domingo, abril 02, 2023

* ANO 2016, há 7 anos: A ARU - Área de Reabilitação Urbana de Óis da Ribeira! 2 - Ano de 1959: Professoras pediram sala da escola nova! 3 - Ano de 1964: Portos de moliço e águas de rega! 4 - Ano de 2011: Contas da Junta de 2010 aprovadas por maioria!

ÓdR há
7 anos!

1 - ANO 2016,
há 7 anos!
ARU - Área de Reabilitação Urbana de Óis da Ribeira!

A Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Óis da Ribeira foi tornada oficial após a publicação, no Diário da República nº. 138/2016, Série II, de 20 de Julho de 2016, do Aviso nº. 9027/2016.
A ARU óisdaribeirense envolve uma área de cerca de 30 hectares e tinha sido aprovada pela Câmara Municipal na sessão de 7 de Abril e pela Assembleia Municipal de Águeda a 26 de Abril de 2016. 
Hoje se fazem 7 anos!
A ARU integra as áreas mais consolidadas do aglomerado, abrangendo as suas zonas mais críticas ao nível do estado de conservação do edificado e qualificação do espaço público, com especial incidência ao longo das ruas Manuel Maria Tavares (dos Largos do Centro Social do do Cruzeiro) e Benjamim Soares Freitas. 
Há 10 anos, e de acordo com o recenseamento então efectuado, a vila de Óis da Ribeira tinha 287 edifícios e 716 habitantes - números que não serão muitos diferentes dos de hoje.
A pergunta, 7 anos depois, é simples: o que é feito do que foi (não) feito em Óis da Ribeira com base ou fundamento na ARU! Podemos, e devemos fazer outra: o que sobre isto sabem e nos podem dizer os eleitos locais?
Já sabemos a resposta, mas enfim...
- NOTA: O d´Óis Por Três tem conhecimento da efectividade deste programa, pois um familiar já beneficiou desta programa ARU, com redução e IVA em obras na sua residência. De 23% para 6%, nada mais.
A (então) nova escola de Óis da Ribeira

2 - ANO 1959,
há 64 anos!
Professoras pediram sala
da escola nova!

As professoras da escola primária de Óis da Ribeira pediram, há 61 anos, autorização à Junta de Freguesia para, particularmente, usarem uma sala do novo edifício escolar.
Não se sabe para que fim.
A questão foi abordada na reunião autárquica de 26 de Abril de 1959 e o singular pedido deixa subentender que o edifício escolar já estaria construído. O mesmo que hoje conhecemos.
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era presidida por Aires Carvalho Santos, com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro José Pinheiro das Neves, e decidiu transferir o pedido para a Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: O edifício da escola primária foi cedido pela Junta de Freguesia à Delegação de Águeda da Cruz Vermelha - via Câmara Municipal de Águeda e em Março de 2022. Ver AQUI
O moliço da pateira

3 - ANO 1964,
há 59 anos!
Portos de moliço
e águas de rega!

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 26 de Abril de 1964, decidiu 
abrir candidatura para o aluguer dos portos de descarga de moliço na pateira e convovou o povo para reunião a decidir a forma de emcamkinhmento das ágas de rega em caminhos públicos.
Quanto aos portos, cada um custaria 5$00 para a época de apanha que terminaria 31 de Julho. Seriam agora cerca de 3 euros.
Sobre as águas de rega, por exemplo não poderiam atravessar ou serem conduzidas pelos caminhos. Os lavradores foram convocados para terem conhecimento e darem opiniões sobre o manual da autarquia. 
- NOTA: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira presidida por Armando Resende, com o tesoureiro Custódio Lopes Correia e o secretário David Soares dos Santos.
Sede da Junta de Freguesia


4 - ANO 2011
há 12 anos !
Contas da Junta de 2010
aprovadas por maioria !


As contas da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira, de 2010, foram aprovadas a 26 de Abril de 2011, sem presença de público e com abstenção do socialista Carlos Pereira.
Faltou a eleita Carla Tavares (na Assembleia Municipal, que decorria simultâneamente) e as receitas totais foram de 81 479,14, com despesas de 53 236,15, pelo que transitou um saldo de 28 242,99 euros.
«Houve diminuição de receitas, por não ter havido tanta venda de árvores e lenhas. As transferências da Câmara e do Estado mantiveram idênticas», disse o presidente Fernando Tavares Pires.
- NOTA: Os trabalhos desta AFOR envolveram a identificação toponímica da freguesia - apresentada pela Câmara e que foi aprovada por unanimidade, registando-se, porém, algumas falhas em nomes (o Largo do Centro Social, por exemplo) e a inexistência de outros (o caminho das Quintas, para a pateira de Espinhel).

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