Os cicloturistas da ARCOR no passeio à Serra do Caramulo do dia 7 de Outubro de 1990. Já lá vão 33 anos! |
1 - ANO 1990, há 33 anos! Parque de campismo da ARCOR nos Adouros! A ARCOR, há 33 anos e na presidência de Sesnando Alves dos Reis, anunciou os primeiros passos para o (entao muito ambicionado) parque de campismo da associação. A infra-estrutura turística estava projectada/pensada para o baldio dos Adouros, na margem da pateira e no limite com Espinhel, que era (e é) propriedade da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira. Há 33 anos e por estes dias de Outubro, já estava feito um «dique» para suster os dragados da pateira, que, do ponto de vista arcoriano, iram ampliar a área do badio, e construídas duas mesas em cimento. Os trabalhos tiveram apoio de populares e da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, ao tempo presidida por Manuel Soares dos Reis e Santos, o secretário Fenando Tavares Pires e o tesoureiro Hernâni Framegas dos Reis (já falecido). A primeira reunião pró-parque de campismo realizou-se a 20 de Agosto de 1989, com 3 hipóteses de localização: o palhal do Ritos, o terreno de Eugénio Pinheiro na Rua da Pateira (na Costa) e o Adouro. - NOTA: Avançou esta, mas, por razões que desconhecemos, não se chegou concretizar. se concretizou. 2 - ANO 1917, há 106 anos! José Maria promovido na 1ª. Grande Guerra Mundial! O cidadão óisdaribeirense José Maria foi combatente da 1ª. Grande Guerra Mundial, era condutor-auto, e foi promovido a 1º. cabo miliciano a 7 de Outubro de 1917. Integrado na 4ª. Bateria do RAL 2, tinha o nº. 418 e era ilho de Bernardino Soares dos Santos e de Maria Rosa Ferreira Estima, embarcou em Lisboa para a França, integrado no Corpo Expedicionário Português (CEP) e regressou a 19 de Maio de 1919. Emigrou para o Brasil em 1920, aos 24 anos e 1,82 metros de altura. - NOTA: José irmão de Manuel Soares dos Santos (Lopes), que, também emigrado no Brasil, foi pai de David, Deolinda, Isaura e Mirene, Zulmiro e Lurdes Gomes dos Santos (da Lavoura). E de Aires Soares dos Santos, pai de João Tavares dos Santos e avô paterno de Mara Ascensão Tavares. |
ARCOR 1990 |
Sesnando Reis |
3 - ANO 1990,
há 33 anos !
Passeio cicloturístico da
ARCOR ao Caramulo!
A ARCOR, há 33 anos, no dia 7 de Outubro de 1990, organizou um passeio de cicloturismo à Serra do Caramulo.
A iniciativa da direção de Sesnando Alves dos Reis envolveu mais de três dezenas de cicloturistas e alguns automóveis, em passeio e apoio, numa altura em que a associação pouco tinha a ver com a dimensão actual.
A iniciativa repetia a que, de bicicleta e a 25 de Junho de 1989, se tinha realizado até à Quinta de Serém, num tempo em que a associação tinha grande envolvimento e participação dos sócios e óisdaribeirenses.
- NOTA: A 21 de Outubro de 1989, por exemplo, a direção analisou a probabilidade de criar um OTL (Ocupação de Tempos Livres para as crianças. E a associação tinha activos o grupo de teatro e a secção desportiva (com futebol, futebol de 5, atletismo e xadrez).
A iniciativa da direção de Sesnando Alves dos Reis envolveu mais de três dezenas de cicloturistas e alguns automóveis, em passeio e apoio, numa altura em que a associação pouco tinha a ver com a dimensão actual.
A iniciativa repetia a que, de bicicleta e a 25 de Junho de 1989, se tinha realizado até à Quinta de Serém, num tempo em que a associação tinha grande envolvimento e participação dos sócios e óisdaribeirenses.
- NOTA: A 21 de Outubro de 1989, por exemplo, a direção analisou a probabilidade de criar um OTL (Ocupação de Tempos Livres para as crianças. E a associação tinha activos o grupo de teatro e a secção desportiva (com futebol, futebol de 5, atletismo e xadrez).
