quinta-feira, março 23, 2023

* ANO 1980: ARCOR, o exemplo magnífico de Óis da Ribeira! - Ano 2012: ARCOR prestou contas com 383 euros positivos!


O «Jornal da ARCOR» de 23 de Março
de 1980. Há precisamente 43 anos!
A ARCOR há
43 anos!

ARCOR: O exemplo
magnífico de Óis da Ribeira!

- Artigo do Presidente da Câmara de Águeda!

O presidente da Câmara Municipal de Águeda (CMA), há precisamente 43 anos, era Dinis da Cruz Ramos Padeiro e escreveu o artigo: «ARCOR: O exemplo magnífico de Óis da Ribeira», publicado no «Jornal da ARCOR» de 23 de Março de 1980.
O autarca camarário de Águeda destacou que «há muito que conheço a extraordinária importância das intervenções da ARCOR, quer no campo cultural, quer no âmbito social» e sublinhou também várias das «muitas actividades» arcorianas desenvolvidas nesse já bem distante tempo de h
á 43 anos.
Concluiu o extenso artigo, que passu da primeira para segunda página do «Jrnal da ARCOR, dizendo que «as autoridades concelhias e mesmo as instituições oficiais deste país terão, forçosamente, de ter os olhos atentos a colectividades como a ARCOR».
- NOTA: O presidente Dinis Ramos Padeiro tinha assistido à estreia de peça «A Rosa do Adro», pelo Grupo de Teatro da ARCOR, e disse «não saber o que salientar mais no meu apreço: se a qualidade da interpretação dos amadores que deram corpo às personagens se o interesse, o calor, o entusiasmo da assistência que enchia por completo o salão do Por do Sol».
Eram outros tempos, os da ARCOR!
João P. Gomes
O emblema
da ARCOR

- ANO 2012!
ARCOR prestou contas
com 383 euros positivos!


A assembleia geral da ARCOR de prestação de contas de 2019 esteve marcada para 23 de Março de 2020 mas foi adiada, por causa da epidemia do COVID-19, mas vale a pena, pela coincidência de datas, lembrar que há precisamente 11 anos, a 23 de Março de 2012 e em outra sessão, aprovou as de 2011, com saldo positivo de 383,29 euros.
As despesas contabilizadas foram de 505 587,27, para receitas de 505 970,56 euros, invertendo a tendência deficitária dos anos anteriores - da presidência de Agostinho Tavares. Custos com o pessoal (271 506,90) e compra de serviços (96 593,89) foram os custos mais relevantes e, em termos de receitas, avultaram as de prestações de serviços (134 446,80) e subsídios e comparticipações (310 334,39).
«Com a quebra de receita de 2011, foi vital para a saúde financeira da instituição reduzir o valor das despesas, para que pudessem continuar a ser inferiores à receita arrecadada», referiu João Paulo Gomes, o então presidente, sublinhando foi em «contexto desfavorável que a ARCOR desenvolveu a sua actividade, mantendo a qualidade dos serviços prestados como apanágio da sua acção» e acrescentou que tal só foi possível com «uma gestão rigorosa das despesas e das receitas, o empenho dos trabalhadores e alterações organizacionais, para promover a sua eficiência e eficácia».
Os trabalhos da AG de há 11 anos, presidida por Diamantino Correia, tiveram a participação de 17 associados. Dois deles abandonaram a sessão, 14 votaram a favor e um votou contra as contas - assim aprovadas por maioria.
- NOTA: Os tempos eram outros e tempos em que a instituição arcoriana dispunha e beneficiava de aplicação financeiras resultantes das suas poupanças de anos. Que entretanto se foram «descapitalizando». Vá lá saber-se porquê!

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