O parque de estacionamento e armazém do Cemitério Novo, nos Arais de Óis da Ribeira |
A árvore caída sobre a rede de vedação dos Arais. Assim é «cuidar do herdado para deixar em legado»! |
O parque de estacionamento do Cemitério Novo de Óis da Ribeira, nos Arais, continua tristemente abandonado.
O que, cá para nós que ninguém nos ouve..., deveria e envergonhar os eleitos do poder local.
É depósito de lixos de construção, como se vê nas imagens.
Depósito de montes de paralelipípedos, de tijolos de barro vermelho e cimento, de anéis e manilhas de cimento,
O «armazém» do parque dos Arais |
Antes da (des)União.
Parque com 20 posições de estacionamento e construído em Junho de 2012, já lá vão 11 anos. E que é de extrema utilidade, principalmente em dias de celebrações religiosas - nomeadamente nas festas e em funerais.
Os trabalhos foram executados pela brigada da Junta de Freguesia do tempo, presidida por Fernando Pires, e
O parque em Julho de 2012, há 11 anos. Até a placa «voou» da entrada. Isto é que é «cuidar do herdado para deixar em legado». Tretas!!! |
Seriam agora 5 700 euros, mais ou menos!
Cuidar do herdado
para deixar em legado!
O tempo passa, passa depressa..., e passaram-se 11 anos!!!
A criação da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira foi em 2013 e passaram-se já 10 anos de mandados presidenciais travassonenses - os 4 de Mário Ramos Martins e os 6 de Sérgio Edgar da Costa Neves... - e o que «achamos» nos dias de hoje é um parque abandonado, como minimamente as imagens mostram.
Até uma árvore caída sobre a rede da vedação de arame
para a Rua dos Arais por lá está.
O que andaram a ver e fazer os eleitos de Óis da Ribeira nestes 10 anos? Olhem, conclua cada qual o que por mais justo entender.
Entretanto, é óbvio: é isto, na prática, que é «cuidar do herdado para deixar em legado». O que «é uma grande treta»!
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