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| A ARCOR Canoagem de 2013: |
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| Tiago Tavares e Fábio Lopes |
1 - ANO 2013: GALA DOS
CAMPEÕES DA ARCOR
CANOAGEM: A ARCOR organizou a Gala da Secção de Canoagem no dia 23 de Novembro de 2013, há 9 anos, e consagrou os seus campeões nacionais das então últimas três épocas.
O clube de Óis da Ribeira, vale a pena recordar, foi o melhor do distrito de Aveiro e o sétimo do país.
«Não é fácil», disse, em rasgado elogio, Vítor Félix, o então vice e actual presidente da direção da Federação Portuguesa de Canoagem.
«Não é fácil», disse, em rasgado elogio, Vítor Félix, o então vice e actual presidente da direção da Federação Portuguesa de Canoagem.
Os campeões nacionais homenageados foram Tiago
Tavares, Fábio Lopes e Valery Shuftakyn (na época
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| Valery e Volodymir |
Valery Shuftakyn era ucraniano de nacionalidade e, sempre enquanto atleta da ARCOR, várias vezes representou a Ucrânia em provas internacionais, individualmente ou com Volodymir Perekhodov, sem nunca deixar o clube de Óis da Ribeira e, por cá, serem campeões regionais e nacionais.
Valery Shuftakyn, infelizmente, faleceu recentemente - passamento que passou praticamente despercebido (e também ao d´Óis Por Três).
«Outros foram campeões, mas já não são dos quadros do clube», disse - NOTA: António Brinco, director técnico da ARCOR e antigo atleta bi-olímpico, pediu para eles (Arménio José e Luís Santos), depois de afirmar que «ser a melhor do distrito, só pode orgulhar o clube, os atletas, treinadores e até Águeda». Actualmente, é vice-presidente da direção da ARCOR.
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| O DG de 23/11/1898 |
2 - ANO 1898: RECENSEAMENTO
APUROU 410 MORADORES EM
ÓIS DA RIBEIRA: O Diário do Governo nº. 263, de 23 de Novembro de 1898, publicou os dados do recenseamento e mapa geral das freguesias de Portugal.
A vila de Óis da Ribeira, conforme se pode ver o mapa ao lado, tinha 410 moradores e, como hoje, pertencia ao concelho de Águeda. Na ordem de terra, que ordena as taxas a pagar pelos moradores, pertencia a nº. 8. No caso, uma taxa de 19%.
As freguesias vizinhas tinham 230 (Espinhel) e 697 (Travassô) e 1 148 (Fermentelos). Requeixo, com concelho de Aveiro, tinha 1909.
A Junta de Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira era presidida pelo padre Manuel Gomes de Andrade.
- NOTA: O Rei de Portugal era D. Carlos I, O Diplomata, e o aveirense José Luciano de Castro Pereira Corte Real, natural da Oliveirinha (onde nasceu a 14 de Dezembro de 1834), era o Presidente do Conselho de Ministros. Faleceu em Anadia a 9de Março de 1914. Foi advogado e jornalista, além de político.
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| Firmino Santos |
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| ARCOR 1979 |
3 - ANO 1979: «A ROSA DO ADRO»
EM ENSAIO NA ARCOR: O Grupo de Teatro da Amador (GTA) da ARCOR iniciou, a 23 de Novembro de 1979, há 42 anos, os ensaios da peça «A Rosa do Adro».
O programa incluía a comédia «O Gabinete do Regedor» e dois monólogos e a estreia, a 8 de Março de 1980, também teve actuação do padre António Maria, brasileiro, ao tempo a trabalhar na Gafanha.
O grupo era dirigido por Firmino Santos e formado por António Carlos (no papel de Fernando), Clara Santos (Rosa), Isabel Neves (Deolinda), Mário Neves (António), Custódio Ferreira (padre Francisco), Leonildo Costa (José da Costa), Danilo Costa (barão), Aurélio Reis (Lucas), Manuel Almeida «Capitão» (Tomé) e Diamantino Correia (criado). Maria José Duarte de Almeida era o ponto.
- NOTA: O GTA, infelizmente, já não actua desde 2012, ano em que, a 4 de Fevereiro, estreou a peça «O Avarento», de Molière, dirigida por Rui Fernandes, o agora secretário da direção da ARCOR. E passaram-se direções da João Gomes (já em final de mandato), Manuel Soares (4 anos) e Mário Marques, a actual (4 anos), a de José Bernardino Estima Reis (o Zeca, de apenas 7 meses) e Eva Santos (2 meses).
O programa incluía a comédia «O Gabinete do Regedor» e dois monólogos e a estreia, a 8 de Março de 1980, também teve actuação do padre António Maria, brasileiro, ao tempo a trabalhar na Gafanha.
