O monumento evocativo da Tuna |
Há precisamente 22 anos!
O monumento foi (e está) instalado no ajardinado da Rua dos Arais,
Jorge Élio |
- NOTA: Os oradores, no final, foram fotografados por Joaquim Tavares da Silva, fotógrafo de Óis da Ribeira (bisavô materno de Steven Tavares Pires). Que pena não termos essa imagem!!! Alguém no-la poderá facultar?
Hermínio Santos |
A Sociedade Portuguesa de Beneficiência homenageou-o a 10 de Setembro de 1983, descerrando placa na sede
- NOTA: O neto Luís, em 2020 e em sua honra, doou 10 000 euros à ARCOR, num processo localmente conduzido pelos familiares Fernando Pires e Celestino Viegas. Foi homenageado pela ARCOR a 20 de Agosto de 2022.
O d´Óis Por Três, há 7 anos mas reportando-se a 1934, comentava que «a «família» política ribeirense raramente teve representantes nos executivos da Câmara Municipal de Águeda».
A casa, já demolida, que de Armando Resende |
Armando Resende foi, depois, presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, em 1941, 1955 (suspendendo o mandato em 1957, por se ausentar para Angola), 1960, 1962 (a 4 de Abril, substituindo Manuel Tavares), 1964 e 1968. Era o proprietário do terreno onde se construiu o Centro Social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia e da casa da Rua Benjamim Soares de Freitas entretanto demolida (frente à do
Rubens Reis |
- NOTA: O funeral foi uma grande manifestação de pesar e a chave da urna foi transportada por Rúbens Pires dos Reis, seu sobrinho e ao tempo professor a advogado no Rio de Janeiro. Quem (na foto), a 3 de Outubro de 2014, morreu subitamente, quando chegava a casa de familiares da rua do Manuel Tavares.
Outra questão lançada pela AJOR, há 18 anos, foi o «desenvolvimento de acções no campo da história da freguesia (...) que já foi vila e que tem foral», para, assim, dizia, «conhecer as raízes do passado e melhorar o presente».
- NOTA: A AJOR deixou de ter actividade em data que desconhecemos, mas pouco tempo depois de anunciar este grupo de intenções.
A Tuna de ÓdR em 1931 |
8 - ANO 2006,
Algumas curiosidades:
- Serafim Reis: Pai de Celeste do Élio.
- Eurico Tavares: Irmão de Dinis Tavares (pai de Isabel e Gracinda).
- Manuel Girão: Pai de Alberto e Diamante(ino) Carvalho.
- Jacinto Matos: Pai de Óscar Matos e avô de Carlos, Hostilino e Madaíl.
- David Santos: Ainda é vivo. Pai de Milton, Margarida e Manuel Soares.
- Óscar Matos: Filho de Jacinto Matos, pai de Carlos, Hostilino, Madail, Cidália, Glorentina (Mourisca), Idília (falecida) e Lucília.
- Armando Reis: Falecido ilho de Edmundo Reis.
- Hostilino Matos: Filho de Óscar, neto de Jacinto; irmão de Carlos, Madaíl, Cidália, Glorentina, Idília e Lucília.
- Aires Carvalho: Pai de António Berna e professora Laudelina.
- José Maria Framegas: Pai de Walter, Élio e Carmen Framegas.
- Edmundo Reis: Pai de Armando Reis, Dinis e Clarice. Foi regedor.
As imagens mostram o adro - como ele está (em cima) e como vai ficar (em baixo).
- NOTA: As últimas obras no adro tinham ocorrido em princípios de 1954, com «reformas, arranjos e embelezamentos a que temos direito». A notícia de então referia que «assim, a igreja ficará com uma entrada digna do lugar que ocupa, passando de um simples portão de ferro com menos de dois metros de altura, por onde a custo poderia passar estreita faixa de gente».
«A coisa aí pelas bandas de Espinhel anda incendiada e à bulha, por causa do processo de agregação das freguesias», reportava o d´Óis Por Três de há 10 anos, referindo que «basta ver o blog d´Espinhel, que até parece primo do d´Óis... Por Três. Ele é o d´Espinhel, ele é o d´Óis!!!».
