quinta-feira, novembro 03, 2022

* O d´OdR de há 15, há 10 e há 5 anos: A postagem 2000 do d´Óis Por Três! A ceifeira vai voltar à pateira! A estrada para Espinhel! Barrigas cheias e contas bancárias! A Irmandade de S. Miguel e das Almas! Governo sem governar..., até à queda final!

ÓdR há
15 anos!


A postagem 2000
do d´Óis Por Três!

O d´Óis Por Três, há 15 amos e no dia 3 de Novembro de 2007. assinalava o seu post 2000!
Assim:
«Quem diria?!
Duas mil (2000) postagens!!!
Nós não diríamos. Mas fizemos!!! Isto é: não prometemos e fizemos. Quase sem querer!!!
Agradecemos a todos os que colaboraram connosco e aos sites e blogues de Óis da Ribeira que frequentemente nos socorremos:
- Site Oficial da Arcor (primeiro): No qual nos fundamentamos sobre dados históricos de Óis da Ribeira e das suas instituições!
- Site do Padre Júlio e Paróquia: no qual buscámos fotos e notícias.
- Site de Luís Neves: também fotos e notícias.
Também os da Câmara Municipal de Águeda e dos jornais Região de Águeda e Soberania do Povo. E outros! Abraço e obrigado para todos!!
Um dia destes daremos por encerrado o serviço. É a vida. Até lá!!!
- NOTA: Um dias destes..., o de há 15 anos, chegou ao de hoje, dia 3 de Novembro de 2022. E sabe-se lá até quando é que o d´Óis Por Três contnuará! Nós, não sabemos!


A ceifeira vai
voltar à pateira!


«A ceifeira aquática vai regressar à pateira, depois das últimas revisões e para recolher jacintos-de-água», anunciava o d´Óis Por Três. há 15 anos.
E explicava:

«Optou-se, dado estar fora de água, por efectuar uma revisão e manutenção mais alargada, de forma a prevenir a degradação das estruturas e assegurar o próximo período de trabalho na pateira, também condicionado pelo roubo de algumas peças dos equipamentos.
Aguarda-se para breve a chegada do Canadá das peças e a conclusão da revisão mecânica de que a ceifeira aquática. «Espera-se que dentro das próximas semanas o “Pato-bravo” regresse e continue o reconhecido bom trabalho que tem desempenhado até à data com a remoção do jacinto-de-água da lagoa», referiu a Câmara Municipal.
- NOTA: Hoje e 15 anos depois, convidamos os leitores a irem ver o post de ontem, precisamente sobre os jacintos da pateira, AQUI


A estrada para Espinhel!

A «Pergunta d´Óis» nº. 257 falava da ligação de Óis da Ribeira a Espinhel, no ano de 1929.f
Assim:
«- A estrada para Espinhel foi construída e aberta em Novembro de 1929 - faz agora 78 anos. Informação e recorte (foto) recolhidos no primeiro site da Arcor. Resposta a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Sabe quem era o presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira dessa altura? Diremos amanhã.».
- NOTA: Evidentemente, e fazendo contas aos dias de hoje, passaram-se 93 anos sobre a abertura da estrada, que hoje é a Rua Nossa Senhora de Fátima.   


Barrigas cheias e
contas bancárias !

A «Pergunta Literária» nº. 357, há 15 anos, fala de política.
Assim:
«- «Pobre só enche a barriga quando morre afogado, não é?», perguntou o Três.
- «É, é isso... E político só tem barriga cheia no dia da eleição. Será assim?», interrogou o d´Óis.».
- NOTA: Agora, já não é bem barriga cheia. É mais aconchego das contas bancárias.
O niversário da Irmandade em 2012
ÓdR há
10 anos!

A Irmandade de S.
Miguel e das Almas!

«A Irmandade das Almas e de S. Miguel de Óis da Ribeira comemorou o seu aniversário a 2 de Novembro de 2012 com celebração de missa na igreja paroquial e romagens aos dois cemitérios.
O d´Óis Por Três adiantou pormenores:
«Recuperámos uma informação escrita do padre Júlio Granjeia, de 2 de Novembro de 2006, para lembrar que os estatutos da Irmandade foram aprovados a 31 de Janeiro de 1944 - há 78 anos.
A primeira Mesa ou Comissão Administrativa era assim constituída:
- Juíz: Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, professor (avô de Fernando, Lurdes, José e Porfírio Pires)
- Procurador: José Maria Morais (avô de Ana Maria, Maria Dulce e José Celestino Viegas).
- Tesoureiro: Germano Marcos dos Reis (pai de António Marco dos Reis e Maria do Aires, avô das professoras Laudelina e Ondima).
- Secretário: Aires Carvalho da Costa (pai da professora Laudelina).
- Mordomos: António Fernandes Estima (avô de Maria Elisa e Lucínia Martins), Waldemar Pereira dos Reis (pai de Abel e Natália Reis) e José Pires Ferreira dos Reis (pai de Maria do Carmo e Maria Eugénia Reis).
- NOTA: Os suplentes da Irmandade foram Manuel Maria dos Reis (tio-avô de Zélia e Clarinda Reis), Joaquim Augusto Ferreira das Neves (pai de Maria e Natália Neves), Manuel Simões dos Reis, Taipeiro (pai de Fausto, Neca, José e Odete Reis), Fernando Augusto dos Reis (pai de Rosa do Ramiro e Gil Reis), José Augusto Framegas, Aires Soares dos Santos (avô paterno de Maria Ascensão Tavares) e José Correia de Melo (avô de António Fernando Melo e Otelo Melo, entre outros).

