quinta-feira, novembro 02, 2023

1 - ANO 1992, há 31 anos: O primeiro dia do ATL da ARCOR! 2 - ANO 1885, há 136 anos: O nascimento de Guilhermina, avó-madastra do Comendador António Bernardino!3 - ANO 1886, há 137 anos: Posse da Junta da Paróquia do padre Ricardo Pires Soares! 4 - ANO 1993, há 30 anos: Candidatos do CDS/PP na reunião da direcção da ARCOR! 5 - ANO 2016, há 7 anos: O fecho da Rede Local de Intervenção Social! 6 - ANO 2021, há 2 anos: As modernidades do Cemitério Novo e a Casa Mortuária!

A casa da Rua Manuel Tavares (a do Cabo) na qual, há 29 anos,
começou, oficialmente, a funcionar o ATL da ARCOR
ÓdR há
31 anos!

1 - ANO 1992,
há 31 anos!
O primeiro dia do ATL da ARCOR!

O ATL da ARCOR começou a funcionar oficialmente no dia 2 de Novembro de 1992, há precisamente 31 anos.
A direção arcoriana era presidida por José Melo Ferreira, com o tesoureiro Diamantino Alves Correia, o secretário João Bernardino Viegas e os vogais Paulo Silva e João Paulo Pires, que, em reunião do dia 29 de Maio de 1991, dera um «primeiro passo» nesse sentido.
José Melo
A 17 de Julho desse ano, entretanto, reuniu com a Bela Vista - Centro de Educação Integrada (IPSS  de Águeda que já em 1980 apoiara a ARCOR na candidatura à creche), a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e alguns pais. De novo com pais, a 26 de Fevereiro de 1992.
A 6 de Outubro de 1992 realizou-se um concurso para a admissão de uma educadora (seria Manuela, de Alquerubim) e duas auxiliares de serviço, enquanto decorria o necessário processo de legalização do ATL na Segurança Social de Aveiro. 
A 2 de Novembro entrou ao serviço a primeira educadora de infância (o arranque oficial da valência) e um mês depois, a  2 de Dezembro do mesmo ano de há 31, entraram ao serviço as auxiliares Luísa Maria Ferreira dos Reis Santos (ainda hoje funcionária da ARCOR, a mais antiga de todas) e Maria Cecília das Neves Pires Tavares - ambas de Óis da Ribeira.
- NOTA: A funcionária Maria Luísa da Conceição Ferreira dos Reis Santos aposentou-se em Setemnro de 2023. Maria Cecília das Neves Pires Tavares deixou a ARCOR pouco depois.

2 - ANO 1885,
há 136 anos!
O nascimento de Guilhermina,
avó-madastra do Comendador
António Bernardino!

 A óisdaribeirense Guilhermina Afonso Marques nasceu a 2 de Novembro de 1885, há 138 anos, e casou com Germano Marcos dos Reis (este, já em segundas núpcias) a 5 de Maio de 1926. 
O casal teve o filho António Marques dos Reis, comerciante, falecido a 11 de Março de 2018, viúvo de Zulamar Pires da Conceição (Zola) e avô de Ondina Pires dos Reis, que mora em Vila Nova de Gaia.
Guilhermina, já viúva, faleceu a 13 de Janeiro de 1967. 
Germano Marques dos Reis tinha falecido a 3 de Dezembro de 1963, aos 77 anos. 
 - NOTA: Germano, do primeiro casamento, teve a filha Maria Pires dos Reis, que foi casada com Aires Carvalho dos Santos (que foi tunante e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira) e mãe do comendador António Bernardino (Berna) e da professora Maria Laudelina Pires dos Santos, do ensino básico (o primário).

3 - ANO 1886,
há 137 anos !
Posse da Junta da Paróquia
do padre Ricardo Pires Soares!

A Junta da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira tomou posse a 2 de Novembro de 1886, uma terça-feira de há precisamente 137 anos e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares.
O executivo sucedia ao que tinha sido liderado por Luís Maria de Almeida (desde 20 de Janeiro de 1879) e incluía o secretário Joaquim António Pires Soares, o tesoureiro Jacinto Tavares da Silva e os vogais José Tavares da Silva, Manuel Alves dos Reis, José Framegas Alves e Bernardino Joaquim de Almeida.
- NOTA: O executivo liderou os destinos de Óis da Ribeira até 1901, ano em que, a 18 de Novembro, se realizaram eleições. O pároco de então era o padre Joaquim Tavares da Silva e Augusto Soares Pires da Maia o regedor.

4 - ANO 1993,
há 30 anos !
Os candidatos do CDS/PP 
nareunião da direcção 
da ARCOR!

