 |
| Tijoleira caída no chão e caixa de saneamento por cobrir... na entrada da sede da UFTOR. Assim se «cuida do herdado para deixar em legado»... |
.png) |
| Secretaria da UFTOR em Óis da Ribeira está encerrada há meio ano... |
 |
Cuidar do herdado para deixar em legado? Mas onde? E quando? E como? |
O (im)prestimoso secretariado da sede oficial da sempre surpreendente Junta de Freguesia (JdF) da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR), continua fechado - sem, por isso mesmo, prestar qualquer serviço público.
O que acontece já desde já 6 de Dezembro de 2022, com um ou uto intervalozito!
E com encerramento «renovado» a 8 de Fevereiro de 2023. Até aos dias de hoje.
«Os serviços administrativos de Óis da Ribeira estão encerrados. Os de Travassô estão a funcionar dentro da normalidade», proclama o edital afixado na porta de entrada da sede da UFTOR.
Não se compreende, assim, o excesso de propaganda da Junta de Freguesia do presidnete Sergio Nebes, atirada ao (e ao papel... è à nuve, cibernética... ) para enganar o povo e blá, blá, blá...
Assim (não) é a prestação dos serviços públicos tão multiplicadamente propagandeados pela pedante UFTOR.
«Os serviços administrativos de Óis da Ribeira estão encerrados. Os de Travassô estão a funcionar dentro da normalidade», proclama o edital afixado na porta de entrada da sede da UFTOR.
Não se compreende, assim, o excesso de propaganda da Junta de Freguesia do presidnete Sergio Nebes, atirada ao (e ao papel... è à nuve, cibernética... ) para enganar o povo e blá, blá, blá...
Assim (não) é a prestação dos serviços públicos tão multiplicadamente propagandeados pela pedante UFTOR.
O que, quanto aos serviços e horários, é uma literal mentira!
É publicidade enganosa que (ver imagem abaixo) retirámos agora mesmo, do site oficial da UFTOR. Onde se anuncia que os serviços de Óis da Ribeira estão abertos entre as 9 e as 12,30 e as 14 e 17,30 horas.
Não estão!
E não falamos nisso meramente por querer embirrar. É assim mesmo! E já sabemos que não há volta a dar.
E não falamos nisso meramente por querer embirrar. É assim mesmo! E já sabemos que não há volta a dar.
Por outro lado, a tijoleira da paredes (ver adiante) está há meses caída no chão, pousada onde caiu e onde... de vez ficou.
.png) |
| Horário da Junta na sede de UFTOR. É publicidade enganosa no site oficial da autarquia travassÓisense |
Abandonos até
dizer... chega!
Outro pouco feliz mas real exemplo, também na entrada da sede da UFTOR, em Óis da Ribeira, é a caixa da rede de saneamento, que continua por rebocar. E tapar.
Há uma eternidade de tempo!
Veja-se na foto!
E não têm vergonha os senhores autarcas do executivo de isto acontecer e ser observado pelo povo e pelos utentes que por lá passam para zumbar, aprender danças latinas, dançar o samba e a salsa, o merengue africano, o mambo e o reggaeto, ou ainda para o modernaço hip hop e a dança do ventre?!
A gente já sabe que há gente para tudo, e gente para nada..., mas assim também nem tanto!
E não têm vergonha os senhores autarcas do executivo de isto acontecer e ser observado pelo povo e pelos utentes que por lá passam para zumbar, aprender danças latinas, dançar o samba e a salsa, o merengue africano, o mambo e o reggaeto, ou ainda para o modernaço hip hop e a dança do ventre?!
A gente já sabe que há gente para tudo, e gente para nada..., mas assim também nem tanto!
Se assim é, se assim é este desmazelo no principal «rosto» físico da UFTOR - a sua sede... - pode imaginar-se o que se passa no seu património espalhado pelo território da vila!
Que nem a própria Junta, porventura, deve conhecer!
E nem sequer queremos voltar a falar da abandonada casa da Rua Adolfo Pires dos Reis - a do Viveiro! Ou da entrada co Cemitério Novo.
Ambos tem assinatura vitalícia no rol dos esquecidos da Junta de Freguesia da UFTOR!
Há aqueles que nunca pensam no futuro, mas ele não tarda a chegar pela experiência...
ResponderEliminarÉ que a experiência nunca falha, apenas as opiniões dos três d Óis falham. Não esperaram pela experiência e aquilo que ela é capaz de oferecer, tolerar e conter a (des)ordem é de uma consequência de uma educação falhada.
Nunca se esqueçam de uma coisa: a lei do retorno tarda, mas não falha. Nunca façam com os outros o que não gostariam que fizessem com vocês. Às vezes até achamos que estamos fazendo a coisa certa e nem nos damos conta de que estamos prejudicando os outros. Por isso, antes de tomar qualquer atitude diante de uma situação que envolva outros pare e reflita: e se fosse com vocês? Porque agora chegou a vossa vez de estarem absolutamente dominados e abandonados!
ResponderEliminarA razão é dada através do fracasso das publicações diárias. E quando falha a construção, é que se recordam do que "eu" não conseguiu nem querer comprir com o prometimento e assumido com os fregueses do lugar de Óis.
ResponderEliminarUm estranho desejo, desejar o poder e perder a liberdade.
ResponderEliminarAs "Acta non Verba"
ResponderEliminaré o preceito fundamental
para compreender o porquê da sede da UFTOR fechada, tijoleira no chão e caixa por rebocar e tapar...
Os três d'ois raramente escrevem o que pensam. Limitam-se a escrever o que pensam que os outros pensam que eles pensam.
ResponderEliminarSomos todos diaristas d'ois, só que alguns escrevem verdades e outros não.
ResponderEliminarO futuro de um lugar...
ResponderEliminar(...) Enquanto em alguns locais sem tradição de um turismo sólido se investe na preservação da paisagem, outros avançam sem dó nem piedade através de uma falta de estratégia global para a consolidação do futuro das nossas paisagens. Esta consolidação passa por uma estratégia a longo prazo e geracional, na qual as novas gerações vejam a paisagem como um elemento que venha a acrescentar valor e não um meio de gerar valor.
Quando se altera a paisagem da forma como algumas imagens demonstra, estamos a transmitir a ideia de que tudo pode ser alterado em prol de um liberalismo económico que retira a essência do que deve ser conservado.
A pateira é abundante neste tipo de «turismo de lagoa» onde surgem baloiços como cogumelos, e começam a construir passadiços que traçam a paisagem, pontes suspensas para formar filas intermináveis e a ideia de que todos podem chegar aos locais mais inóspitos apenas para a parola fotografia de bracinhos abertos como se quisessem mostrar-se como uns verdadeiros conquistadores do inútil... não o são, de todo! (...)