O centro social, a sede e o logradouro da ARCOR |
A placa, na sede, dos primeiros órgãos sociais da ARCOR |
Primeiro emblema da ARCOR. Ao lado o actual, na placa |
A ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira foi fundada a 19 de Janeiro de 1979.
Há rigorosamente 44 anos!
Há rigorosamente 44 anos!
O d´Óis Por Três procurou saber o programa comemorativo da efeméride e consultou a direção de Dinis Alves, que, até ao momento, ainda não nos respondeu.
Recuando a 1979, entretanto, o site oficial da associação recorda, citando a imprensa da época, que foi na noite desse já distante dia de 1979 que, no restaurante Pôr do Sol, «se juntou um grupo de jovens que, anteriormente, se interrogavam em conversas de café, das razões porque na freguesia nunca se tinha tentado, objectivamente, criar uma associação que congregasse a vida da localidade e conciliasse as várias forças locais».
Houve reunião e comunhão de vontades e discutiram-se também vários possíveis nomes propostos para
Os seguintes:
1 - LAR - Liga dos Amigos Ribeirenses.
2 - Clube AMOR - Associação de Melhoramentos de Óis da Ribeira.
- ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis das Ribeira.
Foi este o nome escolhido e a ARCOR anunciou-se ao povo de Óis da Ribeira como «colectividade de carácter filantropo, local, recreativo, cultural e desportivo, dinamizador, desenvolvendo a sua actividade de e para o povo de Óis da Ribeira, alargando-a às comunidades ribeirenses espalhadas pelo mundo» - como de pode ler na revista editada em 2009, por ocasião da inauguração do centro social.
A comissão instaladora foi formada pelo presidente Celestino Viegas, o tesoureiro Custódio Ferreira e o secretário António Framegas, que, respectivamente, também viriam a ser os primeiros presidente, tesoureiro e secretário da direcção arcoriana - eleita a 1 de Fevereiro de 1980.
Todos eles, com toda a certeza, dirigentes e associados, muito longe de imaginarem o que seria a ARCOR passados estes 44 anos.
Curiosamente, ou talvez não, nenhum destes três pioneiros dirigentes está actualmente ligado à associação. Todos na casa dos 70 anos, Framegas e Viegas continuam a residir em Óis da Ribeira, Custódio Ferreira é emigrante e vive nos Estados Unidos.
A escritura pública
de fundação da ARCOR
A escritura de constituição oficial da ARCOR foi celebrada a 17 de Novembro de 1980, no Cartório Notarial de Águeda.
A primeira direção, para além dos três executivos, incluía os seccionistas Leonildo Costa (teatro), Aurélio Reis (biblioteca), João Viegas (grupo juvenil), Hercílio de Almeida (escola de música, já falecido), José Pinheiro (grupo coral, já falecido), José Amadeu (Tuna, já falecido), José Pires Tavares (Jornal da ARCOR), Armando Ferreira (contabilidade, já falecido), Diamantino Correia e Fausto Melo (desporto), Manuel Capitão (actividades recreativas) e Maria Bernardina Reis (lavores femininos).
A assembleia geral era presidida por Agostinho Tavares, com os secretários António Neves e Armando Tavares dos Reis (2º.), com os suplentes Norberto Estima (já todos falecidos) e Danilo Costa.
Arlindo Reis presidia ao conselho fiscal, com os relatores José de Almeida Reis (1º.) e José António Ferreira (2º.)
A 28 de Fevereiro de 2009 e no âmbito da programação comemorativa da inauguração do Centro Social, a ARCOR promoveu uma homenagem simbólica aos subscritores da escritura (fot acima), numa programação que envolveu o descerramento de uma placa (na imagem), no átrio de entrada principal da sede.
Foram evocados os sócios da ARCOR (imagem principal) que, a 17 de Novembro de 1980, subscreveram a escritura de constituição da associação, no Cartório Notarial de Águeda: Celestino Viegas, António Framegas, Custódio Ferreira, Agostinho Tavares (falecido a 3 de Agosto de 2018), Armando Reis (falecido a 28 de Outubro de 2022), José Melo Ferreira, José Pires Tavares, Armando Morais e Fausto Ferreira. Testemunhas, foram Danilo Costa e Filipe Silva (este, de Macinhata do Vouga).
de fundação da ARCOR
A escritura de constituição oficial da ARCOR foi celebrada a 17 de Novembro de 1980, no Cartório Notarial de Águeda.
A primeira direção, para além dos três executivos, incluía os seccionistas Leonildo Costa (teatro), Aurélio Reis (biblioteca), João Viegas (grupo juvenil), Hercílio de Almeida (escola de música, já falecido), José Pinheiro (grupo coral, já falecido), José Amadeu (Tuna, já falecido), José Pires Tavares (Jornal da ARCOR), Armando Ferreira (contabilidade, já falecido), Diamantino Correia e Fausto Melo (desporto), Manuel Capitão (actividades recreativas) e Maria Bernardina Reis (lavores femininos).
A assembleia geral era presidida por Agostinho Tavares, com os secretários António Neves e Armando Tavares dos Reis (2º.), com os suplentes Norberto Estima (já todos falecidos) e Danilo Costa.
Arlindo Reis presidia ao conselho fiscal, com os relatores José de Almeida Reis (1º.) e José António Ferreira (2º.)
A 28 de Fevereiro de 2009 e no âmbito da programação comemorativa da inauguração do Centro Social, a ARCOR promoveu uma homenagem simbólica aos subscritores da escritura (fot acima), numa programação que envolveu o descerramento de uma placa (na imagem), no átrio de entrada principal da sede.
Foram evocados os sócios da ARCOR (imagem principal) que, a 17 de Novembro de 1980, subscreveram a escritura de constituição da associação, no Cartório Notarial de Águeda: Celestino Viegas, António Framegas, Custódio Ferreira, Agostinho Tavares (falecido a 3 de Agosto de 2018), Armando Reis (falecido a 28 de Outubro de 2022), José Melo Ferreira, José Pires Tavares, Armando Morais e Fausto Ferreira. Testemunhas, foram Danilo Costa e Filipe Silva (este, de Macinhata do Vouga).
Parabéns à ARCOR!
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