4 - ANO 2006,
há 17 anos!
A sinalização de trânsito
em Óis da Ribeira!
A comentadora Ribeirita enviou-nos, há 17 anos, esta foto da paragem de autocarros no Largo da Igreja, com o seguinte comentário: «Puseram o abrigo num local de estacionamento proibido, está lá a placa e nos dois sentidos, mas ao mesmo tempo puseram outra, para paragem de autocarros. Para além disso, está no chão a tarja amarela da proibição de estacionamento. Em que é que ficamos: podemos estacionar ou não?».
Nós achamos que não, mas o que é que se há-de fazer?».
- NOTA: A paragem de autocarros ainda lá continua, embora apenas usada principalmente quando chove.
há 14 anos!
Os jacintos voltaram
às águas da pateira!
Domingo à tarde de há 14 anos. A imagem de jacintos na pateira era a que se vê: com as plantas a cobrirem a ceifeira.
Segunda-feira ao fim da tarde, tinham sido retirados - tendo-nos sido dito no local que por lá andou, em pleno feriado municipal, uma brigada camarária. A um feriado, a 5 de Outubro, dia dos 99 anos da implantação da República?! Não deixa de ter a sua graça.
- NOTA: Infelizmente e passados 14 anos, a saga dos jacintos ainda continua. Já não há palavras, nem pachorra para isto.
A óisdaribeirense Carla Tavares (PS), que há dois anos assumiu a candidatura a presidente da Junta de Freguesia e prometia «total empenho na luta pela instalação do Centro Educativo Pateira Nascente na nossa freguesia», afinal já não pensa assim.
Agora (em Outubro de 2011) e segundo se lê na imprensa de Águeda, a sra. eleita da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira e da Assembleia Municipal de Águeda, foi a esta dizer que para a DREC a construção do polo «não é, por agora, economicamente sustentável», tomando em conta o número de crianças.
Não sendo gralha do jornal, isto é um manifesto anti-interesses de Óis da Ribeira.
Que Deus nos abençõe e livre de tais eleitos. Os que se esquecem do que prometem e andam ao vento e marés do partido que servem. Servem o partido mas não a freguesia.
- NOTA: O então presidente da Câmara Municipal de Águeda era o também socialista, ao tempo, Gil Nadais. Ambos do mesmo partido. E o tal polo educativo numca veiol á luz do dia. Carla Tavares veioa ser deputada do PS e é a actual presidente da CIPE.
Agora (em Outubro de 2011) e segundo se lê na imprensa de Águeda, a sra. eleita da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira e da Assembleia Municipal de Águeda, foi a esta dizer que para a DREC a construção do polo «não é, por agora, economicamente sustentável», tomando em conta o número de crianças.
Não sendo gralha do jornal, isto é um manifesto anti-interesses de Óis da Ribeira.
Que Deus nos abençõe e livre de tais eleitos. Os que se esquecem do que prometem e andam ao vento e marés do partido que servem. Servem o partido mas não a freguesia.
- NOTA: O então presidente da Câmara Municipal de Águeda era o também socialista, ao tempo, Gil Nadais. Ambos do mesmo partido. E o tal polo educativo numca veiol á luz do dia. Carla Tavares veioa ser deputada do PS e é a actual presidente da CIPE.
7 - ANO 2013,
há 10 anos !
A morte do padre Viriato
há 10 anos !
A morte do padre Viriato
da graça Bodas !
O padre Viriato da Graça Bodas paroquiou Santo Adrião de Óis da Ribeira nos primeiros anos dos anos 60 do Século XX e faleceu a 7 de Outubro de 2011, aos 97 e nove meses de idade.
Há 12 anos!
Natural de Vale de Ílhavo, nasceu a 7 de Janeiro de 1914 e cursou nos Seminários de Coimbra e Olivais (Lisboa), sendo ordenado a 29 de Junho de 1943, por D. João Evangelista de Lima Vidal, na Murtosa.
