sexta-feira, janeiro 27, 2023

A vala/poço ao lado do hangar é um perigo em espaço baldio público...

 

A vala/poço junto ao hangar e o contentor abandonado, a 27 de Janeiro de 2023. Hoje!

A vala/poço em 2019


O d´Óis Por Três, a 21 de Agosto de 2021, já lá vão 17 meses - ver AQUI - dava conta que já desde 2019 estava aberta uma vala, tipo poço, junto ao hangar de canoagem da ARCOR.
Ainda hoje lá está, como se pode ver na imagem, mantendo-se o perigo e as interrogações que em 2021 expusemos.
Por estarem actuais, os recordamos hoje e assim:
«Acontece que, embora assinalada com fitas de segurança, assim como está é um perigo para a muita gente que, nomeadamente aos fins de semana, por ali veraneia, por ali almoça e merenda, as pessoas que por ali passeiam e se contagiam de ócio e lazer. Principalmente, para as crianças que por ali descuidadamente e tranquilamente brincam, saltam, correm e lá podem cair. 
Há também os atletas da ARCOR Canoagem, que ali treinam diariamente».

A vala/poço em Agosto de 2021

Um baldio público
que tem dono...

Acrescentámos:
«A questão não é saber a razão da abertura da vala, ou poço (chamem-lhe como quiserem), que alguma explicação haverá. E certamente boa.
Nem exactamente saber quem a abriu e ali a tem acessível e facilitadora de eventuais acidentes, num espaço público e muito frequentado. Aliás, até muito propagandeado!
Espaço público que tem dono, como é absolutamente óbvio e natural: é baldio da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, herdado da antecessora Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
O problema que pode surgir, na verdade - e Deus queira que não... -, é se, num dos aqueles acasos da vida, um destes dias ali acontece, mesmo, algum acidente, alguma desgraça!!!..., e depois os culpados morrerem solteiros.
Não nos levam a mal por falarmos destas coisas, mas são coisas de segurança pública, que interessam a todos, seja de que cor forem, credo, religião, política ou clube de futebol.»

- NOTA: Hoje, aos dias 27 de Janeiro de 2023, aqui estamos para lembrar que é preciso, mesmo a sério, «cuidar do herdado para deixar em legado». Ainda não houve tempo, em 4 anos, para resolver ou explicar isto?

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