Falta equilíbrio no espírito
de alguns politocotecos

Governo sem governar...,
até à queda final!

O destino governativo da Junta da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira eleita a 1 de Outubro de 2017 era tema do d´Óis Por Por Três de há 5 anos.
Assim:
«Está, neste momento e não se sabe por quanto tempo, nas mãos de um presidente manifestamente inseguro e obviamente fragilizado, às mãos e dependente de um grupo de gente que se acha política (a sério...) e está cheia
Em que perigos e prejuízos
estarão os srs. eleitos a
meter a (des)União
de Freguesias?
de «nãos», por nada e por tudo.
Isto, valha o que valha, Sérgio Neves!
Valha o que valha a oposição!
Falta equilíbrio, sensatez, tolerância. De parte a parte, não há virgens púdicas nesta embrulhada contínua.
Todos parecem viciados no desejo de popularidade e poder que não sabem conquistar por empatia, mas pelo medo e pela ameaça. Porque, para alguns, não há outra legitimidade que não seja a do «bota-abaixo».
Não interessam, para alguns, a legitimidade, as competências, os poderes e deveres de cada órgão eleito. Interessa, isso sim e apenas, se se está em alta ou em baixa nos índices de popularidade local e, portanto e por consequência, se se tem de se calar ou se, pelo contrário, se se pode atacar.
Afinal, se votar a favor, ou votar contra.
Os interesses da comunidade, o que são perante a ambição de alguma gente? São minudências.
O que importa o prejuízo causado e a causar ao colectivo travassÓisense, se primeiro, sempre primeiro, esta(rá) a instrumentalização do voto, para alterar a correlação de forças no sistema político que o povo escolheu? Nada importa.
É espantosa e surrealista esta terra (des)unida, terra em que quer governar quem perdeu e quem ganhou (em vitória de Pirro, é certo...) está dependente dos humores e desamores dos perdedores
A(s) oposição(ões) oscila(m) entre a rudeza jacobina dos momentos em que sente(m) forte(s) e o acabrunhamento egocêntrico de quem, tendo sido poder, não consegue assumir uma derrota decidida pelos eleitores.


Um presidente frágil
e a queda da Junta


O presidente Sérgio Neves, fazendo o que pode e sabe, não sabe tudo e pouco pode e está absolutamente fragilizado, sem governo, sem meios e sem gente, sujeitando-se, não sabemos se por humildade se por soberba, aos ralhetes de quem dele não gosta e o quer ver fora da cadeira do seu precário poder.
Tinha, e tem, uma solução séria: demitir-se.
Demitir-se e provocar a queda de um executivo que é ele mesmo (e só) e de uma Assembleia de Freguesia hostil, hábil na sua pantomina de protestos e declarações, por vezes desabridamente e sem noção do seu papel e, não menos importante, sem noção do ridículo e da vergonha. O abandono da sessão de 31 de Outubro, não por caso, se calhar, a noite das bruxas, é disso exemplo paradigmático.

Jovens socialistas
de Óis da Ribeira

O grupo de jovens socialistas de Óis da Ribeira que se desvincularam das posições da eleita Júlia Melo são os melhores aprendizes deste negro quadro de política baixa que se instalou em TravassÓis.
Rapidamente perceberam que a propaganda que os deslumbrou na campanha eleitoral (e na sua preparação) não era mais que isso: propaganda. E que foi manipulado e instrumentalizado o seu entusiasmo e ingenuidade. Foram usados e deitados fora.
Rapidamente perceberam que, afinal, e citando o manifesto do próprio PS («Pela União Cooperação»), a tal «equipa multidisciplinar, agregando jovens e adultos mais experientes» era uma ficção. Que essa, e novamente citamos, «enorme vontade de todos de contribuir para a mudança para o desenvolvimento, com transparência e rigor» era (é) outra coisa qualquer, não tanto o que acreditaram ser.
Rapidamente terão percebido que muito mais que o deslumbramento pessoal de qualquer eleito, estão acima os interesses das freguesias e dos fregueses.
Honra lhe seja feita!».
- NOTA: Sem comentários, serão tempo perdido. E o que lá vai, lá vai!

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