Foi pároco de Águeda, Castanheira do Vouga, Agadão, Belazaima do Chão, Vilarinho do Bairro, Murtosa, Borralha, Barrô, Espinhel, Óis da Ribeira (e Travassô) e Gafanha do Carmo. Entre 1965 e 1989, paroquiou em Pelotas, no Brasil, no Bairro de Nossa Senhora de Fátima, onde desenvolveu notável trabalho pastoral e social, que ficou positivamente na memória daquela comunidade do Estado de Rio Grande do Sul, onde está radicado o óisdaribeirense José Augusto, irmão de Maria do Carmo e Maria Eugénia E. Ferreira dos Reis.
A saúde e a idade avançada, levaram a que passasse os últimos anos da sua vida no Lar de S. José, em Ílhavo, aí celebrando a Eucaristia enquanto lhe foi possível.
- NOTA: As exéquias fúnebres realizaram-se no dia 8 de Dezembro de 2011, sob a presidência do então Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, para o cemitério de Vale de Ílhavo, onde se encontra sepultado. RIP!!!
8 - ANO 2013,
há 10 anos!
A Tuna Musical em
Alcácer do Sal !
A notícia de há 10 anos acrescantava que o programa de Alcácer do Sal anuncia que a Tuna vai actuar no Teatro Pedro Nunes, a 13 de Outubro, às 16 horas.
- NOTA: O d´Óis Por Três de há 10 anos anunciava que «a tarde começa com o Quarteto In Tempo», da Escola Superior de Música, e continua com o Ensemble de Sopros Alfredo Lopes, de Alverca».
«Depois, então, a Tuna. Vai longe, desta vez!», concluía o d´Óis Por Três.
A terra teve candidata a deputada, mas não lhe honrou o propósito. Teve 120 votos, uma vergonha (para os ribeirenses).
Há 6 anos, quando as nove horas eleitorais foram para a presidência da Junta de Freguesia, teve 220 votos. Agora foram menos 100!
Terá a candidata perdido popularidade, ou da outra vez havia exagerada esperança em que derrubasse o dinossáurico Pires? Sabe-se lá...
O curioso é que a candidatura em forma de coligação, agora tão contestada e odiada, foi a forma que, em 2009, a candidata teve para tentar por borda fora o dinossauro local da Junta. E coligação do PS foi com o, imagine-se, com o CDS!!! Agora, o CDS já era fascista e da direita liberal - só porque se candidatou em aliança com o PSD.
Os números, porém, mais que as palavras, é que contam - pois não admitem sofismas, leituras dispersas e especulativas. A candidata perdeu 100 votos de uma eleição para a outra. Essa é que é essa... E considerando que às urnas foram 529, convenhamos que foram muitos votos perdidos no pequeno universo eleitoral ribeirense. Mesmo muitos
O povo depois que não se queixe. Os ribeirenses são uns ingratos... Tivesse a candidata sido eleita e de certeza que o problema da ponte se resolvia enquanto o diabo esfregava um olho. Assim, sabe-se lá quando... E já nem falamos na conclusão da rede de saneamento e outras coisas que a própria anunciou em 2009, em forma de promessa eleitoral.
- NOTA: Quanto a popularidade e votos, cada candidato tem sempre o que merece. A não ser que o povo seja injusto e mal-agradecido. E é..., às vezes.
«Tantas vezes o cântaro vai à fonte que...». O ditado popular adapta-se ao caso da placa do lugar de estacionamento do Pároco, no parque do lado da Igreja: quase a atingir um ano depois de ser vandalizada, na noite de 31 de Outubro de 2015 (a das bruxas), foi finalmente retirada e substituída - como hoje verificámos ao final da manhã (foto de cima). Então, cabe aqui o ditado popular adaptado: «tantas vezes de falou na placa vandalizada, que a placa foi substituída».
É justo registar este facto, depois da várias vezes termos questionado o desmazelo de quem tinha a obrigação de a retirar, e substituir, e a falta de cortesia para com o Pároco.
O mesmo aconteceu com a placa de sentido proibido na Rua dos Arais, que dá da Benjamim Soares de Freitas para o cemitério novo, mesmo ao lado da Casa Mortuária (a segunda foto). Também ali esteve quase, quase um ano, com o nome do sacerdote escrito, numa evidente sacrílega escrita e também foi substituída.
