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| As 6 assinaturas do convite para as renúncias de Paulo Pires e Ondina Soares |
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| Os presidentes Sérgio Neves (JF) e Paulo Gomes (AFTOR) |
O «programa», depois da «purga» que levou o tesoureiro Paulo Pires e a secretária Ondina Soares a renunciaram aos seus mandatos no executivo (porém, assumindo cargos na AFTOR), na sess
ao de 28 de Julho de 2023, suscita algumas curiosidades - logo começando por se saber quem irá substituir os novos executivos (Ilda Almeida e Ana Sofia Framegas) na Mesa presidida pelo óisdaribeirense Paulo Gomes.
Quem será?
E será que as renúncias a mandatos se ficarão por estas?
Na verdade e olhando bem, nem todos os membros eleitos do Juntos (do PSD e do MPT) assinaram o documento em que os dois executivos foram «convidados» a deixar os seus cargos: o de tesoureiro (Paulo Pires) e o de secretária (Ondina Soares)
E foi uma renúncia por opção pessoal?
Ou foi mais um empurrão táctico, em nome de uma qualquer estratégia de poder?
Que malabarimso políticos se andam a engendrar nas costas dos eleitores?
Quem de 7 tira 3,
fica sem maioria nos 9!
O documento de convite à renúncia foi assinado por 6 (seis) eleitos do Movimento Juntos Por Águeda, que «acasala» militantes do PSD e do MTP - deste Movimento Partido da Terra não se conhecendo cara e perfil.
O presidente da Mesa, Paulo Gomes, não o assinou. E é da mesma lista.
Quer isto dizer, na prática, que poderá ele (no exercício do seu mandato) e Paulo Pires e Ondina Soares, agora deputados da freguesia, não estarem, pontualmente, do lado e de acordo com a maioria.
Desfazendo-a.
Vejamos:
1 - O Juntos tem 7 eleitos na AFTOR.
2 - Passará a ter 5 se Paulo Pires e Ondina Soares não «alinharem» com as caciqueiras orientações da (des)UFTOR.
3 - Passará a ter 4, se Paulo Gomes o mesmo fizer.
Assim se conclui que:
5 - Votando contra os 2 eleitos da oposição (o CDS + Independentes de Ricardo Almeida) e o PS (de Alexandre Pires),
Quem será?
E será que as renúncias a mandatos se ficarão por estas?
Na verdade e olhando bem, nem todos os membros eleitos do Juntos (do PSD e do MPT) assinaram o documento em que os dois executivos foram «convidados» a deixar os seus cargos: o de tesoureiro (Paulo Pires) e o de secretária (Ondina Soares)
E foi uma renúncia por opção pessoal?
Ou foi mais um empurrão táctico, em nome de uma qualquer estratégia de poder?
Que malabarimso políticos se andam a engendrar nas costas dos eleitores?
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| A AFTOR de hoje |
fica sem maioria nos 9!
O documento de convite à renúncia foi assinado por 6 (seis) eleitos do Movimento Juntos Por Águeda, que «acasala» militantes do PSD e do MTP - deste Movimento Partido da Terra não se conhecendo cara e perfil.
O presidente da Mesa, Paulo Gomes, não o assinou. E é da mesma lista.
Quer isto dizer, na prática, que poderá ele (no exercício do seu mandato) e Paulo Pires e Ondina Soares, agora deputados da freguesia, não estarem, pontualmente, do lado e de acordo com a maioria.
Desfazendo-a.
Vejamos:
1 - O Juntos tem 7 eleitos na AFTOR.
2 - Passará a ter 5 se Paulo Pires e Ondina Soares não «alinharem» com as caciqueiras orientações da (des)UFTOR.
3 - Passará a ter 4, se Paulo Gomes o mesmo fizer.
Assim se conclui que:
5 - Votando contra os 2 eleitos da oposição (o CDS + Independentes de Ricardo Almeida) e o PS (de Alexandre Pires),
5 - O Movimento Juntos por Águeda poderá, assim de repentemente, ficar sem maioria na AFTOR.
De sete (7) eleitos, passar(ia) a ter quatro (4).
O que não deixaria de ter a sua piada.
Já vimos ressabiamentos bem maiores.
Quanto à ordem de trabalhos, podem lê-la na imagem.
O que não deixaria de ter a sua piada.
Já vimos ressabiamentos bem maiores.
Quanto à ordem de trabalhos, podem lê-la na imagem.
Nuno Oliveira também saiu! 😂😂
ResponderEliminarQue vergonha de junta
Um convite sem data e sem assinatura de um presidente não serve absolutamente para nada.
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