Publicidade da Flândria Portuguesa (imagem dos anos 70) |
ÓdR há 50 anos! |
Um quarteto de trabalhadores óisdaribeirenses partiu a 14 de Janeiro de 1973, há precisamente 50 anos, para a Áustria, ponde se foram especializaram na sede da fábrica Flândria.
António Fernandes da Silva
(Pedronha), Danilo Soares da Costa e José Manuel da Conceição Alves, o quarteto, trabalhavam na A. Claeys Flândria Portuguesa, filial portuguesa da empresa austríaca e que se localizava no edifício que actualmente é a sede da Associação Empresarial de Águeda (a AID/AEA).
Os quatro frequentaram ocurso de especialização com aproveitamento e voltaram aos seus postos de trabalho da Flândria Portuguesa - que, em data que não sabemos precisar, passou a Stelber Portuguesa e encerrou em finais dos anos 80.
Os quatro frequentaram ocurso de especialização com aproveitamento e voltaram aos seus postos de trabalho da Flândria Portuguesa - que, em data que não sabemos precisar, passou a Stelber Portuguesa e encerrou em finais dos anos 80.
- NOTA: António Fernandes da Silva (Pedronha) morava na Ria Manuel Tavares (a do Cabo) e faleceu, de doença, a 8 de Novembro de 2006, aos 73 anos.
- ANO 1904: ANA TAVARES
ESTIMA (RESENDE): Óis da Ribeira conheceu-a como D. Aninhas e nasceu a 14 de Janeiro de 1904, filha de Laura Sucena Estima, lavradora, e do então carpinteiro Manuel Maria Tavares da Silva, que viria a ser presidente da Junta e benemérito da freguesia (com nome atribuído à antiga Rua do Cabo, onde se situava a sua residência). Teve uma irmã gémea, Mariana, que viria a falecer no dia 24 seguinte, ano da bebé.
Outros irmãos, já todos falecidos, foram Alfredo, Joaquim e professora Maria Augusta Tavares da Silva.
Casou com José dos Santos Ala de Resende e o casal teve os filhos Maria Laura (farmacêutica) e Paulo Augusto. O neto João Paulo Resende Gomes, filho de Laura, foi presidente da direção da ARCOR em 2022/12.
Ana faleceu a 4 de Agosto de 1981, aos 77 anos e deixando viúvo José dos Santos Ala de Resende - que viria a falecer a 25 de Dezembro de 1983.ANUNCIAÇÃO PEREIRA: Mãe de Edmundo Pereira dos Reis, que foi regedor de Óis da Ribeira, Maria Anunciação Pereira faleceu a 14 de Janeiro de 1957.
Há 66 anos!
Casou e enviuvou de Fernando Bernardino dos Reis (pai de Edmundo), ambos de Óis da Ribeira, e casou em segundas núpcias com Custódio Lopes Correia, natural de Destriz e que, já ela viúvo e de um seu segundo casamento, foi pai de Diamantino Alves Correia. Era filha de António Simões de Carvalho e Ana Maria, todos de Óis da Ribeira. Avó paterna de Dinis (restaurante), Armando e Dália, que morou na Mourisca (já falecidos), e Clarice Tavares dos Reis.
- ANO 1967: PROFESSOR
DINIS PIRES DA SILVA: Natural de Óis da Ribeira, lecionou muitos anos na escola primária de Travassô.
Nasceu a 14 de Novembro de 1894, filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora e de Óis da Ribeira.
Casou 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, que nasceu na cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (no Brasil), filha de pai argentino e mãe uruguaia, adoptada pelo Comendador João Pereira da Conceição e esposa, D. Marcina. O casal teve 3 filhos: Célia, Vasco de Sousa e Dinis (falecido em criança). Célia casou com o engenheiro Júlio da Conceição e tiveram duas filhas, a dra. Júlia Célia (já falecida) e Vera Lúcia.
Nasceu a 14 de Novembro de 1894, filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora e de Óis da Ribeira.
Casou 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, que nasceu na cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (no Brasil), filha de pai argentino e mãe uruguaia, adoptada pelo Comendador João Pereira da Conceição e esposa, D. Marcina. O casal teve 3 filhos: Célia, Vasco de Sousa e Dinis (falecido em criança). Célia casou com o engenheiro Júlio da Conceição e tiveram duas filhas, a dra. Júlia Célia (já falecida) e Vera Lúcia.
Foi figura de destaque da vida política aguedense, para além do seu magistério de professor primário, de tal modo que a Junta de Freguesia de Travassô, os anos 80 do século XX, atribuiu o seu nome à principal rua de Cabanões, onde viveu e faleceu - a 14 de Janeiro de 1967. Rua que vai da ponte do Rio Águeda até à estrada Águeda-Aveiro, já em Travassô e junto à pastelaria.
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