O centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia |
há 20 anos!
O novo emblema
da ARCOR!
A assembleia geral da ARCOR, reunida a 14 de Novembro de 2003, há precisamente 20 anos, aprovou o novo emblema da associação.
O ainda emblema da actualidade.
A ordem de trabalhos incluía a análise e votação do plano de actividades e orçamento para 2004 e a atribuição do grau de sócios honorários a António Soares de Almeida Roque e Adolfo a Cunha Nunes Roque (comendadores) e José Luís Sereno Gomes Quaresma, beneméritos e grandes amigos da associação.
A direção da ARCOR era presidida por Celestino Viegas e a proposta
A ordem de trabalhos incluía a análise e votação do plano de actividades e orçamento para 2004 e a atribuição do grau de sócios honorários a António Soares de Almeida Roque e Adolfo a Cunha Nunes Roque (comendadores) e José Luís Sereno Gomes Quaresma, beneméritos e grandes amigos da associação.
A direção da ARCOR era presidida por Celestino Viegas e a proposta
José L. Quaresma |
Adolfo Roque |
Os associados Diamantino Correia, Isauro Santos e Alfredo Oliveira apresentaram declaração de voto. «Não somos contra o novo emblema, mas contra a forma», justificaram.
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida Roque e Adolfo Roque e a José Luís Quaresma, o então presidente da assembleia geral da ARCOR.
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR, desde os tempos da fundação.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
- NOTA: Os trabalhos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.300.000 euros.
Vereador da Câmara de
Dinis Pires da Silva radicou-se em Cabanões pelo casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda - em data que não conseguimos precisar.
- NOTA: A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
5 - ANO 2004,
A Tuna Musical de Ois da Ribeira comemorou 107 anos a 13 e 14 de Novembro de 2004 com um programa de três dias e garantias de futuro, expressas no seu rejuvenescimento – na Orquestra Juvenil, escola de música e classe de cordas. «São 107 anos de respeito, a Tuna é uma grande referência de Óis da Ribeira», disse Nair Barreto, presidente da Câmara Municipal de Águeda.
As festas começaram dia 13 de Novembro, com a arruada e convívio em casa de António Abrantes – sócio honorário da instituição, que nesse dia fazia 52 anos. Continuaram no sábado, com o jantar comemorativo e tempo de homenagem «a quem sempre serve a Tuna», como disse o presidente da direcção, Porfírio Pires.
Homenagem a Otília Reis, José Pires, António Prazeres, Arsénio Lameiro, António Morgado, Hernâni Pires e Anabela, José Carlos (Pôr-do-Sol) e Hermínia Viegas, Nuno Almeida e Luís Miguel e Lima (professores de música), aos presidentes da Assembleia (Horácio Marçal) e da Câmara Municipal de Águeda (Nair Barreto) e da Junta de Freguesia (Fernando Pires) e da direcção da ARCOR (Celestino Viegas). E também ao maestro Carlos Matos, que este ano fez 50 anos de músico e se apresentou em palco com um quarteto de netos. Um lindo momento.
Jorge Élio Framegas, presidente da AG da Tuna, deu o mote interventivo da noite, falando do «ano de transição de direcções, mas sempre com os mesmos objectivo, sempre atingidos», agradecendo o apoio da Câmara e «a todos quantos nos ajudaram».
«A Tuna é uma associação pobrezinha, mas de lutas que é o que nos fez chegar aqui e hoje», disse o PAG, anunciando a actuação do quarteto de quadranetos do fundador Jacinto Matos.
Homenageado foi também David Soares dos Santos (foto), de 84 anos, o mais antigo tuno vivo. «Um homem com o peso da história às costas», dele disse a presidente Nair Barreto.
Intervenções, brevíssimas, tiveram também os presidentes da Junta de Freguesia e da ARCOR - já depois de Porfírio Pires, líder da direcção da Tuna ter agradecidos «a todos e são tantos os que ajudam a Tuna».
Celestino Viegas, da ARCOR, sublinhou o facto de as duas associações «seguirem caminhos diferentes, mas de mãos dadas, para, cada qual no sem campo de acção, tornarem Ois da Ribeira maior e melhor, mais feliz, multiplicando as suas sinergias e desenvolvimento, porque os homens se entendem e têm objectivos comuns». E entregou uma lembrança à Tuna – uma peça de cerâmica decorativa, com os emblemas das suas associações e «107 abraços».