A direção da ARCOR, reunida a 2 de Novembro de 1993, há 30 anos, recebeu os candidatos do CDS/PP às eleições autárquicas de Óis da Ribeira desse ano.
O presidente era Sesnando Alves dos Reis (que tinha sido candidato do mesmo partido em 1982) e a delegação política era liderada por Manuel Joaquim Carvalho de Oliveira Dias de Carvalho (Beatriz), o número um da lista centrista óisdaribeirense, com António Manuel de Azevedo Melo, Afonso Farias de Carvalho e outros.
- NOTA: O objectivo era conhecer as preocupações e necessidades da associação - cuja direção incluía o vice-presidente Armando Tavares dos Reis, que tinha sido candidato do CDS em 1976 (7º. lugar) e do PS em 1985 e 1989 (nº. 1), o secretário António José dos Reis Tavares, que foi candidato do PS em 1989 (5º.) e em 1989 (1º.), o tesoureiro Aurélio Matos dos Reis e o vogal Carlos Manuel  da Costa Estima.
A Rede Local de Intervenção Social (RLIS) «fechou portas...»
Iola Antunes era a
coordenadora do RLIS


5 - ANO 2016,
há 7 anos!
O fecho da Rede Local 
de Intervenção Social!

A Rede Local de Intervenção Social (RLIS), projecto que desde 2016 era desenvolvido pela Santa Casa da Misericórdia de Águeda e a Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, terminou a 23 de Outubro de 2019.
O projecto desenvolvia «um trabalho local de extrema proximidade e intervenção junto de famílias e cidadãos com alguma necessidade de apoio social» e, diz Sérgio Neves, presidente da Junta de Freguesia da UFTOR, «foi agora terminado por ordem do Governo que, de forma inesperada e inexplicável, acaba com este apoio local de grande importância».
A Junta de Freguesia da UFTOR, na sua página oficial de facebook, manifestou «agradecimento público aos técnicos e directores da Santa Casa de Águeda e RLIS que, ao longo destes anos, semanalmente, intervieram na Freguesia com centenas de atendimentos e dezenas de intervenções».
A Junta de Freguesia, concluiu o autarca, «continuará a acompanhar qualquer caso de necessidade social» e precisa que relativamente a qualquer dúvida ou «situação em que seja necessária ajuda» devem os interessados «dirigir-se à secretaria de Junta, aberta diariamente».
- NOTA: Os dados e imagem aqui postados foram retirados da página oficial de facebook da UFTOR, AQUI.
A Cruz e a placa de pouso das urnas funerárias

Armação metálica da cobertura abandonada
e encostada à Casa Mortuária


6 - ANO 2021,
há 2 anos!
As modernidades do Cemitério
Novo e a Casa
Mortuária!


A Junta de Freguesia da UFTOR, ufana como habitualmente, veio anunciar melhoramentos nos cemitérios e, no que diz respeito ao Novo de Óis da Ribeira, proclamou «um novo melhoramento (...) desenvolvido por uma empresa local» e que, citamo-la, «vem criar um novo espaço de homenagem para a última morada, dando um «brilho» diferente ao piedoso ato de sepultar o corpo humano».
Fala(mos) da Cruz (inclinada) e placa de pouso das urnas,
A armação abandonada...
que se vêem na imagem.
O d´Óis Por Três gosta da ideia, e aplaude-a, embora não concorde, e de novo citamos a Junta de Freguesia, que «a nossa política de melhoramentos nos nossos cemitérios tem sido constante». Nossa política, a da Junta de Freguesia, bem entendido!
No que diz respeito aos dois cemitérios de Óis da Ribeira, é verdade que avulta a ligação entre ambos (de aplaudir, embora ainda por concluir..., se é que Roma e Pavia não se fizeram num só dia..., admitamos) mas, tomando em conta as promessas eleitorais das eleições intercalares de 2019, há quase, quase 21 meses, ainda estamos para ver, e só como exemplos, a pintura da capela mortuária, o reforço da iluminação, o ar condicionado (!!!) na mesma capela mortuária, a reorganização e levantamento digital do cadastro e a reestruturação de zonas novas, com infra-estruturas e mais espaços entre sepulturas.
A entrada do Cemitério Novo

As pedras da entrada
do Cemitério Novo !

As promessas das eleições de 26 de Setembro de 2021 ainda falam do tal levantamento e actualização digital e cadastral e na pintura interior e exterior da capela mortuária. 
Vamos esperar.
A lomba e as pedras soltas
Entretanto e no que tem a ver com a casa mortuária, sem as tais pinturas e os tais ares condicionados que foram anunciados em campanha eleitoral, e que, eles por não eles, não passam (ainda) de promessas não concretizadas, ganhou um elemento arquitetural muito específico e estecticamente muito modernaço: o cangalho espantalhado que resta do telhado da cobertura a poente. Mesmo encostadinho aos sanitários.
Peça de museu e/ou de arqueologia industrial?!! Seja o que for, é o que se vê nas imagens mais acima. Que ali fica muito, mas mesmo muito, muito mal... Há meses e meses!
E já nem falamos da entrada do Cemitério Novo, inaugurado em 1993 e que tem empedrado alombado pelas raízes dos pinheiros. E pedras soltas, nas quais as pessoas tropeçam e caem. E tal já aconteceu várias vezes.
Coisa antiga, que não vem de 1993 mas já passa vários mandatos da (des)União de Freguesias! E já vamos no 9º. ano da UFTOR!
- NOTA: «Os nossos eleitos, os eleitos de Óis da Ribeira, continuam calados e cúmplices. Ou interpelam e a gente não sabe? Foram eleitos para quê, afinal?», perguntava o d´Óis Por Três, há 2 anos.

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