O grupo era dirigido por Firmino Santos e formado por António Carlos (no papel de Fernando), Clara Santos (Rosa), Isabel Neves (Deolinda), Mário Neves (António), Custódio Ferreira (padre Francisco), Leonildo Costa (José da Costa), Danilo Costa (barão), Aurélio Reis (Lucas), Manuel Almeida «Capitão» (Tomé) e Diamantino Correia (criado). Maria José Duarte de Almeida era o ponto.
- NOTA: O GTA, infelizmente, já não actua desde 2012, ano em que, a 4 de Fevereiro, estreou a peça «O Avarento», de Molière, dirigida por Rui Fernandes, o agora secretário da direção da ARCOR. E passaram-se direções da João Gomes (já em final de mandato), Manuel Soares (4 anos) e Mário Marques, a actual (4 anos), a de José Bernardino Estima Reis (o Zeca, de apenas 7 meses) e Eva Santos (2 meses).
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| Capela de Santo António |
4 - ANO 1980: CORTEJO DE
OFERENDAS PARA O SANTO
ANTÓNIO: A comissão de festas de Santo António organizou, a 23 de Novembro de 1980, há 41 anos, um cortejo de oferendas.
O objectivo era angariar fundos para cobrir o défice da festa desse ano e as obras de restauro do templo. O «Jornal da ARCOR de 30 de Dezembro desse ano dá conta que «houve compreensão, bairrismo e generosidade» do povo oisdaribeirense e que o cortejo rendeu 31 12$00 - seriam agora 1.712,94 euros, segundo o conversor da PORDATA.- NOTA: O conjunto «Renovação», de Fermentelos, colaborou no evento, de forma graciosa. Nele colaboravam os óisdaribeirenses e irmãos Carlos Reis Matos (o Bigodes, falecido a 12 de Novembro de 2022) e Madail Almeida Matos.
5 - ANO 2006: PERCURSO PEDESTRE
«DA PATEIRA AO ÁGUEDA»: "da Pateira ao Águeda” é a designação do primeiro percurso pedestre do concelho de Águeda, cuja inauguração teve lugar na manhã de ontem, em Óis da Ribeira.
Com o belo espelho de água da pateira em pano de fundo, eis mais um forte contributo para o enriquecimento da rede de Trilhos de Pequena Rota do nosso país e uma deliciosa proposta para os amantes do pedestrianismo.
O parque de lazer de Óis da Ribeira foi palco, na manhã de ontem, da singela cerimónia que marcou a inauguração do PR1 – “da Pateira ao Águeda”, primeiro percurso pedestre do concelho de Águeda. Numa manhã esplendorosa, cerca de duas centenas de participantes tiveram a primazia de calcorrear o trilho em ambos os sentidos, podendo ver e sentir a imensa variedade de elementos naturais e paisagísticos que o compõem, num enquadramento de enorme tranquilidade e beleza. Por caminhos florestais e tradicionais, ora nas margens da Pateira ora afastando-se dela, o caminheiro vai ao encontro de elementos tão distintos como a Lagoa Férrea, o embarcadouro do Cértima, a Fonte de Valbom, o Observatório da Pateira ou a Várzea do Águeda.
Bosques de castanheiros, carvalhos e loureiros rivalizam com a flora junto à margem, onde sobressaem grandes manchas de caniços. Entre patos-reais, galinhas d’água ou garças, com um pouco de sorte é possível avistar ainda o majestoso tartaranhão-dos-pauis ou o fugaz guarda-rios.».
O parque de lazer de Óis da Ribeira foi palco, na manhã de ontem, da singela cerimónia que marcou a inauguração do PR1 – “da Pateira ao Águeda”, primeiro percurso pedestre do concelho de Águeda. Numa manhã esplendorosa, cerca de duas centenas de participantes tiveram a primazia de calcorrear o trilho em ambos os sentidos, podendo ver e sentir a imensa variedade de elementos naturais e paisagísticos que o compõem, num enquadramento de enorme tranquilidade e beleza. Por caminhos florestais e tradicionais, ora nas margens da Pateira ora afastando-se dela, o caminheiro vai ao encontro de elementos tão distintos como a Lagoa Férrea, o embarcadouro do Cértima, a Fonte de Valbom, o Observatório da Pateira ou a Várzea do Águeda.
Bosques de castanheiros, carvalhos e loureiros rivalizam com a flora junto à margem, onde sobressaem grandes manchas de caniços. Entre patos-reais, galinhas d’água ou garças, com um pouco de sorte é possível avistar ainda o majestoso tartaranhão-dos-pauis ou o fugaz guarda-rios.».
