A última Junta de Freguesia de Óis da Ribeira: o secretário Manuel Almeida (Capitão), o presidente Fernando Pires e o tesoureiro Rui Fernandes, todos eleitos do PSD |
Óis da Ribeira |
1 - ANO 2012,
há 11 anos!
A «morte» da Freguesia
de Óis da Ribeira!
A Assembleia Municipal de Águeda aprovou, a 8 de Outubro de 2012, há precisamente 11 anos, a reforma administrativa que «provocou» a criação da (des) União de Freguesias de Travassô e Óis da Óis da Ribeira.
A «morte» da identidade e história da Freguesia de Óis da Ribeira!
Há dias históricos! Como esta segunda-feira da polítoca local!
Há dias históricos! Como esta segunda-feira da polítoca local!
Há dias históricos por boas, outros por menos boas razões!
A proposta foi do PSD (com 18 votos a favor) e do (CDS 4) e o presidente da Junta de Freguesia óisdaribeirense, Fernando Tavares Pires (eleito do PSD), deu o seu aval, votando a favor - como se pode ver, de dedo no ar, no canto superior esquerdo e no momento da votação.
Cumpriu a indicação partidária e...
O mesmo, curiosamente, não fez o presidente da Junta de Travassô, Mário Martins, ali à direita, que pôs o bracinho no ar para ferir a disciplina partidária (era eleito do PS) mas, a seu modo, servindo a sua freguesia. E que se lixasse o partido. É nestas coisas que estão as diferenças.
Curiosamente, ou não, talvez...,viria a ser o primeiro presidente da JUnta de Freguesia da (des)União de Freguesias
A foto é histórica, por isso mesmo: porque evidencia quem defende os interesses da terra, ou se ajoelha à disciplina partidária.
Ainda lendo a imprensa desse «tempo, vem ao caso referir que uma óisdaribeirense votou nesta assembleia: Carla Tavares (PS). Obedeceu à disciplina partidária (os socialistas votaram contra) mas, neste caso, esteve do lado da freguesia.
- NOTA: Recuando no tempo, recordemos que Fernando Pires, na Assembleia Municipal, veiculou o parever aprovado na Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira: discordância com a lei, mas, a haver agregação, considerou, por maioria, que possa ser concretizada com Travassô.
A proposta foi do PSD (com 18 votos a favor) e do (CDS 4) e o presidente da Junta de Freguesia óisdaribeirense, Fernando Tavares Pires (eleito do PSD), deu o seu aval, votando a favor - como se pode ver, de dedo no ar, no canto superior esquerdo e no momento da votação.
Cumpriu a indicação partidária e...
O mesmo, curiosamente, não fez o presidente da Junta de Travassô, Mário Martins, ali à direita, que pôs o bracinho no ar para ferir a disciplina partidária (era eleito do PS) mas, a seu modo, servindo a sua freguesia. E que se lixasse o partido. É nestas coisas que estão as diferenças.
Curiosamente, ou não, talvez...,viria a ser o primeiro presidente da JUnta de Freguesia da (des)União de Freguesias
A foto é histórica, por isso mesmo: porque evidencia quem defende os interesses da terra, ou se ajoelha à disciplina partidária.
Ainda lendo a imprensa desse «tempo, vem ao caso referir que uma óisdaribeirense votou nesta assembleia: Carla Tavares (PS). Obedeceu à disciplina partidária (os socialistas votaram contra) mas, neste caso, esteve do lado da freguesia.
- NOTA: Recuando no tempo, recordemos que Fernando Pires, na Assembleia Municipal, veiculou o parever aprovado na Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira: discordância com a lei, mas, a haver agregação, considerou, por maioria, que possa ser concretizada com Travassô.
2 - ANO 1906,
há 117 anos !
Clarinda, uma das filhas do
professor Joaquim Augusto que
emigrou para o Brasil!
A oisdaribeirense Clarinda Pires Tavares nasceu a 8 de Setembro de 1906, há 117 anos, e emigrou para o Brasil, onde, a 30 de Janeiro de 1928, se casou com o conterrâneo Anselmo Soares dos Santos.
