sábado, julho 01, 2023

1 - ANO 2001, há 22 anos: ARCOR apresentou a maquete do Centro Social! 2 - ANO 1868, há 155 anos: Óis da Ribeira com 54 eleitores e 18 elegíveis! 3 - ANO 1905, há 118 anos: Óis da Ribeira no Juízo de Paz de Águeda! 4 - ANO 1964, há 59 anos: António Cruzeiro (Toninho) promovidos nas Finanças! 5 - ANO 2005, há 18 anos: Apoio domiciliário na ARCOR! 6 - ANO 2017, há 6 anos: Milagre de Fátim «salvou» a Tuna! 7 - ANO 2018, há 5 anos: O Dia da Comunidade Paroquial de Santo Adrião! 8 - ANO 2019, há 4 anos: As ruas esventradas de Óis da Ribeira!

O centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia já construídos

A maquete da ARCOR apresentada há 22 anos
ARCOR há
22 anos!

1 - ANO 2001,
há 22 anos!
ARCOR apresentou a
maquete do Centro Social!

A ARCOR apresentou a maquete do então futuro centro social (e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira) no decorrer da festa de encerramento do seu ano social, a 27 de Julho de 2001. 
Há precisamente 22 anos!
O trabalho tinha sido executado por formandos de um curso de formação profissional do Centro de Formação Profissional de Aveiro, frequentado pela óisdaribeirense Tânia Neves de Almeida (ex-dirigente da ARCOR), e suscitou muita curiosidade e imensa surpresa aos participantes da festa, nomeadamente da parte de pais e familiares das crianças que então frequentavam as valências sociais da ARCOR. 
Surpresa, principalmente atendendo à dimensão da obra - que o Bispo de Aveiro, D. António Marcelino, mais tarde e duranta umavisitapastoral, viria a considerar «maior que freguesia».
A festa de encerramento do ano escolar arcoriano decorreu no salão do restaurante Pôr do Sol, literalmente cheio, e o presidente da direção da ARCOR era Celestino Viegas, três meses antes empossado e que, na oportunidade, exortou os convivas a colaborarem com a obra. 
- NOTA: A direção, além do presidente, incluía o vice-presidente Manuel Soares, a  secretária Maria Madalena Neves, o tesoureiro Arlindo Reis e o vogal Milton Gomez.
O DG nº. 143/1868

2 - ANO 1868,
há 155 anos!
Óis da Ribeira com 54
eleitores e 18 elegíveis !

O recenseamento de 1868, há 155 anos, deu a vila de Óis da Ribeira com 54 cidadãos eleitores e 18 elegíveis.
Os dados foram publicados no Diário do Governo nº. 143, de 1 de Julho, por despacho da 1ª. Repartição da Direção Geral da Administração Política, do Ministério dos Negócios do Reino.
Quando às freguesias vizinhas, Travassô tinha 90 eleitores e 20 elegíveis e Espinhel, 146 e 39, respectivamente. Fermentelos, nesse tempo, pertencia ao concelho de Oliveira do Bairro.
- NOTA: Um ano antes, precisamente e por curiosiodade histórica, lembramos que Óis da Ribeira tinha menos 10 eleitores (44) e menos 6 elegíveis (12).
 
O DL 144/1905 


3 - ANO 1905,
há 118 anos !
Óis da Ribeira no Juízo
de Paz de Águeda !

O Diário do Governo nº. 144, de 1 de Julho de 1905, há 118 anos, publicou o mapa de Juízes de Paz de Aveiro que incluía Óis da Ribeira no de Águeda.
Os Juízes de Paz integravam o Distrito Administrativo de Aveiro, por sua vez dependentes do Distrito Judicial da Relação do Porto e o decreto-lei era da 2ª. Repartição da Direção Geral dos Negócios da Justiça, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, cujo titular era Artur Pinto de Miranda Montenegro.
A designação deste Juízo de Paz de Águeda incluía as freguesias da sede do concelho e as de Castanheira do Vouga, Espinhel, Fermentelos, Recardães, Segadães e Travassô - para além de Óis da Ribeira.
- NOTA: Os Juízos de Paz no século XIX tinham competências para actos de conciliação e decisão em pequenas causas, sendo exercidos por leigos (não indicação através de eleição.
António Cruzeiro


4 - ANO 1964,
há 59 anos !
António Cruzeiro (Toninho)
promovidos nas Finanças !

