A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira |
António M. Reis presidente da Tuna/AFOR |
O saldo das contas de 2022 |
A assembleia geral da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira empossou os novos dirigentes (eleitos para o triénio 2023/25) e aprovou o plano de actividades e orçamento de 2023 (ver amanhã) e as contas de 2022. Estas, com um défice de 2 718,95 euros.
O concerto dos 125 anos, com o cantor FF e no Centro de Artes de Águeda, teve elevada «responsabilidade» neste défice, já que deu prejuízo na ordem dos (mais de) 3 000 euros.
Os trabalhos de 23 de Fevereiro de 2023 (no sábado de anteontem) foram presididos por Carla Tavares (PAG), com o 1º. secretário Carlos Vidal, numa mesa que incluiu os presidentes António Manuel Reis (direção) e António Manuel Soares (conselho fiscal). A assembleia teve participação dos associados Luís Neves, Guilherme Rocha, Carina Nunes, Sandra Marques, Luís Branco, Mariana Alegria, João Baptista e Victor Fernandes, que tomaram posse - a que faltaram Carla Margarida Ferreira, Armanda Coelho Marques e Paulo Gomes. Também participou o tesoureiro João Pedro Bastos (que cessou funções naquele dia), José Maria Gomes e Gabriela Reis e Marisa Silva (dirigentes que se demitiram no mandato que agora terminou).
Unanimidade na aprovação
mas com algumas questões
na assembleia!
As contas de 2022 foram aprovadas por unanimidade mas não sem a pertinência de algumas questões colocadas pelos associados Gabriela Reis, Marisa Silva e Luís Neves.
Por exemplo, a percentagem de dinheiro que foi para os músicos. Nada mais nada menos que 12 303,32 euros e uma vez que os valores não estariam a dar certo com as duas tabelas praticadas pala associação.
O presidente António Reis explicou que tiveram de pagar a alguns músicos de fora, por causa da ausência de músicos da casa e por falta de músicos para alguns concertos importantes.
Outra questão levantada na AG de sábado teve a ver com as despesas com o edifício da sede, consideradas «elevadas». As contas contabilizam 1186,66 euros em 2022, mais os 413,42 de electricidade. Explicou o presidente da direção que as despesas englobavam o seguro, a aquisição de uma arca e o alarme.
Quanto às despesas com a viatura de serviço e visto que «são muitos gastos para o que é utilizada», o presidente António Reis foi perguntado sobre se não seria mais benéfico comprar uma outra viatura.
Outra questão levantada na AG de sábado teve a ver com as despesas com o edifício da sede, consideradas «elevadas». As contas contabilizam 1186,66 euros em 2022, mais os 413,42 de electricidade. Explicou o presidente da direção que as despesas englobavam o seguro, a aquisição de uma arca e o alarme.
Quanto às despesas com a viatura de serviço e visto que «são muitos gastos para o que é utilizada», o presidente António Reis foi perguntado sobre se não seria mais benéfico comprar uma outra viatura.
O plano de actividades e orçamento de 2023 prevê essa possibilidade.
Cartaz do concerto de FF |
Concerto de FF com prejuízo
de mais de 3000 euros! E 1000
no almoço de aniversário!
Pertinente foi a questão do que (não) foi feito ao longo do ano para minimizar os gastos e de forma a evitar que o saldo no final do ano fosse tão negativo.
«Já se sabia que o concerto no CAA iria ter algum prejuízo, algo já mencionado no plano de atividades do ano de 2022», foi dito na AG.
A questão gerou algum desconforto, por ser entendido que seria «um ataque», à direção, por «ter sido gasto muito dinheiro no concerto de FF».
O presidente António Manuel Reis anunciou, então, um prejuízo de «mais de 3 mil euros».
O relatório de 20022, sobre o evento, considera que «foi sem dúvida uma noite para recordar (...), numa sala praticamente cheia e com um público incrível».
«Um momento que deixou todos de alma cheia e com grande orgulho o trabalho desenvolvido», enfatiza o documento, considerando também que «foi uma noite que ficará na história da associação».
Outra iniciativa deficitária foi o almoço de aniversário: teve um prejuízo de mais de 1000 euros, sendo 800 só de lembranças.
Na AG, foi considerado que «não há necessidade de gastar tanto dinheiro em lembranças».
Os apoios e
os não apoios!
A Tuna / ARCOR teve 20 650,40 euros de donativos, durante o ano de 2003. E 14 750 de serviços prestados.
A Tuna / ARCOR teve 20 650,40 euros de donativos, durante o ano de 2003. E 14 750 de serviços prestados.
A Câmara Municipal de Águeda atribuiu um subsídio de 1 748,43 euros, mas nada deu para instrumentos. «Não houve o subsídio extraordinário em 2022», disse o presidente António Manuel Reis.
Quanto à Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, facilitou a participação na Feira Rural - na qual a Tuna/AFOR, ao que foi dito, teve lucro de aproximadamente 450 euros por dia. Nada mau...
Quanto à Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, facilitou a participação na Feira Rural - na qual a Tuna/AFOR, ao que foi dito, teve lucro de aproximadamente 450 euros por dia. Nada mau...
Mas não atribuiu qualquer apoio financeiro.
A festa do peixe teve despesas de 3100 euros.
- AMNHÃ: A posse dos órgãos sociais! O orçamento de 2023!
- AMNHÃ: A posse dos órgãos sociais! O orçamento de 2023!
Sem comentários:
Enviar um comentário