Clarinda era filha do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e de Rosa Pires Soares e partiu para o Brasil com as irmãs Vitória e Carmen, fixando-se em Mimoso do Sul, no Estado do Espírito Santo - por onde ao tempo paroquiava o padre José Bernardino dos Santos Silva. Tia dos irmãos Joaquim e José (já falecidos), Porfírio, Maria de Lurdes e Fernando Tavares Pires - filhos da irmã Neófita Alda. E dos também irmãos Mário (já falecido) e Maria Cecília Tavares das Neves, filhas do irmão Arménio.
Anselmo era irmão de Aires e Manuel Soares dos Santos (Lopes) e faleceu a 30 de Abril de 1982. Clarinda faleceu 19 de Junho de 1990, aos 84 anos e em Bom Jesus de Itapaboama, no mesmo Estado.
- NOTA: Era também tia, da parte do marido, dos filhos de Manuel Lopes (David, Isaura, Zulmiro, Mirene, Deolinda e Lurdes (da Lavoura), e de João Tavares dos Santos (da Magna), filho de Aires.
3 - ANO 1914,
há 109 anos !
Jaime com passaporte
para o Brasil e Angola!
O cidadão Jaime Marques, proprietário em Óis da Ribeira e Cabanões, teve passaporte para o Brasil emitido pelo Governo Civiul de Aveiro há 109 anos, a 8 de Outubro de 1914.!
Jaime era filho de Manuel Marques Maurício, lavrador e residente em Cabanões, e de Maria Glória Martins Marques, natural da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Tinha 26 anos e, depois do Brasil, passou para Angola, em data desconhecida.
A 30 de Dezembro de 1959, casou-se com Alzira do Ó Mestre, na Igreja de Santo Adrião da cidade de Moçâmedes - a actual Namibe, no sul de Angola.
- NOTA: Jaime tinha nascido a 25 de Abril de 1890 e foi baptizado na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, a 4 de Maio de 1890. Faleceu a 16 de Dezembro de 1960, aos 70 anos e em Moçâmedes, capital da província do Namibe (fronteira de Angola com a África do Sul). Não sabemos em que circunstâncias.
7 - ANO 2013,
há 10 anos!
As capas e peças do CD
da Tuna de Óis da Ribeira!
A Tuna editou o segundo CD mas ainda não mostrámos aqui a capa, só agira a descobrimos no seu site oficial.
O protocolo da União de Freguesias com a Câmara de Águeda, no valor de 20 000 euros e para o Caminho da Calçada, «foi aprovado por unanimidade e «motivo de farta discussão na última Assembleia de Freguesia», noticiava o d´Óis Por Três de há 9 anos, citando a imprensa de Águeda. «Mas não foi apresentado e muito menos votado na Assembleia Municipal», precisava e acrescantava.
O que é que lá se vai fazer, ou não vai, no Caminho da Calçada, foi questão repetidamente posta ao presidente Mário Martins: «A única coisa que penso fazer lá, é uma calçada».
Pateira e pérgola
Hercílio Almeida, no tempo reservado ao público, questionou Mário Martins sobre a limpeza do parque da pateira, a colocação de editais, o herbicida usado nas valetas, vacinas dos cães e a segurança da pérgola sobre o lavadouro. “O busilis”, disse, é que “há risco de derrocada”.
«A obra foi feita de forma leviana. Quem é responsável, se morrer alguém?», perguntou Hercílio de Almeida, também questionador sobre a (falta de) limpeza do caminho novo e a plataforma de canoagem.
«O senhor comprometeu-se e ainda está tudo por fazer. Isso não se faz! Lamentavelmente, falta à verdade, isto, tecnicamente, chama-se mentir. Uma vez mais me mentiu», disse, exaltado e apontando a Mário Martins.
O presidente da UFTOR admitiu «concordar a 100% com algumas coisas ditas, que também nos envergonham, por exemplo ver o parque da pateira sujo ao fim de semana».
«Há coisas que tem de ser mudadas em Ois da Ribeira, tem sido mal feitas», disse Mário Martins. Por exemplo: «Herdámos um lavadouro sem água e agora já está reparado».
Ouvir o que não se diz
António Cadinha, sobre a placa do lavadouro e referindo que participou na sua antiga construção, disse que «não tem segurança nenhuma» e, frisou, «sei do que falo».
