sexta-feira, novembro 04, 2022

* Os dias d´ÓdR de há 15, há 10 e há 5 anos: As festas de Óis da Ribeira! Pensamento Ribeirinho - 32! Assembleia da ARCOR para o OPA de 2013! A política como arma da arremesso... em TravassÓis!


ÓdR há
15 anos!
As festas de
Óis da Ribeira !

O site oficial da Câmara MIicipaç de Águeda apontava, há 15 anos Nossa Senhora de Fátima, Santo António, S. Sebastião e Santo Adrião como as festas e romarias de Óis da Ribeira.
Comentámos assim:
«O d´Óis Por Mesmo nem sempre estando em Óis da Ribeira, não demos pela sua realização nos últimos anos.
- S. SEBASTIÃO: era a festa dos mancebos e já não se faz há bom tempo - alguns 20 anos!.
- NOSSA SENHORA DE FÁTIMA: nem temos ideia de se fazer a festa, no sentido literal. Sei que por vezes se fazem procissões - o que não é a mesma coisa.
- SANTO ANTÓNIO: não me lembro de festa alguma - para além de uma , há para aí uns 20 anos, em que houve bichas de trânsito em Óis (coisa rara!...), quando lá tocou o «Mundo Novo».
- SANTO ADRIÃO, o padroeiro: tem sido lembrado pela Tuna (que nisso não tem obrigação) e o ano passado fez-se uma procissão na noite de 8 de Setembro (foto do Site do Padre Júlio).
Alguém de nós anda enganado.».
- NOTA: Actualmente e já desse há vários anos, apenas de realiza da de Nossa Senhora de Fátima. Nem sequer a do padroeiro Santi Adrião (foto), que se vera a 8 de Setembro.



Pensamento Ribeirinho - 32!

O difícil, vocês
sabem, não é nada fácil...
- Lógica: Penso eu de que... E então nós não sabemos?!
- NOTA: Por razões que se varreram da memória, o d`pis Por Três mão coum  n l dlm  nbo de 4 de Novembro de 2007, as habituais «Perguntas d´Óis» e «Tertúlia Literária», que teriam os nºs. 258 e 358. Publicaremos amanhã, com o mesmo «atraso» de há 15 anos.
Convocatória da AG
ÓdR há
10 anos!



A assembleia geral da ARCIR vai reunir a 16 de Novembro para apreciar e votar o orçamento e programa de acção para 2013», noticiava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
Assim: 
«Os trabalhos vão decorrer na sede da associação, a partir das 19 horas, e incluem os tradicionais 30 minutos para tratar de assuntos de interesse da instituição.
Há alguma expectativa em relação aos números orçamentais e proposta de planeamento a apresentar, tendo com conta o momento de crise que o país atravessa, coincidentes com um propalado crescimento do superavit da associação. Deus (n)os ouça!». Diamantino Correia era o peresidente da assembleia geral.
- NOTA: O presidente da direção era João Paulo Resende Gomes, no segundo e último a ano do seu mandato. Viria a ser substituído por Manuel Soares.
Óis da Ribeira: sede da União de Freguesias
de Travassô e Óis da Ribeira

ÓdR há
5 anos!

A política como
arma da arremesso...
em TravassÓis !

O problema que autárquico que há 5 anos se que se vivia na União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira foi tema do d´Óis Por Três de 4 de Novembro de 2017.
Assim:
«O problema não é de Travassô e Óis da Ribeira: é de duas famílias políticas.
É verdade que as várias sessões da Assembleia de Freguesia de instalação dos órgãos políticos eleitos a 1 de Outubro
Travassô: delegação da União de Freguesias
de Travassô e Óis da Ribeira
- e já lá vão 4 delas, suspensas... e uma quinta virá, e lá se sabe se mais... - decorrem em Óis da Ribeira, no salão da sede da União de Freguesias. Mas há razão para isso: calhou ser em Óis da Ribeira, no seguimento da rotação de AF´s entre a sede de OdR e a Delegação de Travassô. Que não tem espaço que dê para a afluência do público que se tem registado.
Mas nem é isso que está em causa - ser aqui ou ser ali. Em causa está a «falência» da política travassÓisense, política que deixou de ser instrumento de desenvolvimento (por curto e magro que fosse) para se tornar numa arma de arremesso e/ou de sobrevivência política. O que, convenhamos, é, por três razões essenciais, uma mudança profundamente anti-democrática.


Voto secreto
1 - Primeiramente, porque desvirtua a democracia representativa definida pelos eleitores. Na verdade, as populações elegem os seus representantes em eleições livres e para um mandato de duração previamente definida.
2 - Depois, se os eleitos, sejam quais forem, não são capazes de cumprir as suas funções, o Estado de Direito tem mecanismos próprios para os destituir.
3 - Se os eleitores não estão satisfeitos com a actuação dos seus representantes, podem castigá-los nas urnas eleitorais, desde que a elas concorram.
O problema, porém, não tem solução mágica. E muito menos tem quando os eleitos se fazem surdos e mudos ao povo que os elegeu. Se destituem do compromisso com que se apresentaram nas eleições de 1 de Outubro.
O problema tem é consequências, podendo já antecipar-se alguns danos futuros: falta de plano e orçamento para 2018, impossibilidade prática de pagar a pessoal e fornecedores, entre outros.
Nada disto será uma catástrofe. Não será. Mas é a prova real da insensatez dos (ir)responsáveis políticos, ante o crescente desagrado do povo eleitor que está a ficar farto da bagunçada que se vive e não tem culpa alguma do tribalismo que tem enfraquecido a mais honrada missão dos eleitos: o serviço público.
O indevido acto político está a abusar dos sentimentos populares e é umas das maiores das muitas ameaças à democracia. Enfraquece-a.
- NOTA: «Falta saber se há solução para a crise e se, verdadeiramente e genuinamente, os eleitos a desejam. Antes que todos percam a paciência. Que os eleitores tem cada vez menos», comentava p d´Óis Por Três, há 5 anos.

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