A Pateira vista
por gente de fora!
por gente de fora!
O d´Óis Por Três de há 15 anos mostrava mais uma foto da pateira.
Assim:
«A pateira tem destas belas imagens, recolhidas, é evidente, por quem sabe da arte de fotografar. E nós não sabemos. Mas sabe Magalhães Romão, de quem, com a devida vénia, fazemos edição deste belo trabalho.
- NOTA: A imagem foi tirada DAQUI, um link que já está desativado. Um comentário de então, em forma de verso, foi assim: «Este belo nevoeiro / Deixa a foto a matar / Fica mais lindo o ribeiro / Fica a gente a olhar // O tal Romão é quem sabe / Retratar a nossa pateira / Toda a beleza que cabe / Na nossa Óis da Ribeira».
Assim:
«A pateira tem destas belas imagens, recolhidas, é evidente, por quem sabe da arte de fotografar. E nós não sabemos. Mas sabe Magalhães Romão, de quem, com a devida vénia, fazemos edição deste belo trabalho.
- NOTA: A imagem foi tirada DAQUI, um link que já está desativado. Um comentário de então, em forma de verso, foi assim: «Este belo nevoeiro / Deixa a foto a matar / Fica mais lindo o ribeiro / Fica a gente a olhar // O tal Romão é quem sabe / Retratar a nossa pateira / Toda a beleza que cabe / Na nossa Óis da Ribeira».
Tuna Musical !
O aniversário da Tuna foi tema do d´Óis Por Três de há exactamente 15 anos.
Assim:
«A Tuna Musical de Óis da Ribeira vai festejar o seu 110º. aniversário com cerimónias que incluem a inauguração da nova sede, marcada para o dia 17 de Novembro, pelas 16 horas, na Rua da Ponte - edifício da antiga sede da Junta de Freguesia.
Uma hora antes, será descerrada uma placa em memória de Oscar de Matos(na foto), filho do fundador da Tuna e pai do actual maestro Carlos Matos, na casa onde viveu, na rua Benjamim Soares de Freitas. Dia 24 de Novembro, no jantar comemorativo do 110º. aniversário, no restaurante o Pôr-do-Sol.
- NOTA: Notícia baseada e tirada DAQUI, com a devida vénia.
Uma hora antes, será descerrada uma placa em memória de Oscar de Matos(na foto), filho do fundador da Tuna e pai do actual maestro Carlos Matos, na casa onde viveu, na rua Benjamim Soares de Freitas. Dia 24 de Novembro, no jantar comemorativo do 110º. aniversário, no restaurante o Pôr-do-Sol.
- NOTA: Notícia baseada e tirada DAQUI, com a devida vénia.
Compras e prendas
de Natal !
A «Tertúlia Literária» nº. 366, há 15 anos, antecipava as compras de Nata de 2007.
Assim:
«- «Então, já andas nas compras do Natal?...», perguntou o Três.
- «Compras de Natal e para quê, se as vão entregar em casa, levadas por uns amigos que estão aí numas instituições que as recebem de borla para oferecer aos amigos...», comentou o d´Ois.».
- NOTA: Para quem seria a piada? Para quem seria?! Não era para o d´Óis Por Três, com toda a certeza.
A Junta e a ponte
de Óis da Ribeira !
A «Pergunta d´Óis» nº. 266 fazia história sobre a ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio Águeda.
Assim:
«- O presidente da Junta de Freguesia era, no ano de 1951, o ano da abertura da Avenida da Ponte, era Benjamim Soares de Freitas!
- Pergunta de hoje: Que ministro visitou Óis da Ribeira em 1949? Diremos amanhã».
- NOTA: O executivo de Benjamim Soares de Freitas incluía o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
«Todos têm o direito de ser burros,
o problema é que alguns abusam...».
- Lógica: E outros são e não sabem!!!
- NOTA: É como nos dias de hoje. Anda por aí muito burro de gravata e fato e sapatos de moda!
agregada a Travassô!