Mário Martins deu troco: «Há pessoas que aprendem a ouvir o que eu não digo». E mais não disse sobre este assunto, a não ser «pensar que tomámos todas as medidas de segurança necessárias».
Câmara paga
O protocolo com a Câmara Municipal de Águeda estava previamente aprovado e apenas precisava do aval da Assembleia de Freguesia para ser executado.
«O único impedimento era esse. Por nós, o protocolo avança já e tem de ser cumprido até 30 de Novembro. Em tempo próprio, será liquidado», disse o vice-presidente Jorge H. Almeida, ouvido por SP.
Não foi, nem tinha que ir à Assembleia Municipal», precisou o autarca camarário.
- NOTA: A pérgola não caiu, com placa rfeforçada. Interessantes e vivas eram as Assembelias de Freguesia desse tempo de há 9 anos. Quanto à calçada, todos a vimos por um ... canudo, a ir para Cabanões.
O aterro foi «roubado» há ano e meio e continuamos a ter de transitar pelo desvio, agora felizmente já empedrado.
A navegarmos pela net, deu para ver que a Câmara adiou a prazo de entrega das propostas para o novo concurso, depois de o primeiro ter sido entregue uma empresa falida. E deu no que deu...
A falta de respeito pelos cidadão ultrapassa já há muito os limites do razoável. O que andam a fazer os nossos eleitos, em relação a isto? As figuras que continuam a fazer nas Assembleias de Freguesia?!É uma tristeza!
10 - ANO 2017,
11 - ANO 2020,
há 3 anos!
Tuna/AFOR com 2 600 euros
e ARCOR fora dos subsídios
camarários!
A Câmara Municipal de Águeda atribuiu, há 3 anos, dois apoios financeiros à Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), no valor total de 2660 euros.
As candidaturas, abertas em tempo próprio a todas as associações culturais, recreativas e juvenis do município aguedense, no âmbito do seu programa de apoio a este tipo de actividades, foram analisadas e aprovadas na sessão de Câmara Municipal de anteontem, dia 6 de Outubro de 2020, e, no total, atingem os 67 883 euros.
No caso da óisdaribeirense Tuna / AFOR foram atribuídos os seguintes valores:
- 950 euros: para apoiar a Escola de Música, que actualmente é frequentada por 19 alunos.
- 1 710 euros: para apoiar a compra e reparação de instrumentos e manutenção de fardamento, partituras e material didático.
A Tuna / AFOR candidatou-se, é apoiada!
ARCOR de fora dos
apoios camarários !
A ARCOR, que é Associação Recreativa e Cultural, não aparece na lista das candidaturas aprovadas e não sabemos se apresentou alguma candidatura.
O estranho é que, sendo instituição da carácter recreativo e cultural na sua génese estatutária, tenha «esquecido» estas vertentes. O teatro, por exemplo, que é arte cultural de tantas tradições em Óis da Ribeira, foi completamente posto de lado. E é arte e tradição transversal a pelo menos 3 séculos.
A última peça levada à cena pelo Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR foi a comédia «O Avarento», de Molière, que estreou a 4 de Fevereiro de 2012.
Há mais de 11 anos!
O encenador era Rui Fernandes, actual secretário da direção da ARCOR presidida por Mário Marques, e Carlos Pereira, actual vogal, também integrava o elenco GTA, assim como Paulo Gomes, seccionista da canoagem.
4 - ANO 2001,
há 22 anos !
ARCOR concluiu as obras
há 22 anos !
ARCOR concluiu as obras
do hangar de canoagem!
A Secção de Canoagem da ARCOR, concluiu, há precisamente 22 anos, as obras do hangar de canoagem e lá instalou um sistema de aquecimento de água.
Que não existia e muita falta fazia aos atletas.
As redes de água e saneamento, recordemos, tinham ficado sem saída para o exterior (entubadas na parede do hangar) aquando da construção do hangar. E os balneários tiveram de ser trocados - os femininos (os maiores) passaram a ser masculinos (mais pequenos, para maior número de praticantes» e vice-versa. Havia mais praticantes masculinos.
O presidente da direção arcoriana era Celestino Viegas e Maria do Rosário Cadinha a seccionista da canoagem.
