A sede e centro social da ARCOR |
ARCOR 2023 |
Os objectivos estratégicos da direção da ARCOR, titulados de «NOVO RUMO» e com o assumido propósito de «a salvar de fechar» passam, nomeadamente por, e citamos a direção do presidente Dinis Alves, «aumentar e melhorar a qualidade dos serviços prestados e dar continuidade realização de eventos geradores de receitas».
Outros objectivos estratégicos são «conservar e reparar as infraestruturas, equipamentos e meios de transporte (e candidatura a aquisição de novas), criação de novas valências, aumento de parcerias com organismos e entidades (oficiais e articulares) e continuar a rentabilizar o terreno com a horta social e cm o serviço de voluntariado».
«Garantir uma realidade financeira, mantendo a capacidade de sustentar projectos a médio em longo prazo», sublinha a direção do presidente Dinis Alves.
Outros objectivos estratégicos são «conservar e reparar as infraestruturas, equipamentos e meios de transporte (e candidatura a aquisição de novas), criação de novas valências, aumento de parcerias com organismos e entidades (oficiais e articulares) e continuar a rentabilizar o terreno com a horta social e cm o serviço de voluntariado».
«Garantir uma realidade financeira, mantendo a capacidade de sustentar projectos a médio em longo prazo», sublinha a direção do presidente Dinis Alves.
A continuidade
da... continuidade!
O executivo arcoriano, com alguma estranheza nossa (que falamos de fora e comentamos em seara alheia, mas do interesse colectivo associativo e óisdaribeirense) argumenta na introdução do seu «Novo Rumo» que «a falta de recursos financeiros e humanos» com que se deparou «não permite que a ARCOR funcione de forma normal», como já ontem aqui falámos disso,
O que achámos curioso e contraditório (julgamos) é que a mesma direção refira, e citamo-la, que «o que apresentamos aqui hoje é a continuidade do que tem sendo vindo a fazer, mas que para nos é insuficiente para dar a volta à situação».
Esperem aí: dar continuidade ao que estava mal e era insuficiente?
E é nisso que assentam a estratégia para «salvar a situação» da ARCOR que «é muito débil»?
Bom, tiremos a foice da alheia seara arcoriana, embora, não esqueçamos, que o plano de actividades, nas suas 12 acções programadas as, apenas em 5 prevejam receitas e todas elas tenham custos.
O quadro de pessoal é o custo maior da gestão da ARCOR em 2023, como ontem já dissemos: 361 222,86 euros.
Hoje, vamos especificar os custos das cerca de três dezenas de funcionárias, que em Janeiro de 2023 terão os seus salários actualizados, por força da lei.
Assim:
- Remunerações: 291 053,33 euros.
- Encargos com a Segurança Social: 64 053,24 euros.
- Outros custos:
1 963,08 euros.
- Seguros de acidentes de trabalho; 4153,21 euros.
Os custos previstos, segundo a direção de Dinis Alves, «tem em conta a manutenção do quadro de pessoal e a tabela salarial para as IPSS, com o ajustamento proposto em Orçamento Geral do Estado para 2023».
Outra rubrica de custos que é determinante foi orçamento arcoriano é a de fornecimentos e serviços, que totalizam 104 552,03 euros.
Vejamos:
- Serviços especializados: 38 647,75 euros.
- Materiais: 2 48078 euros.
- Energia e fluídos: 31 353,9 eutos.
- Deslocações, estadas e trasportes: 3 314,79 euros.
- Serviços diversos: 28 754,92 euros.
O executivo arcoriano, com alguma estranheza nossa (que falamos de fora e comentamos em seara alheia, mas do interesse colectivo associativo e óisdaribeirense) argumenta na introdução do seu «Novo Rumo» que «a falta de recursos financeiros e humanos» com que se deparou «não permite que a ARCOR funcione de forma normal», como já ontem aqui falámos disso,
O que achámos curioso e contraditório (julgamos) é que a mesma direção refira, e citamo-la, que «o que apresentamos aqui hoje é a continuidade do que tem sendo vindo a fazer, mas que para nos é insuficiente para dar a volta à situação».
Esperem aí: dar continuidade ao que estava mal e era insuficiente?
E é nisso que assentam a estratégia para «salvar a situação» da ARCOR que «é muito débil»?
Bom, tiremos a foice da alheia seara arcoriana, embora, não esqueçamos, que o plano de actividades, nas suas 12 acções programadas as, apenas em 5 prevejam receitas e todas elas tenham custos.
Isto, com o conselho fiscal presidido por João José Soares a referir que, e citamos, «o orçamento parece ser equilibrado e realístico, tendo em conta o clima de incerteza, apesar de prever um resultado negativo».
Negativo, previsionalmente, em 37 024,79 euros!
O quadro de pessoal é o custo maior da gestão da ARCOR em 2023, como ontem já dissemos: 361 222,86 euros.
Hoje, vamos especificar os custos das cerca de três dezenas de funcionárias, que em Janeiro de 2023 terão os seus salários actualizados, por força da lei.
Assim:
- Remunerações: 291 053,33 euros.
- Encargos com a Segurança Social: 64 053,24 euros.
- Outros custos:
1 963,08 euros.
- Seguros de acidentes de trabalho; 4153,21 euros.
Os custos previstos, segundo a direção de Dinis Alves, «tem em conta a manutenção do quadro de pessoal e a tabela salarial para as IPSS, com o ajustamento proposto em Orçamento Geral do Estado para 2023».
Outra rubrica de custos que é determinante foi orçamento arcoriano é a de fornecimentos e serviços, que totalizam 104 552,03 euros.
Vejamos:
- Serviços especializados: 38 647,75 euros.
- Materiais: 2 48078 euros.
- Energia e fluídos: 31 353,9 eutos.
- Deslocações, estadas e trasportes: 3 314,79 euros.
- Serviços diversos: 28 754,92 euros.
«O programa de acção e orçamento para 2023 tem a pretensão de ser um documento orientador da prática organizacional da instituição, que se espelha no cumprimento dos objectivos a que se propõe», sublinha a direção de Dinis Alves, destacando também que os mesmos objectivos «têm, na sua essência, a satisfação das necessidades dos utentes das respostas sociais da ARCOR (idosos e crianças), bem coo o aumento da sua visibilidade e sucesso das suas respostas desportivas e culturais».
Assim seja!
- AMANHÃ: Áreas cultural, recreativa e desportiva da ARCOR
Assim seja!
- AMANHÃ: Áreas cultural, recreativa e desportiva da ARCOR
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