As marchas de 2002 no pátio da Casa da Junta da Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), então sede da Tuna Musical de Óis da Ribeira e desde 2007 abandonada pela Junta de Freguesia da (des)UFTOR |
Notícia das Marchas 2002 no «Jornal da ARCOR» |
1 - ANO 2002,
há 21 anos!
As 1ªs. Marchas Populares
da vila de Óis da Ribeira!
A primeira edição das Marchas Populares de Óis da Ribeira realizou-se a 13 de Julho de 2002.
Há precisamente 21 anos!!!
As Marchas de S. João, como então foram designadas, foram programadas pela Tuna Musical de Óis da Ribeira, então presidida por Porfírio Tavares Pires e com imediata adesão da ARCOR, que preparava iniciativa do género e era então liderada por Celestino Viegas. Apresentou-se com três grupos - o das crianças do ATL e jardim de infância, o dos jovens e o dos seniores.
O desfile foi do Cruzeiro do Cabo, junto ao Café O Nelson, pela Rua Manuel Tavares fora e até à sede da Tuna, então na Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), com a Marcha da Alegria, de Fermentelos, a abrir, seguida de três grupos da ARCOR e, a finalizar, a Marcha da Tuna.
A exibições coreográficas dos 5 grupos e o convívio popular final decorreram, por essa noite de há 21 anos fora e no pátio da então sede tunante, a casa agora tristemente abandonada pela Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a sua proprietária, por doação do benemérito Adolfo Pires dos Reis.
- NOTA: As marchas populares já não se realizam desde 2020. Em 2020 e 2021, devido à COVID 19. Nos anos seguintes, os de 2022 e 2023, por razões desconhecidas. Filme de Luís Neves, AQUI
4 - ANO 2014,
há 9 anos!
ARCOR em 2º. lugar e
com 10 campeões no
Regional de Velocidade!
A ARCOR foi segunda classificada do Campeonato Regional do Centro de Velocidade e alcançou 10 primeiros lugares: 10 campeões distritais.
A prova decorreu a 5 de Julho, no CAR de Montemor, mas noticiada a 13, e as classificações dos atletas da ARCOR foram as seguintes:
As Marchas de S. João, como então foram designadas, foram programadas pela Tuna Musical de Óis da Ribeira, então presidida por Porfírio Tavares Pires e com imediata adesão da ARCOR, que preparava iniciativa do género e era então liderada por Celestino Viegas. Apresentou-se com três grupos - o das crianças do ATL e jardim de infância, o dos jovens e o dos seniores.
O desfile foi do Cruzeiro do Cabo, junto ao Café O Nelson, pela Rua Manuel Tavares fora e até à sede da Tuna, então na Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), com a Marcha da Alegria, de Fermentelos, a abrir, seguida de três grupos da ARCOR e, a finalizar, a Marcha da Tuna.
A exibições coreográficas dos 5 grupos e o convívio popular final decorreram, por essa noite de há 21 anos fora e no pátio da então sede tunante, a casa agora tristemente abandonada pela Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a sua proprietária, por doação do benemérito Adolfo Pires dos Reis.
- NOTA: As marchas populares já não se realizam desde 2020. Em 2020 e 2021, devido à COVID 19. Nos anos seguintes, os de 2022 e 2023, por razões desconhecidas. Filme de Luís Neves, AQUI
2 - ANO 1917,
há 106 anos!
A morte de José Augusto
Reis na 1ª. Grande
Guerra Mundial!
O óisdaribeirense José Augusto dos Reis faleceu a 13 de Julho de 1917, no Hospital Militar nº. 35, em França.
Há precisamente 106 anos e era combatente do Corpo Expedicionário Português (CEP) da 1ª. Grande Guerra Mundial!
Solteiro e de 22 anos, tinha baixado ao hospital no dia 6 anterior e não resistiu a uma meningite cérebro-espinhal, sendo enterrado no cemitério de Calais Sul.