As redes de água e saneamento, recordemos, tinham ficado sem saída para o exterior (entubadas na parede do hangar) aquando da construção do hangar. E os balneários tiveram de ser trocados - os femininos (os maiores) passaram a ser masculinos (mais pequenos, para maior número de praticantes» e vice-versa. Havia mais praticantes masculinos.
O presidente da direção arcoriana era Celestino Viegas e Maria do Rosário Cadinha a seccionista da canoagem.
- NOTA: Os custos finais das obras ultrapassaram os 1000 contos (ou 5000 euros) - seriam agora qualquer coisa como quase 7 400 euros - segundo o conversor da PORDATA.
6 - ANO 2011,
há 12 anos !
José Carlos e Alberto,
Os irmãos José Carlos e Alberto, os dois em baixo e à direita |
6 - ANO 2011,
há 12 anos !
José Carlos e Alberto,
irmãos surdos e campeões
inter-associatvos de pesca!
Os irmãos óisdaribeirenses José Carlos (o vencedor, segundo da direita, em baixo, na foto) e Alberto António Dias de Almeida (2º. lugar, o primeiro do mesmo lado) foram as grandes figuras do II Torneio de Pesca Inter-Associações Cidade da Amadora 2011.
A prova decorreu no Rio Tejo, em Lisboa, a 8 de Outubro de 2011, há 10 anos, numa organização da associação de surdos local. Alberto e José Carlos representavam a Associação Cultural de Surdos de Águeda, que venceu por equipas, classificando José Carlos Almeida (1º. lugar), Alberto Almeida (2º.), Manuel Cortes (4º.), Manuel Tavares (5º.) e António Marques (9º.).
- NOTA: Os dois irmãos de Óis da Ribeira fizeram mais e melhor: o Alberto teve o prémio do maior peixe e José Carlos o de maior quantidade de exemplares pescados.
A prova decorreu no Rio Tejo, em Lisboa, a 8 de Outubro de 2011, há 10 anos, numa organização da associação de surdos local. Alberto e José Carlos representavam a Associação Cultural de Surdos de Águeda, que venceu por equipas, classificando José Carlos Almeida (1º. lugar), Alberto Almeida (2º.), Manuel Cortes (4º.), Manuel Tavares (5º.) e António Marques (9º.).
- NOTA: Os dois irmãos de Óis da Ribeira fizeram mais e melhor: o Alberto teve o prémio do maior peixe e José Carlos o de maior quantidade de exemplares pescados.
há 10 anos!
As capas e peças do CD
da Tuna de Óis da Ribeira!
A Tuna editou o segundo CD mas ainda não mostrámos aqui a capa, só agira a descobrimos no seu site oficial.
A capa é bonita! O d´Óis Por Três bate palmas.
A contracapa mostra as peças: Homenagem ao dr. Manuel Vaz (de Alexandre Teixeira Fonseca), Águas do Botaréu (Amílcar Morais), António Nogueira (Ilídio Costa), La France (Brice), Concerto d´Amore (Jacob de Hoon), Canções da Tradição (arranjo de Luís Cardoso), Rita e Manecas (de Luís Galhardo e Raúl Portela, com arranjos de A. Madureira e R. Campos e interpretações de Ana Neves e Carlos Matos) e A Cidade Invicta (Amílcar Morais).
- NOTA: «Onde é que se pode comprar?», perguntava d d´Óis Por Três de há 10 anos. Onde é quese pode comprar, perguntamos hoje e de novo.
- NOTA: «Onde é que se pode comprar?», perguntava d d´Óis Por Três de há 10 anos. Onde é quese pode comprar, perguntamos hoje e de novo.
O protocolo da União de Freguesias com a Câmara de Águeda, no valor de 20 000 euros e para o Caminho da Calçada, «foi aprovado por unanimidade e «motivo de farta discussão na última Assembleia de Freguesia», noticiava o d´Óis Por Três de há 9 anos, citando a imprensa de Águeda. «Mas não foi apresentado e muito menos votado na Assembleia Municipal», precisava e acrescantava.
O que é que lá se vai fazer, ou não vai, no Caminho da Calçada, foi questão repetidamente posta ao presidente Mário Martins: «A única coisa que penso fazer lá, é uma calçada».