Tudo bem, louva-se o final pudor da gente responsável.
Só um pequeno reparo: a anterior placa de estacionamento do Pároco «limitava-o» aos horários de missa e cerimónias religiosas. Agora, não tem condicionamento. Quererá isto dizer que o estacionamento está proibido por todas as 24 horas do dia, de todas as semanas do ano?
- NOTA: Quanto a sinalização de trânsito da vila óisdaribeirense, horizontal e vertical, estamos falados. Aliás, nem vale a pena falar. dede então.
11 - ANO 2021,
há 2 anos!
Os 4 eleitos d´Óis na
UFTOR para 2021/25!
A vila de Óis da Ribeira tem 4 eleitos nos órgãos autárquicos da UFTOR para o mandato de 2021/2025.
Todos do Movimento Juntos Por Águeda e todos originários da Rua António Bernardino: Ondina Soares, Paulo Jorge Gomes (Passarito) e Ana Sofia Framegas (na foto ao lado) e Maria de Fátima Reis.
Não deixa de ser curiosa e interessante coincidência esta, diríamos, concentração de poderes deliberativos óisdaribeirenses na mesma rua. A que podemos juntar a executiva Ondina Soares, secretária da Junta de Freguesia e cujos pais moram na mesma rua.
O quarteto é, na prática, a representação óisdaribeirense nos próximos 4 anos do mandato autárquico da UFTOR e que se propõe «reforçar a confiança que depositaram em nós» (neles, candidatos eleitos), e também segundo a bula de campanha eleitoral, «continuar a melhorar a nossa terra, como procuramos fazer a cada dia nestes dois anos e meio de mandato».
E quem são os 4 eleitos
de Óis da Ribeira?
1 - ONDINA SOARES, nº. 3 da lista e reeleita secretária da Junta de Freguesia.
Ondina da Silva Gomes Soares é quadro superior da superior da Segurança Social de Aveiro e já em 2017 tinha sido candidata do PSD (11º. lugar), repetindo nas intercalares de 2019 (3ª.).
O marido, Pedro Soares, foi candidato do PSD em 2005 (8º.), em 2009 (6º.) e 2013 (14º.). O sogro, Albertino Gomes Soares, foi o primeiro da lista do CDS em 1997, depois de, em 1982 e pelo mesmo partido, ter sido terceiro da lista do primo Sesnando Reis.
É cunhada da candidata Fátima Reis, 7ª. da lista e reeleita da actual AFTOR.
Associativamente, foi dirigente da ARCOR, no mandato de João Gomes, como vogal (não concluindo o mandato), e é membro da Fábrica da Igreja de Óis da Ribeira.
2 - PAULO GOMES, nº. 5 e eleito para a AFTOR.
Paulo Jorge dos Santos Gomes (Passarito), de 49 anos, filho de Manuel Gomes da Conceição, já falecido, e de Maria da Conceição Lopes dos Santos, nasceu a 20 de Junho de 1972 e tem histórico plural nas eleições autárquicas locais.
Assim, vejamos:
Candidato do PS, em 5º. na lista de 1997, na lista liderada por António José Tavares (93 votos); candidato da LIOR - Lista Independente de Óis da Ribeira, em 7º. lugar na lista de Diamantino Correia em 2005 (123 votos); candidato do PSD, em 9º. lugar da lista de Fernando Pires; candidato do Juntos Por Águeda, em 5º. lugar da lista de Sérgio Neves.
Em 2017 e 2019, foi presidente da mesa de voto nas eleições autárquicas da UFTOR. Em 2021, na das presidenciais. É o actual presidente d Assembleia de Freguesia, desde a enúncia, em Dezembro de 2022, de Sara Silva.
Atleta de canoagem (campeão nacional em título de K4 veteranos B), foi seccionista da modalidade e membro do Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR.
Todos do Movimento Juntos Por Águeda e todos originários da Rua António Bernardino: Ondina Soares, Paulo Jorge Gomes (Passarito) e Ana Sofia Framegas (na foto ao lado) e Maria de Fátima Reis.
