Mesa da AFTOR nas contas de 2022. As actas são, devem ser, um documento histórico cuidado, preciso e rigoroso no que registam. Para memória futura! |
Actas são «contas» dos secretários! |
O momento marcante da Assembleia de Freguesia da noite de 26 de Abril de 2023 foi, inequivocamente, a assumpção, por parte do tesoureiro Paulo Pires e da secretária Ondina Soares, das suas substantivas e afirmadas demarcações e diferenças com o presidente Sérgio Neves, no caso do litígio deste com o
A convocatória da AFTOR de 26 de Abril de 2023 |
Seria caso de notícia de primeira página de jornal. Por muito menos, outras por lá apareceram!
O d´Óis Por Três já AQUI falou disso, não vale a pena repisar a situação, mas não deixará de ser substantivo perceber, intuir e concluir a forma unipessoal como é gerida a Junta de Freguesia da (des)UFTOR, sempre com a benção dos votos dos 7 eleitos do Movimento «Juntos Por Águeda».
Eles lá sabem!!!
Uma Mesa de 2022
eleita em Março de 2023!
A sessão, presidida por Paulo Gomes, teve outros pontos de interesse, não de menor importância, mas que por vezes passam despercebidos.
A leitura e aprovação das actas das assembleias anteriores - as de 23 de Dezembro de 2022 e 2 de Fevereirode 2023 -, por exemplo, foram motivo para Ricardo Almeida, eleito do CDS/PP + Independentes, questionar e embaraçar a Mesa sobre a acta da sessão de 23 de Dezembro de 2022, perguntando ao organismo presidido por Paulo Gomes sobre se «teria legitimidade para (a AFTOR) funcionar, visto que houve uma renúncia de cargo».
«Nomeadamente da sua presidente e apesar de ser feita a sua substituição por novo elemento, para restituir o quórum», referiu o eleito centrista, questionando o facto de «não estar a ser feita a eleição do novo presidente da mesa».
A proposta de alteração foi considerada pela embaraçada Mesa da AFTOR, corrigindo a acta.
A proposta de alteração foi considerada pela embaraçada Mesa da AFTOR, corrigindo a acta.
A acta proposta fazia menção à composição do executivo, a 31/12/22, e também à composição da Mesa, englobandos os actuais elementos.
Ora, se se refere ao ano de 2022, como é o caso, está incorrecta.
É que a actual Mesa apenas foi eleita a 2 de Fevereiro de 2023.
Então, como aparece nas contas de 2023?
Não parece normal!
Podem recordar AQUI.
Esta ligeireza é preocupante, acreditamos nós - que não a assinamos por baixo.
Esta ligeireza é preocupante, acreditamos nós - que não a assinamos por baixo.
a viatura da Junta!
O inventário de bens «passou pelas brasas» e estamos em crer que a maioria generalizada dos actuais eleitos não faz ideia menor do que é proprietária a autarquia.
O inventário de bens «passou pelas brasas» e estamos em crer que a maioria generalizada dos actuais eleitos não faz ideia menor do que é proprietária a autarquia.
No caso de Óis da Ribeira, já nem falamos da casa da Rua Adolfo Pires dos Reis, a do Viveiro - tristemente abandonada e desprezada, desde que de lá saiu a Tuna Musical que agora é Associação Filarmónica.
E tal já foi em Novembro de 2007.
Há 15,5 anos! Não é tempo pouco.
Isto, muito embora o actual executivo travassÓisense, para não falarmos de outros, use e abuse do propagandístico slogan «Cuidar do herdado, para deixar em legado».
Cuidar do quê?!!!
Deixar em quê?
Concluasmos e repetindo-nos, conhecerão os nossos eleitos todos os baldios e todas propriedades rústicas e urbanas da Junta de Freguesia da UFTOR, em Óis da Ribeira?
da Junta de Freguesia!
A discussão e votação de regulamento de utilização e cedência da viatura da Junta de Freguesia foi outro ponto da agenda da AFTOR, mas, na óptica do eleito Ricardo Almeida, «deixa alguma ambiuidade e pode gerar desconfiança ou falta de transparência».
«Quando se diz que o critério é a ordem de chegada do pedido ou outros fatores considerados relevantes, deixa a porta aberta para uma decisão pessoal ou percepção pessoal de quais os fatores a considerar», considerou o eleito a AFTOR , perguntando se «não valeria a pena elencar quais», por exemplo, «o menor número de pedidos da entidade».
A questão do seguro da viatura também foi questionada, quando às suas coberturas. «Que tipo de seguro tem? Inclui danos próprios», perguntou Ricardo Almeida.
A resposta foi do presidente Sérgio Neves: «Inclui danos próprios».
A discussão e votação de regulamento de utilização e cedência da viatura da Junta de Freguesia foi outro ponto da agenda da AFTOR, mas, na óptica do eleito Ricardo Almeida, «deixa alguma ambiuidade e pode gerar desconfiança ou falta de transparência».
«Quando se diz que o critério é a ordem de chegada do pedido ou outros fatores considerados relevantes, deixa a porta aberta para uma decisão pessoal ou percepção pessoal de quais os fatores a considerar», considerou o eleito a AFTOR , perguntando se «não valeria a pena elencar quais», por exemplo, «o menor número de pedidos da entidade».
A questão do seguro da viatura também foi questionada, quando às suas coberturas. «Que tipo de seguro tem? Inclui danos próprios», perguntou Ricardo Almeida.
A resposta foi do presidente Sérgio Neves: «Inclui danos próprios».
A maioria de 7 eleitos (em 9) do «Juntos por Águeda», fez tranquilamente aprovar o ponto, também com o voto favorável de Ricardo Almeida e a abstenção de Alexandre Pires (PS).
No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio da razão de não dar licença a egolatria pra desgovernacao.
ResponderEliminarMas o que quer dizer este controlar do mal dizer?
ResponderEliminarÉ o que quer dizer!
Umas vezes quer dizer mal, outras vezes quer dizer que o mal ainda vai ser pior...
E cade das actas da UFTOR?
ResponderEliminarTambém são «contas»
das secretárias e tesoureiro?
A verdade tem um peso que nenhuma mentira pode falsificar...
ResponderEliminarPois é muito mais grave corromper a fé, da qual vem a vida da alma, pelo qual a vida temporal é sustentada, do que falsificar as actas que são «contas»
dos secretários e devem ser, um documento histórico cuidado, preciso e rigoroso no que registam para memória futura as mentiras!!!