Pateira e pérgola
Hercílio Almeida, no tempo reservado ao público, questionou Mário Martins sobre a limpeza do parque da pateira, a colocação de editais, o herbicida usado nas valetas, vacinas dos cães e a segurança da pérgola sobre o lavadouro. “O busilis”, disse, é que “há risco de derrocada”.
«A obra foi feita de forma leviana. Quem é responsável, se morrer alguém?», perguntou Hercílio de Almeida, também questionador sobre a (falta de) limpeza do caminho novo e a plataforma de canoagem.
«O senhor comprometeu-se e ainda está tudo por fazer. Isso não se faz! Lamentavelmente, falta à verdade, isto, tecnicamente, chama-se mentir. Uma vez mais me mentiu», disse, exaltado e apontando a Mário Martins.
O presidente da UFTOR admitiu «concordar a 100% com algumas coisas ditas, que também nos envergonham, por exemplo ver o parque da pateira sujo ao fim de semana».
«Há coisas que tem de ser mudadas em Ois da Ribeira, tem sido mal feitas», disse Mário Martins. Por exemplo: «Herdámos um lavadouro sem água e agora já está reparado».
Ouvir o que não se diz
António Cadinha, sobre a placa do lavadouro e referindo que participou na sua antiga construção, disse que «não tem segurança nenhuma» e, frisou, «sei do que falo».
Mário Martins deu troco: «Há pessoas que aprendem a ouvir o que eu não digo». E mais não disse sobre este assunto, a não ser «pensar que tomámos todas as medidas de segurança necessárias».
Câmara paga
O protocolo com a Câmara Municipal de Águeda estava previamente aprovado e apenas precisava do aval da Assembleia de Freguesia para ser executado.
«O único impedimento era esse. Por nós, o protocolo avança já e tem de ser cumprido até 30 de Novembro. Em tempo próprio, será liquidado», disse o vice-presidente Jorge H. Almeida, ouvido por SP.
Não foi, nem tinha que ir à Assembleia Municipal», precisou o autarca camarário.
- NOTA: A pérgola não caiu, com placa rfeforçada. Interessantes e vivas eram as Assembelias de Freguesia desse tempo de há 9 anos. Quanto à calçada, todos a vimos por um ... canudo, a ir para Cabanões.
O aterro foi «roubado» há ano e meio e continuamos a ter de transitar pelo desvio, agora felizmente já empedrado.
A navegarmos pela net, deu para ver que a Câmara adiou a prazo de entrega das propostas para o novo concurso, depois de o primeiro ter sido entregue uma empresa falida. E deu no que deu...
A falta de respeito pelos cidadão ultrapassa já há muito os limites do razoável. O que andam a fazer os nossos eleitos, em relação a isto? As figuras que continuam a fazer nas Assembleias de Freguesia?!
- NOTA: As faltas de respeito e o (não) fazer dos eleitos locais é um mal de várias gerações. Ora olhem para a actualidade política local!...
Sérgio Neves, do PSD, à direita, voltou a ganhar em Óis da Ribeira, com o nº. 2 da lista, Manuel Almeida (Capitão) |
10 - ANO 2017,
há 6 anos!
Deserção dos marianos do
PS deram vitória ao PSD!
Sérgio Neves e Mário Martins, os gladiadores da lide eleitoral travassÓisense, perderam votos, ambos, em Óis da Ribeira e de 2013 para 2017.
Teve menos 20 o candidato laranja, menos 82 o «juntista» que se transferiu do PS.
Os ribeirenses participaram mais nas eleições de 2017. Mais, é verdade, mas apenas mais 4 votantes, o que não é relevante: 447 em 2013 e 451 em 2017.
Sérgio Neves, nas Autár-
quicas de 2013, venceu em Óis da Ribeira, com 227 votos: 50,75% dos 451 que entraram nas urnas.
Voltou a vencer (em OdR) nas Eleições Autárquicas de 2017, desta feita recebendo 207 dos 451 votos contados nas urnas: 45,9%.
Teve menos 20 votos, reparemos, de uma eleição para outra. Não convenceu o eleitorado ribeirense nos 4 anos de mandato como presidente da Assembleia de Freguesia. Perdeu os tais 20 votos.
Mário Martins, em 2013 e então enlistado pelo PS, teve 182 votos em Óis da Ribeira: 40,42%.