 óisdaribeirense António Gomes Cruzeiro de Almeida Santos foi promovido a 3º. Aspirante do Serviço de Finanças há 59 anos e depois de concurso público oficial.
Toninho Cruzeiro, como foi popularmente conhecido, era o filho mais novo do professor Luís Maria de Almeida Santos e de Maria Emília Cruzeiro Gomes, sobrinha do escritor e poeta António do Cértima, da Gesta. A D. Mariquinhas.
Casaram a 30 de Dezembro de 1921, em Oiã, e foram pais de Henrique, Hélder e António Cruzeiro de Almeida Santos (Toninho), já falecidos, e Maria Estrela, que reside em Aveiro.
Toninho Cruzeiro nasceu a 8 de Janeiro de 1929 e faleceu a 4 de Setembro de 2011, tendo feito carreira profissional na administração fiscal - chegando a inspector tributário. 
Neto paterno do professor Camilo Ferrão de Almeida Santos, foi dirigente político local, como militante do PSD. Teve os irmãos Hélder e Henrique (há falecidos) ne Estrela, que mora em Aveiro.
- NOTA: Solteiro e sem filhos, Toninho Cruzeiro doou os seus bens aos Missionários Combonianos - comunidade missionária da Igreja Católica Romana fundada por São Daniel Comboni e que tem instalações conventuais em Vagos.
A secretária Maria Madalena Neves, o presidente
Celestino Viegas e o tesoureiro: o trio da criação
do apoio domiciliário da ARCOR

5 - ANO 2005,
há 18 anos!
Apoio domiciliário
na ARCOR !


O serviço de apoio domiciliário (SAD) da ARCOR iniciou-se a 1 de Julho de 2005, há precisamente 18 anos.
O acordo de cooperação que criou este serviço tinha sido assinado a 17 de Março desse ano, pelo presidente Celestino Viegas e com o Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro - entrando em funcionamento já na direção de Agostinho Tavares, anterior tesoureiro e dias antes empossado como presidente da ARCOR.
Maria Madalena Neves tinha sido secretária nos dois mandatos de Celestino Viegas e passou a vice-presidente da direção de Agostinho Tavares, empossada no dia 29 de Abril imediatamente anterior (2 meses antes).
Dinis da Conceição Alves então vice-presidente (e actual presidente da direção) e Milton Gomez (vogal) tinham abandonado a direção em meados de 2004. 
O apoio domiciliário era a quinta valência social da ARCOR a entrar em funcionamento, depois da creche, do jardim-de-infância e do ATL (crianças) e do centro de dia (idosos) – este aberto a 22 de Novembro de 2004.
- NOTA: O primeiro utente do SAD arcoriano viria a Pompílio Almeida, de Casal de Álvaro, e em Setembro seguinte aderiram António Almeida, também de Casal de Álvaro, e o casal António Marques/La-Salete Pereira (recentemente falecida), de Espinhel.
Victor Fernandes (atrás), e, à frente, Mariana Pinheiro,
Fernanda Viegas, Gabriela Reis e Solange Oliveira

6 - ANO 2017,
há 6 anos!
Milagre de Fátim
«salvou» a Tuna!

«A comissão de festas de Nossa Senhora de Fátima 2017 está quase toda ela nos novos órgãos sociais da Tuna de Óis da Ribeira, perdão, da Associação Filarmónica», noticiava o d´Ois Por Três de há 6 anos.
Acrescentava:
«Na verdade, nada mais nada menos de 6 elementos (de 8) fazem parte do novo elenco. Bem jovem por sinal. O(a) oitavo(a) elemento (Solange) é música. O oitavo (Carlos Pereira) é da direcção da ARCOR.
E ainda dizem que não há milagres!
Exemplificando, quem passou da comissão de festas de Nossa Senhora para a Tuna/AFOR foram:
- DIRECÇÃO: Victor da Costa Fernandes (vice-presidente da direcção), Gabriela Catarina Ferreira dos Reis (1ª. secretária), Mariana Soraia dos Reis Pinheiro (tesoureira) e os suplentes Rui José Pereira Cardoso e Rui Jorge dos Reis Fernandes,
- CONSELHO FISCAL: Maria Fernandes da Conceição Viegas (1º. vogal).
A direcção da Tuna, recordemos, é presidida por António Manuel de Almeida Reis.
- NOTA: António Manuel Reis, sucessivamente reeleito, continua a ser o presidente, com o «vice» Victor Fernandes.
Aspecto do Dia da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira, com o Diácono Fernando Reis
 em primeiro plano (de costas e com a família directa)
«Los Sameros» abrilhantaram a festa