- NOTA: Nem fazíamos ideia, francamente, que este PR1 já estivesse a funcionar há já 16 anos. O tempo passa depressa, como que voa.
6 - ANO 2010: AS RECEITAS
E AS DESPESAS DA ARCOR
DE 2011: A assembleia geral da ARCOR reuniu no dia 19 de Novembro e aprovou, como já aqui demos conta, por maioria e uma abstenção, o plano de actividades e orçamento de 2011. Sabe-se agora que com 438 57,36 euros de receitas previstas.
As despesas, no entanto, e segundo lemos na imprensa de Águeda, são de 538 335 . O relatório do conselho fiscal sobre esta matéria, diz que “a previsão de resultados negativos vem provar que o trabalho apresentado resulta de uma análise sólida da realidade da associação, pelo que o orçamento transmite aquilo que é não só a realidade desta IPSS como a de muitas outras que abundam pelo nosso país”.
- NOTA: As principais receitas previstas eram mensalidades dos utentes das várias valências, que poderiam chegar aos 117 452,33 euros. As comparticipações e subsídios oficiais, por seu lado, chegariam aos 319 109,69 - enquanto a maior despesa será a do pessoal, rubrica para que previa 271 035,36 euros.
- NOTA: As principais receitas previstas eram mensalidades dos utentes das várias valências, que poderiam chegar aos 117 452,33 euros. As comparticipações e subsídios oficiais, por seu lado, chegariam aos 319 109,69 - enquanto a maior despesa será a do pessoal, rubrica para que previa 271 035,36 euros.
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| Marco Reis recebeu trompete da Junta de Freguesia |
7 - ANO 2013: TUNA MUSICAL
FESTEJOU 116 ANOS: A Tuna Musical, agora denominada Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, comemorou 116 anos a 23 de Novembro de 2013, em ambiente de festa e confiança e com António Horácio Tavares, presidente da direção, a lembrar a proximidade do fim do seu mandato, cujo «trabalho está à vista».
«Espero que continuem a aparecer boas ideias e que todos apoiemos esta grande instituição de Óis da Ribeira», disse o presidente, anunciando um novo instrumento para entregar, oferecido pela Junta da União de Freguesias e entregue ao músico Marco Reis, um dos 4 alunos da escola de musica, estudos no Conservatório de Águeda, que recebeu uma nova trompete, das mãos do presidente Mário Martins.O vereador - NOTA: O vereador João Clemente representou a Câmara Municipal e, , por sua vez, comentou que «já acompanho a Tuna Musical de Óis da Ribeira há alguns anos e confesso que gosto muito de estar presente nos seus eventos».
TU, ORA LAMAS... EU: Nunca é excessivo falar do enlameado que serve de estrada ás gentes de Óis da Ribeira, na ligação com Cabanões. Nunca ´«e de mais dizer que o que não temos é homens políticos com os ditos cujos no devido sítio, pois, se assim fosse, não brincavam, assim tão facilmente com a dignidade das gentes de Óis e daquela que por ali tem de passar.
Como hoje dizia uma ribeirense, os srs. políticos deviam ter uma estrada assim á porta deles. Mas esses andam com jeeps e carros públicos, não estragam o que é deles,
- NOTA: Foram tempos bem difíceis para a comunidade local e, na prática, toda a gente que habitualmente utilizava a ponte e vias de acesso.
- NOTA: Foram tempos bem difíceis para a comunidade local e, na prática, toda a gente que habitualmente utilizava a ponte e vias de acesso.
9 - ANO 2019: A TUNA/AFOR
EM FESTA DOS 122 ANOS: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR) está a festejar 122 anos, hoje com a arruada pelas ruas da vila (durante a tarde) e participação no concerto «Adolfo Roque», em Barrô e às 21,30 horas.
Amanhã, dia 14 de Novembro de 2019, último e principal dias dos festejos, será celebrada missa solene na Igreja de Santo Adrião (10,15 horas), seguida de romagem aos cemitérios, por volta das 12,30, horas. será o mini-concerto a Tuna /AFOR e, logo depois. o almoço comemorativo, no salão da ARCOR.
- NOTA: Uma semana antes, recordemos, a 16 de Novembro de 2019, realizara-se o concerto coral-sinfónico do Centro de Artes de Águeda, que teve participação, para além da Tuna/AFOR, do Orfeão de Barrô e da cantora Ana Paula Rada, que tinha sido finalista do «The Voice Portugal».
- NOTA: Uma semana antes, recordemos, a 16 de Novembro de 2019, realizara-se o concerto coral-sinfónico do Centro de Artes de Águeda, que teve participação, para além da Tuna/AFOR, do Orfeão de Barrô e da cantora Ana Paula Rada, que tinha sido finalista do «The Voice Portugal».