Outros, de outras terras e outras gentes, puseram o rabinho entre as pernas e calaram-se. E nisto, meus amigos, tal foi a posição reinante, tal a oposição, inexistente. Por alguma razão, uns são melhores que outros; uns maiores e outros minorcas.
É caso para dizer, relativamente à nobre bandeira/estandarte ribeirense que se vê na imagem e com todo o respeito, que bem a podem arrumar no fundo da arca. Óis não teve políticos, nem cidadãos nem jornalistas que defendessem a sua causa. E disto é que não há dúvidas.».
Falei há momentos com um familiar que lá passou já de noite e o comentário foi este:
«A foto não é de hoje de certeza, quando passei lá há bocado tinha regos da altura de palmo e meio e os carros até mudavam de direcção, a patinar na lama».
Dando de barato os dias, que há dias não se pôde lá passar, por causa da cheia, o que apetece dizer é que a gente sabe bem quem e que deveria ter de lá passar todos os dias e por mais de uma vez.
A rua não é uma qualquer, é a principal da freguesia e por ela passam diariamente muitas centenas de viaturas e, diríamos, muitas centenas (milhares?) de pessoas. Mas ninguém com o dever de ver, vê isto. Isto que, se fosse no tempo do presidente Pires, há muito tempo que já ali não estava.».
Secção de Canoagem da ARCOR. Alguns atletas da época de 2019 |
António Monteiro e António Brinco, treinadores da ARCOR e antigos atletas olímpicos |
Os resultados gerais são os seguintes:
- Campeonato nacional: 1º.-CN do Prado, 71 medalhas (31 de ouro, 23 de prata e 17 de bronze); 3º.-GCDR de Gemeses, 48 (23, 15 e 10); 3º.-CN de Ponte de Lima, 64 (16, 22 e 26): 9º.-ARCOR - Associação Cultural de Óis da Ribeira, 13 (6 de ouro, 4 de prata e 3 de bronze); 1º-IDEC; de Cacia, 10 (4, 2 e 4); 19º.-SC de Aveiro, 12 (3, 6 e 3).
- Troféu Santa Casa da Misericórdia:1º.-CN Ponte de Lima, 635 pontos; 2º.-CN do Prado, 518; 3º.-Gemeses, 450: 9º.-SC de Aveiro, 243; 10º.-Saavedra Guedes, 231; 20º.-ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, 161; 21º.-IDEC, de Cacia, 159; 41º.-CN da Torreira, 66; 69º.- AE de Vagos, 3; 70º.- GICA, de Águeda, e CN de Ílhavo, 2.
- Veteranos: 1º.-CN de Amora, 351,7 pontos; 2º.-Arade, 161,3; 3º.-CF Vilacondense, 156,3; 7º.-ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, 116,4; 19º.-SC de Aveiro, 56,7; 25º.-IDEC, de Cacia, 43,6; 35º.-CC de Ovar, 20; 41º.-GICA, de Águeda, 9,7.
«Um obrigado a toda a equipa técnica, aos atletas e pais, que durante toda a época sempre se disponibilizaram e trabalharam para que os resultados fossem os melhores possíveis», comentou a Secção de Canoagem da ARCOR.
- NOTA: A Secção tinha António Brinco como coordenador técnico, acumulando com as funções de treinador, assim como, neste caso, António Monteiro, André Santos, João Paulo Brinco, Paulo Oliveira e João Pedro Framegas.
A actual direção da ARCOR, gente de mangas arregaçadas: Teresa Cardoso (vice-presidente), Joel Gomes (tesoureiro), Rui Fernandes (secretário), Mário Marques (presidente) e Carlos Pereira (vogal) |
A direcção eleita em 2017: Joel Gomes, Eliana Alves (secretária, que se demitiu), Mário Marques, Agostinho Tavares (vice-presidente, que faleceu) e Carlos Pereira |
O que é brutal!
não ter o lar !
Há 6 anos, não foi assim há tanto tempo... (foi em 2014), o actual presidente da assembleia geral e então presidente da direção, Manuel Soares, proclamou, em festa de aniversário e sobre a ARCOR, ter a instituição «serviços de qualidade e ser sustentável, com gestão rigorosa e pensando no futuro».
O tesoureiro era Mário Marques, o actual presidente da direcção, já em quarto ano consecutivo.