Não deixa de ser curiosa e interessante coincidência esta, diríamos, concentração de poderes deliberativos óisdaribeirenses na mesma rua. A que podemos juntar a executiva Ondina Soares, secretária da Junta de Freguesia e cujos pais moram na mesma rua.
O quarteto é, na prática, a representação óisdaribeirense nos próximos 4 anos do mandato autárquico da UFTOR e que se propõe «reforçar a confiança que depositaram em nós» (neles, candidatos eleitos), e também segundo a bula de campanha eleitoral, «continuar a melhorar a nossa terra, como procuramos fazer a cada dia nestes dois anos e meio de mandato».
Ondina Soares e Paulo Gomes |
E quem são os 4 eleitos
de Óis da Ribeira?
1 - ONDINA SOARES, nº. 3 da lista e reeleita secretária da Junta de Freguesia.
Ondina da Silva Gomes Soares é quadro superior da superior da Segurança Social de Aveiro e já em 2017 tinha sido candidata do PSD (11º. lugar), repetindo nas intercalares de 2019 (3ª.).
O marido, Pedro Soares, foi candidato do PSD em 2005 (8º.), em 2009 (6º.) e 2013 (14º.). O sogro, Albertino Gomes Soares, foi o primeiro da lista do CDS em 1997, depois de, em 1982 e pelo mesmo partido, ter sido terceiro da lista do primo Sesnando Reis.
É cunhada da candidata Fátima Reis, 7ª. da lista e reeleita da actual AFTOR.
Associativamente, foi dirigente da ARCOR, no mandato de João Gomes, como vogal (não concluindo o mandato), e é membro da Fábrica da Igreja de Óis da Ribeira.
2 - PAULO GOMES, nº. 5 e eleito para a AFTOR.
Paulo Jorge dos Santos Gomes (Passarito), de 49 anos, filho de Manuel Gomes da Conceição, já falecido, e de Maria da Conceição Lopes dos Santos, nasceu a 20 de Junho de 1972 e tem histórico plural nas eleições autárquicas locais.
Assim, vejamos:
Candidato do PS, em 5º. na lista de 1997, na lista liderada por António José Tavares (93 votos); candidato da LIOR - Lista Independente de Óis da Ribeira, em 7º. lugar na lista de Diamantino Correia em 2005 (123 votos); candidato do PSD, em 9º. lugar da lista de Fernando Pires; candidato do Juntos Por Águeda, em 5º. lugar da lista de Sérgio Neves.
Em 2017 e 2019, foi presidente da mesa de voto nas eleições autárquicas da UFTOR. Em 2021, na das presidenciais. É o actual presidente d Assembleia de Freguesia, desde a enúncia, em Dezembro de 2022, de Sara Silva.
Atleta de canoagem (campeão nacional em título de K4 veteranos B), foi seccionista da modalidade e membro do Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR.
M. Fátima Reis |
3 - FÁTIMA REIS, nº. 7 e eleita da AFTOR.
Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, de 48 anos e empregada de escritório, foi reeleita da Assembleia de Freguesia, pelo PSD.
Candidata social-democrata em 2017 (9º. lugar), repetiu nas intercalares de 2019 (9º. lugar). É filha de Valter Framegas dos Reis, eleito do PS nas primeiras eleições autárquicas, as de 1976 (3º. lugar e tesoureiro do executivo de Isauro Santos), nas de 1979, com Agostinho Tavares (5º.) e nas de 1982, de novo com Isauro Santos (7º.).
O marido, Álvaro Soares, foi candidato do CDS em 1989 (6º. da lista de Eugénio Pinheiro) e do PSD em 1993 e 1997, neste caso contra a lista do pai Albertino (9º. da lista de Fernando Pires) e 2001 (11º.).
Associativamente, foi dirigente da ARCOR, como membro do conselho fiscal que cessou funções em Maio deste ano. E, durante vários anos, actriz do Grupo de Teatro Amador (GTA).
Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, de 48 anos e empregada de escritório, foi reeleita da Assembleia de Freguesia, pelo PSD.
