais responsáveis tudo tem feito para... desunir, fragilizar e inexistir.
Nem o diabo, reparem bem..., nem o diabo quis escolher, entre ambos, deixando a «amarga solução» para a vontade de outros demónios (os guerrilheiros do poder local). Mas nem uma parte é só diabo, ou só anjo.
O diabo, passe a expressão, o diacho... é que o povo é o sofredor e sem culpa desta desavença irracional de eleitos errantes e pouco democráticos.».
A realidade é que a divisão de votos pelas aldeias (4+4+1 eleitos) não resolveu, antes aumentou, as diferenças entre dois homens que menos bom
O diabo e o anjo. Ninguém é só diabo ou exclusivamente anjo neste processo político-partidá- rio de TravassÓis |
Esquecendo, por mor deste raciocínio, o que vale o voto do(a) eleito(a) do PS (e sem expôr as suas potencialidades, ou fragilidades...), a conclusão é simples: o problema chama-se Mário e Sérgio. E a horda fanática que cada qual arrasta nos seus chãos, em prejuízo do interesse colectivo travassÓisense.
O azar desta «coisa» que por TravassÓis anda a chafurdar
na política e a dividir pessoas e a tribalizar famílias
são, afinal, ... dois azares:
1 - Ambos se terem candidatado.
2 - O diabo não ter escolhido um, na eleição, desempatando o outro, ou excluindo os dois!
Um candidatou-se porque... sim!
Ambicioso, impreparado, mal-aconselhado, cego na obstinação (que o levou, até, a afastar gente com currículo no partido).
Outro, porque... sim!
Ambicioso, sem habitação política fixa, tudo lhe valendo (todas as cores, partidos ou movimentos) para estar no poder.
O que estamos a assistir em TravassÓis é a isso: à tribalização dos votos e à luta pelo poder local, embora pouco valendo este (pouco mais que mandar limpar valetas...), numa União em que os eleitos mais responsáveis tudo tem feito para... desunir, fragilizar e inexistir.
Nem o diabo, reparem bem..., nem o diabo quis escolher, entre ambos, deixando a «amarga solução» para a vontade de outros demónios (os guerrilheiros do poder local). Mas nem uma parte é só diabo, ou só anjo.
O diabo, passe a expressão, o diacho... é que o povo é o sofredor e sem culpa desta desavença irracional de eleitos errantes e pouco democráticos.».
- NOTA: Tudo iss(t)o que aqui hoje se recorda, e muito mais, levou ao «estado da nação» que temos. É a vida!
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