O poço a norte do hangar de canoagem...

O «poço» junto ao hangar de canoagem, o banco e a mesa a degradar-se, uma
garrafa abandonada e lixo espalhado que sobra... e não se limpa!

Falar do «poço» aberto há vários anos junto ao hangar de canoagem da ARCOR já é... chover no molhado!

E «molhado» estava ele ontem, com água que, supostamente, resta(rá) da última cheia.

Já nem as fitas de segurança tem, como deviam estar. E já estiveram.

Estão por lá caídas no chão! Como se vê na foto.

Os perigos e as

responsabilidades!

O perigo de um «poço» aberto neste local, na «nossa pateira» - para usar a tão glosada expressão da Junta de Freguesia da UFTOR... -, já seria mais que suficiente para que autarquia interviesse.

O «poço» está em baldio público, propriedade dela mesmo. Da sobredita Junta de Freguesia da UFTOR.

Mas a irresponsabilidade sobre estas coisas «medra» de ano para ano e passa impune por entre os intervalos das várias incompetências e desleixos que se repetem e somam.

É o que é, é o que se pode arranjar...

E se, por exemplo, lá cai uma criança? Que por ali andam muitas vezes descuidadamente a brincar... ou a praticar desporto?!

Ou um idoso, seja lá quem for?

De quem será a responsabilidade emocional?

E a responsabilidade criminal?