Voltou a perder em 2013, quando se apresentou pelo Juntos, o novimento independente, tendo 1o0 votos: apenas 24,40%.
Menos 80 votos de 2013 para 2017.
Há dois factores consideráveis de uma eleição para outra. Por um lado, foram duas listas em 2013, foram 4 em 2017; por outro, o PS fracturou-se e a «fuga» de Mário Martins para o Juntos «tirou-lhe» os 102 votos da lista de Júlia Melo.
Façamos contas: os 102 votos do PS com os 110 do Juntos, davam 212.
Mário Martins, à direita, com António Horácio Tavares, o nº. 2 da lista do Juntos, em Travas- sÓis, ambos transferidos do PS |
Sérgio Neves, nas Autár-
quicas de 2013, venceu em Óis da Ribeira, com 227 votos: 50,75% dos 451 que entraram nas urnas.
Voltou a vencer (em OdR) nas Eleições Autárquicas de 2017, desta feita recebendo 207 dos 451 votos contados nas urnas: 45,9%.
Teve menos 20 votos, reparemos, de uma eleição para outra. Não convenceu o eleitorado ribeirense nos 4 anos de mandato como presidente da Assembleia de Freguesia. Perdeu os tais 20 votos.
Mário Martins, em 2013 e então enlistado pelo PS, teve 182 votos em Óis da Ribeira: 40,42%.
Voltou a perder em 2013, quando se apresentou pelo Juntos, o novimento independente, tendo 1o0 votos: apenas 24,40%.
Menos 80 votos de 2013 para 2017.
Há dois factores consideráveis de uma eleição para outra. Por um lado, foram duas listas em 2013, foram 4 em 2017; por outro, o PS fracturou-se e a «fuga» de Mário Martins para o Juntos «tirou-lhe» os 102 votos da lista de Júlia Melo.
Façamos contas: os 102 votos do PS com os 110 do Juntos, davam 212.
- NOTA: Os Juntos ou o PS ganhavam em Óis da Ribeira, caso não houvesse a deserção dos «marianos». Sérgio Neves e o PSD ficaram-se pelos 207. A divisão socialista, porém, deu-lhe a vitória em bandeja. Em OdR e em Travassô (como amanhã veremos)..
há 3 anos!
Tuna/AFOR com 2 600 euros
e ARCOR fora dos subsídios
camarários!
A Câmara Municipal de Águeda atribuiu, há 3 anos, dois apoios financeiros à Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), no valor total de 2660 euros.
As candidaturas, abertas em tempo próprio a todas as associações culturais, recreativas e juvenis do município aguedense, no âmbito do seu programa de apoio a este tipo de actividades, foram analisadas e aprovadas na sessão de Câmara Municipal de anteontem, dia 6 de Outubro de 2020, e, no total, atingem os 67 883 euros.
No caso da óisdaribeirense Tuna / AFOR foram atribuídos os seguintes valores:
- 950 euros: para apoiar a Escola de Música, que actualmente é frequentada por 19 alunos.
- 1 710 euros: para apoiar a compra e reparação de instrumentos e manutenção de fardamento, partituras e material didático.
A Tuna / AFOR candidatou-se, é apoiada!
apoios camarários !
A ARCOR, que é Associação Recreativa e Cultural, não aparece na lista das candidaturas aprovadas e não sabemos se apresentou alguma candidatura.
O estranho é que, sendo instituição da carácter recreativo e cultural na sua génese estatutária, tenha «esquecido» estas vertentes. O teatro, por exemplo, que é arte cultural de tantas tradições em Óis da Ribeira, foi completamente posto de lado. E é arte e tradição transversal a pelo menos 3 séculos.
A última peça levada à cena pelo Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR foi a comédia «O Avarento», de Molière, que estreou a 4 de Fevereiro de 2012.
Há mais de 11 anos!
O encenador era Rui Fernandes, actual secretário da direção da ARCOR presidida por Mário Marques, e Carlos Pereira, actual vogal, também integrava o elenco GTA, assim como Paulo Gomes, seccionista da canoagem.
- NOTA: Hoje, e mais 2 anos passados (e já vão 13...), o Grupo de Taetro da ARCOR (GTA) continua fora de cena. O que é uma enormíssima pena!
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