José Augusto nasceu a 6 de Outubro de 1895, filho de Manuel José dos Reis e Maria Rosa dos Reis, ambos de Óis da Ribeira. Partira para França a 22 de Fevereiro desse ano de 1917, integrando o 1º. Corpo Expedicionário Português (CEP), na 1ª. Bateria de Infantaria, do 3º. Batalhão, mobilizado pelo Regimento de Infantaria nº. 28, no qual integrava a 4ª. Companhia.
José Augusto nasceu a 6 de Outubro de 1895, filho de Manuel José dos Reis e Maria Rosa dos Reis, ambos de Óis da Ribeira. Partira para França a 22 de Fevereiro desse ano de 1917, integrando o 1º. Corpo Expedicionário Português (CEP), na 1ª. Bateria de Infantaria, do 3º. Batalhão, mobilizado pelo Regimento de Infantaria nº. 28, no qual integrava a 4ª. Companhia.
- NOTA: Familiares descendentes seriam os seus primos-netos Magna, Odete, Manuel e José (já falecidos), Sara e Fausto (filhos de José Maria Simões dos Reis, o Taipeiro) e Manuel, Cremilde e IIracene (já falecidos), , João, Sesnando, Domitila, Otelina, Maria do Carmo e Creminda Alves dos Reis (filhos de Maria, a Taipeira).
3 - ANO 2006,
há 17 anos!
Vandalismo a olho nu
em Óis da Ribeira!
O d´Óis Por Três, há 17 anos, dava conta de «contentores virados, lixo abandonado fora dos sítios indicados e vasilhame de vidro partido em vários locais», que eram imagens menos agradáveis de Ois da Ribeira». Por exemplo no largo do Centro Social.
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
- NOTA: E hoje, como nos interrogaremos? Nem valerá a pena!!!
A equipa de canoagem da ARCOR de há 9 anos! |
4 - ANO 2014,
há 9 anos!
ARCOR em 2º. lugar e
com 10 campeões no
Regional de Velocidade!
A ARCOR foi segunda classificada do Campeonato Regional do Centro de Velocidade e alcançou 10 primeiros lugares: 10 campeões distritais.
A prova decorreu a 5 de Julho, no CAR de Montemor, mas noticiada a 13, e as classificações dos atletas da ARCOR foram as seguintes:
- 1000 metros:
- K1 seniores: 6º.-André Santos.
- K1 juniores: 6º.-Adriano Coelho; 8º.-Leandro Melo.
- K2 juniores: 3ºs.-André Coelho e Leandro Melo.
- K2 seniores: 5ºs.-André Santos e Alexandre Pires.
- K1 infantis: 3º.-João Paulo Framegas; 5º.-Miguel Soares.
- K2 infantis: 2ºs.-João Paulo Framegas e Miguel Soares; 5ºs.-Manuel Brinco e Tiago Ferreira.
- K1 iniciados: 1º.-Manuel Brinco; 2º.-Tiago Ferreira.
- K1 Veteranos A: 2º.-Paulo Gomes.
- K1 Veteranos B: 1º.-António Brinco; 2º.-João Paulo Brinco.
- K1 Veteranos C: 1º.-Valery Shuftakyn; 2º.-Volodymyr Perekhodov.
- K2 Veteranos A: 2ºs.-João Ferreira e Paulo Gomes.
- K2 Veteranos B: 1ºs.- António Brinco e João Paulo Brinco; 2ºs.Valery Shuftakyn e Volodymyr Perekhedov.
- C1 seniores: 1º.-Fábio Lopes.
- C1 infantis: 1º.-Paulo Pires.
- C2 infantis: Paulo Pires e Filipe Tavares.
- 500 metros:
- K1 infantis: 1ª.-Luciana Pires.
- K1 seniores femininos: 2ª.-Andreia Fernandes.
- K1 juniores: 1ª.-Mariana Pires.
- K2 seniores: 2ªs.-Andreia Fernandes e Ana Almeida.
- 200 metros:
- K1 seniores: 6ª.-Alexandre Pires, 7ª.-André Santos.
- K1 seniores femininos: 2ª.-Andreia Fernandes.
- K1 juniores femininos: 1ª.-Mariana Pires.
- K1 jun.: 7º.-Leandro Melo.
- K1 cadetes: 5ª.-Mariana Fernandes.