Candidata social-democrata em 2017 (9º. lugar), repetiu nas intercalares de 2019 (9º. lugar). É filha de Valter Framegas dos Reis, eleito do PS nas primeiras eleições autárquicas, as de 1976 (3º. lugar e tesoureiro do executivo de Isauro Santos), nas de 1979, com Agostinho Tavares (5º.) e nas de 1982, de novo com Isauro Santos (7º.).
O marido, Álvaro Soares, foi candidato do CDS em 1989 (6º. da lista de Eugénio Pinheiro) e do PSD em 1993 e 1997, neste caso contra a lista do pai Albertino (9º. da lista de Fernando Pires) e 2001 (11º.).
Associativamente, foi dirigente da ARCOR, como membro do conselho fiscal que cessou funções em Maio deste ano. E, durante vários anos, actriz do Grupo de Teatro Amador (GTA).
4 - SOFIA FRAMEGAS, 9º. lugar da lista e eleita para a AFTOR.
Ana Sofia Resende Framegas, de 25 anos, quadro administrativo.
Candidata do PS nas eleições autárquicas de 2017 (nº. 4 da lista), demitiu-se da lista, em desacordo com o partido e por causa dos «incidentes» que levaram ás eleições autárquicas intercalares de 2019.
É filha de Paulo Rogério dos Reis Santos Framegas, que foi candidato do CDS em 1989 (7º. lugar da lista), em 1993 (9º.) e 1997 (10º.), do PS em 2001 (10º.) e da LIOR em 2005 (6º.). Elsa Maria Lourenço Resende Framegas, a mãe, foi candidata do PSD em 2013 e 2017, neste caso quando ela foi quarta da lista socialista, e nas intercalares de 2019.
O avô paterno, Messias dos Santos Framegas, foi candidato do CDS em 1982. O tio-avô materno Manuel Estima Reis (Neca, já falecido) foi candidato do CDS à Assembleia Municipal de Águeda em 1976.
- NOTA: O socialista Alexandre Pires também viria a assumir o mandato da AFTOR, por renúncia de Júlia Melo - que nem chegou a tomar posse. Agora e dois anos depois, Ondina Soares renunciou ao mandado de secretária do executivo e passou a membro da AFTOR. Ana Sofia Framegas substituia-a no mesmo executivo. Entretanto, seria curial perguntar o que, por Óis da Ribeira, fizeram estes eleitos. Alguém nos pode dizer?
Ana Sofia Resende Framegas, de 25 anos, quadro administrativo.
Candidata do PS nas eleições autárquicas de 2017 (nº. 4 da lista), demitiu-se da lista, em desacordo com o partido e por causa dos «incidentes» que levaram ás eleições autárquicas intercalares de 2019.
É filha de Paulo Rogério dos Reis Santos Framegas, que foi candidato do CDS em 1989 (7º. lugar da lista), em 1993 (9º.) e 1997 (10º.), do PS em 2001 (10º.) e da LIOR em 2005 (6º.). Elsa Maria Lourenço Resende Framegas, a mãe, foi candidata do PSD em 2013 e 2017, neste caso quando ela foi quarta da lista socialista, e nas intercalares de 2019.
O avô paterno, Messias dos Santos Framegas, foi candidato do CDS em 1982. O tio-avô materno Manuel Estima Reis (Neca, já falecido) foi candidato do CDS à Assembleia Municipal de Águeda em 1976.
- NOTA: O socialista Alexandre Pires também viria a assumir o mandato da AFTOR, por renúncia de Júlia Melo - que nem chegou a tomar posse. Agora e dois anos depois, Ondina Soares renunciou ao mandado de secretária do executivo e passou a membro da AFTOR. Ana Sofia Framegas substituia-a no mesmo executivo. Entretanto, seria curial perguntar o que, por Óis da Ribeira, fizeram estes eleitos. Alguém nos pode dizer?
Nao foi INCIDENTE, foi UM GOLPE COVARDE para assumir o PODER LOCAL, simples assim.
ResponderEliminarO TEMPO E OS ACONTECIMENTOS SÃO A PROVA...