Os 36 anos, em 2015, o ano seguinte, já foram tempo de «alerta preocupante» do mesmo presidente da direção, Manuel Soares - com o mesmo tesoureiro, Mário Marques -, afirmando que a
ARCOR «sem a valência de lar, pode tornar-se insustentável a médio prazo».
Poderíamos, e devemos, aqui perguntar: o que fizeram, então e depois disso, as sucessivas direções para a ARCOR ter o lar?
A imagem exterior já tinha apresentada, até, no aniversário de 2006 (ver imagem), na direção de Agostinho Tavares, mas o que
foi feito depois?
Por ele próprio e pelas direções que se sucederam?
As de João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques.
O que aconteceu?
Já agora: o que fizeram para reabrir o centro de dia, que esteve encerrado, desde Março e devido à pandemia, reabrindo openas anteontem?
Por onde andam
os óisdaribeirenses
e amigos da ARCOR?
O d´Óis Por Três não é assembleia geral associativa para aqui discutir as questões da ARCOR. Mas a ARCOR é uma instituição de Óis da Ribeira, com acto fundador de óisdaribeirenses e gestões que, por exemplo, levaram a que se construísse o centro social. Por isso e se licença nos dão, deixem que se pergunte por onde andam os veteranos da ARCOR?
Por onde anda quem lhe deu corpo e alma, quem alimentou o seu empreendedorismo, a sua transformação?
Por que andam arredados, da instituição os muitos que a engradeceram e agora, em momento de lutos financeiros, a esquecem, não a frequentam e a omitem das suas preocupações diárias?
Por que caminhos caminha a ARCOR?
Os presidentes
da ARCOR!
A ARCOR foi fundada a 19 de Janeiro de 1979 e teve 11 presidentes de direção, alguns deles repetindo mandatos.
Os seguintes:
- 1979/1983/4: Celestino Viegas.
- 1985/1986: Armando Ferreira (já falecido).
- 1987/1988: José Maria Gomes.
- 1989/1990: Sesnando Alves dos Reis.
- 1991/1992: José Melo Ferreira.
- 1993/1994: Sesnando Alves dos Reis.
- 1995/1996: António José Tavares.
- 1997/2000: Fernando Reis (já falecido).
- 2001/2005: Celestino Viegas.
- 2006/2010: Agostinho Tavares (já falecido).
- 2011/2012: João Gomes.
- 2013/2016: Manuel Soares.
- 2017/2020: Mário Marques.
aos 175 619,24 euros...
O cadastro dos últimos 4 exercícios da ARCOR, 4 anos consecutivos de prejuízos, é o seguinte:
- Ano de 2016, da presidência de Manuel Soares: 12 448,81 euros.
- Ano de 2017, da presidência de Mário Marques: 22 509,86 euros.
- Ano de 2018, da presidência de Mário Marques: 79 417,17 euros.
- Ano de 2019, da presidência de Mário Marques: 61 143,40 euros.
Total: 175 619,24 euros.
Quanto ao ano de 2020, para o qual a direção de Mário Marques previa um saldo positivo de 3 748 euros, e atendendo à situação pandémica que se atravessa, o melhor é... esperar para ver.
Vejamos:
- ANO de 2020, da presidência de Mário Marques e tesouraria de Joel Gomes: 73 722,08 euros. Com os presidentes Cristina Framegas Soares (CF) e Manuel Soares (AG).
- ANO de 2021, da presidência de Mário Marques/Estima Reis e tesourarias de Joel Gomes e Steven Pires: 53 496, 91 euros. Com os presidentes Diamantino Correia (AG) e António José Tavares (CF).
- ANO de 2022, da presidência de António Brinco (vice), Eva Santos e Dinis Alves, tesouraria de Steven Pires e António José Tavares. Com os presidentes Diamantino Correia (AG) e António José Tavares/João José Soares (CF).
O que soma, contas feitas, 338 025,49 euros!!!
Se lhes somarmos os 37 024,79 previstos para este ano de 2023, chegar-se-á a impensáveis 375 050,28 euros.
Esperemos pelo futuro.
Quem é que são os eleitos óisdribeirenses da actual AFTOR que são contra a desagregação?
ResponderEliminarEsta em acta da assembleia de freguesia a proposta para a desagregação é os que votaram contra!
Este agora quer negar e reescrever o nosso passado!