7 - ANO 2018,
há 5 anos!
O Dia da Comunidade
Paroquial de Santo Adrião!

O Dia da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira de 2018, há 5 anos, realizou-se a 1 de Julho e com largas dezenas de famílias e bons momentos de confraternização.
O estado instável do tempo - e também, porque não dizê-lo?.., o mau estado do Parque Sul da Pateira, abandonado pela Junta de Freguesia que (não existe) e pelos outros (des)eleitos de fez ontem 9 meses!..., e onde habitualmente se realiza o evento - levou a que a festa fosse transferida para o salão do restaurante Pôr do Sol, onde as famílias partilharam os seus almoços e sobremesas, tudo levado de casa, num ambiente bem disposto e acompanhado por música e cantares ao vivo, pelo Grupo «Los Sameros», de Fermentelos.
O programa começou com a missa dominical (afinal, na Igreja Matriz e não no parque) e continuou com a tarde recreativa, a cargo de espontaneidade dos participantes e que também teve o seu tempo de «pé de dança».
A organização, como é habitual, esteve a cargo da Comissão Fabriqueira, neste ano com uma equipa em estreia do mandato de três anos (desde 25 de Março) e com a curiosidade de incluir 4 mulheres: a secretária Maria de Fátima Pires Gomes de Melo, a tesoureira Maria Ascensão Ferreira Tavares e as vogais Ondina da Silva Gomes Soares e Maria de Lurdes Carvalho Cadinha.
- NOTAA Comissão era (é) presidida pelo pároco (padre Júlio Granjeia), por inerência de funções, e os outros vogais são Jaime Manuel Soares dos Reis, Telmo António da Conceição Abrantes, Jorge Manuel Barbosa Dias e Gil Dinis Soares dos Reis Dias Branco.
A estação elevatória já parece abandonada...
As obras começaram a
3 de Setembro de 2018


8 - ANO 2019,
há 4 anos!
As ruas esventradas
de Óis da Ribeira !

A saga das ruas de Óis da Ribeira con-
tinua: buracos, abriram e abriram muitos. Tapá-los é que...tá quieto!
As picadas em que as transformaram suscitam muitos prejuízos e os mais negativos comentários dos moradores (principalmente estes...) e utilizadores das Ruas Manuel Tavares, Santo António, Pateira, António Berna, Serrados, Caminho Fundo e Aidos. Mas não há eco do prejuízo.
Quem devia esclarecer, pôs-se de férias informativas!
E as ruas continuam esventradas, desde 3 de Setembro de 2018, umas atrás das outras.
Há uma semana, a pergunta do d´Óis Por Três, um funcionário da Construções Carlos Pinho, a empresa que por 584 008 euros adjudicou os trabalhos, foi lacónico: «Eu cumpro ordens, não sei porque é que as ruas de Óis ainda não estão alcatroadas».
Não sabe ele, ou não quis dizer, e muito menos sabe o civilizado povo de Óis da Ribeira que, em vez de se revoltar e exigir responsabilidades, está passivo e expectante. Expectante relativamente a uma (que deveria ser) imperativa intervenção das autoridades locais, que, todavia, continuam surdas e mudas, marimbando-se no povo eleitor óisdaribeirense.
- NOTA: O d´Óis Por Três, há 4 anos, considerava que «os votos já contaram na urna eleitoral, agora que se lixe o bom povo de Óis da Ribeira, que escolheu quem bem quis, é verdade, e agora tem o que merece! Outra verdade!  Aos dias de hoje, o comentário de há anos está perfeitamente actualizado. 

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