O postalete da entrada da ARCOR é derrubado, volta não volta... Vê-se nesta imagem e melhor na de baixo. E ninguém em tal repara..., nem faz reparação! |
O postalete... derrubado há várias semanas! |
Antes era assim... |
O postalete do passeio da entrada do centro social da ARCOR é derrubado, volta não volta...
Já há algumas semanas que «levou pancada» e lá está ele, a essas tantas semanas, à espera que o recoloquem como deve ser.
O sistema de postaletes com os cadeados que dá segurança ao passeio em frente ao centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira foi instalado em 2005 - há 18 anos!!!... . e, desde então, várias vezes foi vandalizado.
Quanto a este postalete, não sabemos como nem por quem, muito menos com quê..., mas a verdade é que, volta e meia leva umas valentes «pantufadas» e fica por lá semanas «empinado» e solto..., parecendo querer que nele tropecem!
O sistema de postaletes com os cadeados que dá segurança ao passeio em frente ao centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira foi instalado em 2005 - há 18 anos!!!... . e, desde então, várias vezes foi vandalizado.
Quanto a este postalete, não sabemos como nem por quem, muito menos com quê..., mas a verdade é que, volta e meia leva umas valentes «pantufadas» e fica por lá semanas «empinado» e solto..., parecendo querer que nele tropecem!
O que, a bem dizer, é algo perigoso - dizemos nós!
Quem é que o deve reparar?
A Junta de Freguesia da (des)UFTOR, que até lá tem sede e do parque de estacionamento da ARCOR faz garagem?
Quem é que o deve reparar?
A Junta de Freguesia da (des)UFTOR, que até lá tem sede e do parque de estacionamento da ARCOR faz garagem?
E deve cuidar do património público, sendo público o passeio?
A ARCOR, que lá tem a sede e o centro social?
Seja lá quem for, e alguém tem de ser, deve fazer o que deve: repará-lo.
Mas isto somos nós a dizer!
A ARCOR, que lá tem a sede e o centro social?
Seja lá quem for, e alguém tem de ser, deve fazer o que deve: repará-lo.
Mas isto somos nós a dizer!
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