A notícia veio nos jornais nacionais, há 10 anos, e o d´Óis Por Três leu-a no «Público», confirmando-a depois no site da Assembleia de República.
Assim:
«A tal Unidade Técnica da Reforma Administrativa e do Território aprovou a proposta da Assembleia Municipal de Águeda que, com o voto do sr. presidente da Junta, «extingue» a freguesia de Óis e a agrega a Travassô, ficando a sede nesta terra.
O d´Óis Por Três não vai dizer que morre de desgosto por tal.
A Junta de Freguesia ser extinta diz-nos pouca coisa, pois não nos lembramos que alguma vez tenhamos recorrido aos seus serviços - se é que tem alguns e não tem nada de mais. Mas entristece saber que os nossos políticos não deram luta e para o lixo vai toda uma história que, tanto quanto sabemos, é anterior à fundação de Portugal. Mas cada um tem o que merece.».
- NOTA: Na verdade, o povo ribeirense ao escolher os eleitos que tem fez a sua própria opção e não tem mais que aceitar com a paciência de Job o estigma de uma geração sem líderes, ou gente que defenda os interesses colectivos.
A Junta de Freguesia ser extinta diz-nos pouca coisa, pois não nos lembramos que alguma vez tenhamos recorrido aos seus serviços - se é que tem alguns e não tem nada de mais. Mas entristece saber que os nossos políticos não deram luta e para o lixo vai toda uma história que, tanto quanto sabemos, é anterior à fundação de Portugal. Mas cada um tem o que merece.».
- NOTA: Na verdade, o povo ribeirense ao escolher os eleitos que tem fez a sua própria opção e não tem mais que aceitar com a paciência de Job o estigma de uma geração sem líderes, ou gente que defenda os interesses colectivos.
Junta de Freguesia de Travassô, em Janeiro de 2002: o tesoureiro Horácio Santos, o presidente Mário Ramos Martins e a secretária Fátima Laranjeira |
ÓdR há 5 anos! |
O (com)prometido Posto
Médico, ou Extensão /
Unidade de Saúde...
A questão da Extensão de Saúde, ou Posto Médico de Travassô, que vai sendo proclamada como perdida se até Dezembro (aqui por 20 dias) não acontecer isto e aquilo, é uma velha promessa do ex-presidente Mário Martins.
Compromisso/promessa de política eleitoral já de barbas: pelo menos desde o plano de actividades e orçamento de 2002.
Promessas
eleitorais
O d´Óis Por Três, antes de mais e em nota prévia, quer que fique bem claro que deseja ardentemente que TravassÓis tenha uma nova Unidade/Extensão de Saúde - o «velho» Posto Médico, como todos conhecemos este serviço público.
As actuais instalações, e que Deus nos perdõe, ao cimo de íngreme escada e no 1º. piso da delegação da União de Freguesias de TravassÓis, em Travassô, deixam muito, mesmo muito a desejar.
O compromisso mariano viajou no tempo e nos sucessivos planos de actividades e orçamento da Junta de Travassô. Já no tempo da (des)União e na campanha eleitoral de 2009, foi reafirmado: «Construção da nova Unidade de Saúde, em espaço já adquirido em Travassô para esse efeito», lê-se no manifesto do PS de MM.
O compromisso foi reforçado nas eleições de 2017, agora já com MM no Juntos: ««O nosso ponto de honra e preocupação continua a ser a construção da nova Extensão de Saúde, uma carência identificada e na qual temos vindo a trabalhar, ultrapassando burocracias própria destes processos morosos e complexos, conquistando vontades e apoios, sem nunca ter desanimado».
Realmente, trata-se de um processo moroso - já lá vão 16 anos!... - e MM, no manifesto eleitoral deste ano, garante que «fomos subindo degrau a degrau»... hoje podemos garantir que é uma obra a iniciar brevemente».
Não se sabe (alguém sabe?) é quando!
O valor das
promessas!