- K1 seniores: 2º.-Alexandre Pires.
- K1 juniores: 3º.-Leonardo Melo.
- K1 seniores: 6º.-André Santos.
- K1 juniores: 6º.-Adriano Coelho; 8º.-Leandro Melo.
- K2 juniores: 3ºs.-André Coelho e Leandro Melo.
- K2 seniores: 5ºs.-André Santos e Alexandre Pires.
- K1 infantis: 3º.-João Paulo Framegas; 5º.-Miguel Soares.
- K2 infantis: 2ºs.-João Paulo Framegas e Miguel Soares; 5ºs.-Manuel Brinco e Tiago Ferreira.
- K1 iniciados: 1º.-Manuel Brinco; 2º.-Tiago Ferreira.
- K1 Veteranos A: 2º.-Paulo Gomes.
- K1 Veteranos B: 1º.-António Brinco; 2º.-João Paulo Brinco.
- K1 Veteranos C: 1º.-Valery Shuftakyn; 2º.-Volodymyr Perekhodov.
- K2 Veteranos A: 2ºs.-João Ferreira e Paulo Gomes.
- K2 Veteranos B: 1ºs.- António Brinco e João Paulo Brinco; 2ºs.Valery Shuftakyn e Volodymyr Perekhedov.
- C1 seniores: 1º.-Fábio Lopes.
- C1 infantis: 1º.-Paulo Pires.
- C2 infantis: Paulo Pires e Filipe Tavares.
- 500 metros:
- K1 infantis: 1ª.-Luciana Pires.
- K1 seniores femininos: 2ª.-Andreia Fernandes.
- K1 juniores: 1ª.-Mariana Pires.
- K2 seniores: 2ªs.-Andreia Fernandes e Ana Almeida.
- 200 metros:
- K1 seniores: 6ª.-Alexandre Pires, 7ª.-André Santos.
- K1 seniores femininos: 2ª.-Andreia Fernandes.
- K1 juniores femininos: 1ª.-Mariana Pires.
- K1 jun.: 7º.-Leandro Melo.
- K1 cadetes: 5ª.-Mariana Fernandes.
- K1 seniores: 2º.-Alexandre Pires.
- K1 juniores: 3º.-Leonardo Melo.
- NOTA: O Saavedra Guedes foi a equipa mais pontuada (1928), seguida da ARCOR, com 1 238 (612 dos 1 000 metros, 312 dos 500 e 312 dos 200). Depois, Fluvial de Coimbra (1 152), SC de Aveiro (608), SC de Ovar (548), Montemor (468), Torreira (464), CND de Requeixo (156) e IDEC, de Cacia (60).
A fonte do Cruzeiro, agora na praceta da Rua Jacinto Bernardo Henriques |
A torneira está a pingar e nada tem a ver com a traça arquitectónica da fonte do Cruzeiro |
5 - ANO 2018,
há 5 anos!
As fontes de
Óis da Ribeira!
O blogue «As Fontes da Minha Vida», de Judite Lopes, falava, há 5 anos, de fontes da região de Aveiro e, há bem pouco tempo, comentara sobre a do Cruzeiro, de Óis da Ribeira.
Fonte do Cruzeiro, assim chamada, porque foi inicialmente construída no Largo do Cruzeiro, que já se chamou Largo Jacinto Bernardo Henriques (apoiante da construção da fonte) e agora é do Largo do Centro Social.
Criticamente e assim, como se pode ler no post do blog «As Fontes da Minha Vida»:
«A fonte fica à entrada da bonita aldeia de Óis da Ribeira, junto à Pateira, um local que todos deveriam visitar, pelo menos, uma vez na vida...
Apesar de se notarem alguns arranjos na zona, ainda há muito para fazer, nesta freguesia (União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira), no que diz respeito às fontes. Pelos azulejos que compõem o conjunto, percebe-se que houve um restauro, em 1985. Talvez seja também dessa data a torneira de mau gosto colocada na bica da fonte...».