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| Cartaz do festival «Dos Modos Nascem Coisas» em Albergaria-a-Velha |
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| «Gira Só» de Óis da Ribeira em Albergaria-a-Velha |
10 - ANO 2021: TEATRO «GIRA SÓ» INSPIRADO EM ÓIS DA RIBEIRA: A actriz Ni Fernandes, óisdaribeirense por afinidade e residência, vai participar no Festival «Dos Modos Nascem Coisas», em Albergaria-a-Velha e a 27 de Novembro de 2021, representando a performance teatral «Gira Só».
O enredo, de sua criação, resulta de conversas da actriz com utentes do centro de dia da ARCOR e moradores de Óis da Ribeira, ocorridas em plena pandemia e abordando temas como o amor, os velhos tempos e a solidão.
A direção e interpretação é da própria Bi Fernandes, actriz ligada às Companhias As Contilheiras e à Pandora Teatro, de marionetas para a infância (de Vila Nova de Gaia), com participação especial da também actriz e encenadora Linda Rodrigues - também autora e dramaturga, de Viana do Castelo e igualmente ligada àquelas duas companhias.
A criação musical é de Tiago Pereira, instrumentista e compositor de Águeda, e o espetáculo teve estreia em Águeda, no dia 24 de Setembro e no Orfeão de Águeda, com repetições nos dias 25 e 26 do mesmo mês de 2021.
Ni Fernandes e o Grupo
de Teatro da ARCOR
A inspiração do projecto «Gira só» nasceu em Óis da Ribeira e no centro de dia da ARCOR, o que, já em Setembro deste ano, nos levou a perguntar-lhe se iria se exibido em Óis da Ribeira e no alão cultural da ARCOR.
«Acho que uma apresentação do espetáculo em Óis da Ribeira, no salão da ARCOR, seria dar uma exposição desnecessária a todas as pessoas com quem conversei», disse-nos, então, Ni Fernandes.
E porquê?, perguntámos.
Disse-nos Ni Fernandes que «são pessoas conhecidas, é uma terra pequena». Mas, acrescentou, «no futuro, com autorização de todos, quem sabe?».
E na qualidade de actriz e/ou encenadora, foi entretanto solicitada pela ARCOR para algum projecto?, perguntámos-lhe agora.
«Sim, fui contactada pela ARCOR e conversámos sobre várias possibilidades, que serão discutidas em reunião de direção. Não posso avançar com mais informações pois também não sei se as propostas serão aceites ou não. Se houver colaboração entre mim e a ARCOR toda a comunidade será informada». Vamos aguardar, então.».
O enredo, de sua criação, resulta de conversas da actriz com utentes do centro de dia da ARCOR e moradores de Óis da Ribeira, ocorridas em plena pandemia e abordando temas como o amor, os velhos tempos e a solidão.
A direção e interpretação é da própria Bi Fernandes, actriz ligada às Companhias As Contilheiras e à Pandora Teatro, de marionetas para a infância (de Vila Nova de Gaia), com participação especial da também actriz e encenadora Linda Rodrigues - também autora e dramaturga, de Viana do Castelo e igualmente ligada àquelas duas companhias.
A criação musical é de Tiago Pereira, instrumentista e compositor de Águeda, e o espetáculo teve estreia em Águeda, no dia 24 de Setembro e no Orfeão de Águeda, com repetições nos dias 25 e 26 do mesmo mês de 2021.
Ni Fernandes e o Grupo
de Teatro da ARCOR
A inspiração do projecto «Gira só» nasceu em Óis da Ribeira e no centro de dia da ARCOR, o que, já em Setembro deste ano, nos levou a perguntar-lhe se iria se exibido em Óis da Ribeira e no alão cultural da ARCOR.
«Acho que uma apresentação do espetáculo em Óis da Ribeira, no salão da ARCOR, seria dar uma exposição desnecessária a todas as pessoas com quem conversei», disse-nos, então, Ni Fernandes.
E porquê?, perguntámos.
Disse-nos Ni Fernandes que «são pessoas conhecidas, é uma terra pequena». Mas, acrescentou, «no futuro, com autorização de todos, quem sabe?».
E na qualidade de actriz e/ou encenadora, foi entretanto solicitada pela ARCOR para algum projecto?, perguntámos-lhe agora.
«Sim, fui contactada pela ARCOR e conversámos sobre várias possibilidades, que serão discutidas em reunião de direção. Não posso avançar com mais informações pois também não sei se as propostas serão aceites ou não. Se houver colaboração entre mim e a ARCOR toda a comunidade será informada». Vamos aguardar, então.».
- NOTA: O projecto de Ni Fernandes com a ARCOR não se concretizou, por razões que desconhecemos. O que foi (é) uma pena.
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