Dito isto e claro ficando também que nada nos move contra o ex-presidente MM - que fez o que pôde e soube e a mais não foi obrigado... -, queríamos sublinhar o valor das promessas dos políticos, em geral e não só os que desde há 18 anos andam a prometer o que nunca esteve nas suas mãos.
Dito isto, valem pouco, ou valem mesmo nada..., todas essas promessas, como se viu e consoante a classificação que queiramos dar à demagogia, ao populismo, ao prometer fácil e insustentado com que, muitas vezes, muitos políticos parecem querem fazer parvos os seus fregueses.
O manifesto eleitoral de Mário Martins, então do PS, sobre a Unidade de Saúde, em 2009. Clicar na imagem, para a ampliar |
Promessas
eleitorais
O d´Óis Por Três, antes de mais e em nota prévia, quer que fique bem claro que deseja ardentemente que TravassÓis tenha uma nova Unidade/Extensão de Saúde - o «velho» Posto Médico, como todos conhecemos este serviço público.
As actuais instalações, e que Deus nos perdõe, ao cimo de íngreme escada e no 1º. piso da delegação da União de Freguesias de TravassÓis, em Travassô, deixam muito, mesmo muito a desejar.
O compromisso mariano viajou no tempo e nos sucessivos planos de actividades e orçamento da Junta de Travassô. Já no tempo da (des)União e na campanha eleitoral de 2009, foi reafirmado: «Construção da nova Unidade de Saúde, em espaço já adquirido em Travassô para esse efeito», lê-se no manifesto do PS de MM.
O compromisso foi reforçado nas eleições de 2017, agora já com MM no Juntos: ««O nosso ponto de honra e preocupação continua a ser a construção da nova Extensão de Saúde, uma carência identificada e na qual temos vindo a trabalhar, ultrapassando burocracias própria destes processos morosos e complexos, conquistando vontades e apoios, sem nunca ter desanimado».
Realmente, trata-se de um processo moroso - já lá vão 16 anos!... - e MM, no manifesto eleitoral deste ano, garante que «fomos subindo degrau a degrau»... hoje podemos garantir que é uma obra a iniciar brevemente».
Não se sabe (alguém sabe?) é quando!
O valor das
promessas!
Dito isto e claro ficando também que nada nos move contra o ex-presidente MM - que fez o que pôde e soube e a mais não foi obrigado... -, queríamos sublinhar o valor das promessas dos políticos, em geral e não só os que desde há 18 anos andam a prometer o que nunca esteve nas suas mãos.
Dito isto, valem pouco, ou valem mesmo nada..., todas essas promessas, como se viu e consoante a classificação que queiramos dar à demagogia, ao populismo, ao prometer fácil e insustentado com que, muitas vezes, muitos políticos parecem querem fazer parvos os seus fregueses.
Dito isto, não nos acusem de algum momentâneo surto de mau feitio…, ou, vá lá, de mal-dizer. Pedimos é, senhoras e senhores da política, que não continuem a fazer pouco dos eleitores. A prometer o que não podem!».
- NOTA: O Posto Médico está, finalmente concluído, faltando a vistorias oficiais para que possa ser reaberto. Provisoriamente e como todos sabemos,, tem funcionado n a sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira.
A «acta» mariana das
Assembleias e o rigor
dos mandatos !
O sr. ex-presidente da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis - e tanto, mas mesmo tanto ele contribuiu para essa real e lamentável (des)união... - escreveu no jornal SP, de Águeda e há 5 anos, um longo arrazoado, a que, bondosamente, chamaríamos a sua (dele, Mário Martins) acta das sessões falhadas e suspensas, e a última abandonada, das Assembleias de Freguesia.
O jornal SP chamou-lhe «Tribuna do Povo».
O d´Óis Por Três leu com atenção e, do que MM escreveu,
O jornal SP chamou-lhe «Tribuna do Povo».