Paragem do autocarro
Fonte do Cruzeiro, assim chamada, porque foi inicialmente construída no Largo do Cruzeiro, que já se chamou Largo Jacinto Bernardo Henriques (apoiante da construção da fonte) e agora é do Largo do Centro Social.
Criticamente e assim, como se pode ler no post do blog «As Fontes da Minha Vida»:
«A fonte fica à entrada da bonita aldeia de Óis da Ribeira, junto à Pateira, um local que todos deveriam visitar, pelo menos, uma vez na vida...
Apesar de se notarem alguns arranjos na zona, ainda há muito para fazer, nesta freguesia (União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira), no que diz respeito às fontes. Pelos azulejos que compõem o conjunto, percebe-se que houve um restauro, em 1985. Talvez seja também dessa data a torneira de mau gosto colocada na bica da fonte...».
A paragem de autocarros retirava beleza ao espaço da fonte. E tapa-a! Já foi retirada! |
Paragem do autocarro
desembeleza a fonte !
O blogue de Judite Lopes, atento e perspicaz, não se fica por estes comentários e, como o d´Óis Por Três já por mais de uma vez destacou, acrescenta que «além disso, à frente da fonte, encontra-se uma velha paragem do auto-
carro que pouca beleza traz ao espaço: está degradada e tapa o que está por trás...».
Acrescentamos nós, repetindo-nos de outras postagens, que foi mal localizada e está, aliás, com o «vidro» lateral direito está estilhaçado há muitos, mesmo muitos meses. Já nem falando a erva do maltratado ajardinado do sítio, que cresce, cresce, cresce... Cresce, cresce, cresce e... ninguém a corta.
O d´Óis Por Três, entretanto e a pedido do «As Fontes a Minha Vida», aditou-lhe os seguintes dados, de resto já editados por Judite Lopes, sobre a Fonte do Cruzeiro:
«Data dos anos 40, do século XX e estava, originalmente, no Largo Jacinto Bernardo Henriques, actual Largo do Centro Social, a escassos 50 metros - onde mais mais tarde esteve um bebedouro de gado. Foi mudada para o actual local provavelmente no ano de 1955, com o tal bebedouro. É desse ano, pelo menos, a deliberação da Junta da Junta de Freguesia.
A torneira era outra, mas, em data desconhecida, avariou e não foi possível recuperá-la. Teve de se adaptar uma - a que lá está.
- NOTA: A fonte não é utilizada por ninguém e há muito que já não era usada como bebedouro. Antes mesmo da deixar de abastecer água. A freguesia desde os anos 80 que tem distribuição de água ao domicílio.
O blogue de Judite Lopes, atento e perspicaz, não se fica por estes comentários e, como o d´Óis Por Três já por mais de uma vez destacou, acrescenta que «além disso, à frente da fonte, encontra-se uma velha paragem do auto-
A erva da fonte cresce, cresce, cresce... |
Acrescentamos nós, repetindo-nos de outras postagens, que foi mal localizada e está, aliás, com o «vidro» lateral direito está estilhaçado há muitos, mesmo muitos meses. Já nem falando a erva do maltratado ajardinado do sítio, que cresce, cresce, cresce... Cresce, cresce, cresce e... ninguém a corta.
O d´Óis Por Três, entretanto e a pedido do «As Fontes a Minha Vida», aditou-lhe os seguintes dados, de resto já editados por Judite Lopes, sobre a Fonte do Cruzeiro:
«Data dos anos 40, do século XX e estava, originalmente, no Largo Jacinto Bernardo Henriques, actual Largo do Centro Social, a escassos 50 metros - onde mais mais tarde esteve um bebedouro de gado. Foi mudada para o actual local provavelmente no ano de 1955, com o tal bebedouro. É desse ano, pelo menos, a deliberação da Junta da Junta de Freguesia.
A torneira era outra, mas, em data desconhecida, avariou e não foi possível recuperá-la. Teve de se adaptar uma - a que lá está.
- NOTA: A fonte não é utilizada por ninguém e há muito que já não era usada como bebedouro. Antes mesmo da deixar de abastecer água. A freguesia desde os anos 80 que tem distribuição de água ao domicílio.
Sem comentários:
Enviar um comentário