O d´Óis Por Três leu com atenção e, do que MM escreveu,
não tem e não faz contraditório: não assistiu às AF´s, logo não pode aprovar nem desaprovar (chumbar) as «actas» do sr. eleito. Nem teria que o fazer. O rigor do que relatou (ou a falta dele...) que o contestem quem deve (os eleitos), se for o caso.
Um pormenor, ou um pormaior, porém, chamou a atenção do d´Óis Por Três: o número de mandatos de António Horá-
cio Pires Tavares como presidente da direcção da Tuna de Óis da Ribeira. Diz Mário Martins que foram dois, mas não foram: foi um mandato, o de 2011/2013.
É apenas um pormenor, é verdade, e em nada diminuiu a importância e relevância do mandato do aqui e agora político (enquanto dirigente associativo), mas convém que haja rigor quando se faz história e/ou fazem alegações - ainda que políticas. Para mais, quando falamos de acontecimentos contemporâneos e bem fresquinhos na memória - que, aliás, todos conhecemos.
Por outro lado e pegando neste caso de falta de rigor, com alguma malícia se poderá perguntar a MM se este erro é filho único? Se foi intencional, se é um caso de ilusão, ou de farsa, ou mero lapso de memória do venerando ex-presidente da Junta.
Isto é, se todos os pormenores da tal «acta» das AF´s publicada em jornal, são eles tão rigorosos com o número de mandatos do ex-presidente da direção da Tuna de Óis da Ribeira?
Convém que sejam, para que se dê crédito a quem escreve e fala.
Sobre os presidentes da Tuna, bastava ir à net, e ver que António Horácio Pires Tavares foi presidente em apenas um mandato.
Entrevista de AHTavares, AQUI
Um pormenor, ou um pormaior, porém, chamou a atenção do d´Óis Por Três: o número de mandatos de António Horá-
cio Pires Tavares como presidente da direcção da Tuna de Óis da Ribeira. Diz Mário Martins que foram dois, mas não foram: foi um mandato, o de 2011/2013.
É apenas um pormenor, é verdade, e em nada diminuiu a importância e relevância do mandato do aqui e agora político (enquanto dirigente associativo), mas convém que haja rigor quando se faz história e/ou fazem alegações - ainda que políticas. Para mais, quando falamos de acontecimentos contemporâneos e bem fresquinhos na memória - que, aliás, todos conhecemos.
Por outro lado e pegando neste caso de falta de rigor, com alguma malícia se poderá perguntar a MM se este erro é filho único? Se foi intencional, se é um caso de ilusão, ou de farsa, ou mero lapso de memória do venerando ex-presidente da Junta.
Isto é, se todos os pormenores da tal «acta» das AF´s publicada em jornal, são eles tão rigorosos com o número de mandatos do ex-presidente da direção da Tuna de Óis da Ribeira?
Convém que sejam, para que se dê crédito a quem escreve e fala.
Sobre os presidentes da Tuna, bastava ir à net, e ver que António Horácio Pires Tavares foi presidente em apenas um mandato.
Entrevista de AHTavares, AQUI
Óis da Ribeira. A sede da Tuna Musical, ou Associação Filarmónica de Óis da Ribeira |
Século XXI
Os presidentes
da Tuna !
A Tuna Musical chama-se agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (vá lá saber-se porquê...) e, no século XXI, teve 7 presidentes de direção.
Uma simples e rápida consulta ao site oficial da instituição facilmente indicaria e confirmaria que foram os seguintes, nos respectivos mandatos, todos de 3 anos:
- 1999/2001: Jorge Élio da Conceição Framegas.
- 2002/2004: Porfírio Tavares Pires
- 2005/2007: Hostilino Cardoso Matos.
- 2008/2010: Manuel Soares dos Reis e Santos.
- 2011/2013: António Horácio Pires Tavares.
- 2014/2016: António Manuel Azevedo de Melo.
- 2017/2019: António Manuel de Almeida Reis.».
- NOTA: O presidente António Manuel de Almeida Reis está a acabar o seu segundo mandato, o de 2020/22.
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