Fernando Pires, da Junta de Freguesia, referindo as duas associações como «símbolos de Ois da Ribeira e exemplos de como é possível pacificar a nossa terra e torná-la desenvolvida».
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida Roque e Adolfo Roque e a José Luís Quaresma, o então presidente da assembleia geral da ARCOR.
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR, desde os tempos da fundação.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
- NOTA: Os trabalhos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.300.000 euros.
2 - ANO 1894,
há 139 anos!
há 139 anos!
Dinis Pires da Silva,
o professor e o político!
O óisdaribeirense professor Dinis Pires da Silva, que se viria a destacar como político local e municial e professor do ensino primário, foi baptizado a 14 de Novembro de 1894, há 139 anos.
Faleceu a 14 de Janeiro de 1967, aos 73 e na sua casa de Cabanões.
Filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora de Óis da Ribeira, nasceu no dia 10 anterior e teve pelo menos três irmãos: os gémeos Artur e Maria da Anunciação (da Volta, da loja do Cruzeiro, mãe de Zola, Ondina e Orlando) e César (que foi dono da casa apalaçada, entretanto demolida, ao lado do Café Central, e que foi casado com uma senhora francesa). Avô de Vera da Conceição Silva, que reside na sua casa de Cabanões.
Registo do baptismo do professor Dinis P. Silva |
Vereador da Câmara de
Águeda e também comissário
da ponte de Óis da Ribeira!
Dinis Pires da Silva radicou-se em Cabanões pelo casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda - em data que não conseguimos precisar.
- NOTA: A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
3 - ANO 1926,
há 97 anos!
A nova Junta de Freguesia
de Óis da Ribeira!
A nova Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi empossada a 14 de Novembro de 1926, há 97 anos, sendo presidida pelo proprietário José Maria Estima.
O executivo integrava os vogais José Simões dos Reis (Taipeiro) e Aniceto Fernandes Estima, que era o regedor da freguesia. O «Jornal da ARCOR», na sua edição de 31 de Dezembro de 2002, recorda, citando a imprensa da época, que «há muito a esperar esta comissão, porque são dotados de inteligência e iniciativa».
«Temos muitos trabalhos a concluir, para a realização dos quais não lhes faltará vontade», reportava o jornal da associação óisdaribeirense.
- NOTA: Os dois primeiros empossados viriam a ser reempossados 25 de Novembro de 1928, não tendo sido Aniceto por ter falecido a 15 de Janeiro desse ano - sob o muro da casa que construía. deixando 4 filhos menores: Maria Dulce, Carmen, Arménio e José Valentim Pinheiro Estima, já todos falecidos. Substituído por Joaquim Maria Viegas.
4 - ANO 2002,
há 21 anos!
Hercílio Almeida e Diamantino
Correia na Cooperativa Agrícola
dos Lavradores de Águeda!
A assembleia geral da Cooperativa Agrícola dos Lavradores de Águeda, reunida da 14 de Dezembro de 2002, elegeu dois oisdaribeirenses para os seus órgãos sociais: Hercílio Alves de Almeida, como presidente da assembleia geral, e Diamantino Alves Correia, como tesoureiro da direção.
Na prática, substituiram outros dois óisdaribeirenses da comunidade cooperante: Arlindo dos Reis Duarte de Almeida, que era o presidente do conselho fiscal, e Armando Tavares dos Reis, membro da direção.
O «Jornal da ARCOR» de 31 de Dezembro desse mesmo ano de há 22 anos deu a notícia, como se pode ver na imagem. O tempo passa muito depressa.
- NOTA: Hercílio Alves de Almeida faleceu a 9 de Novembro de 2019, aos 78 anos e no Hospital da Universidade de Coimbra e vítima de doença. Armando Tavares dos Reis faleceu a 28 de Outubro de 2002, aos 91 anos e também vítima de doença, no Hospital de Águeda.
David Soares dos Santos |
5 - ANO 2004,
há 19 anos!
Tuna de Óis da Ribeira
festejou 107 anos!
A Tuna Musical de Ois da Ribeira comemorou 107 anos a 13 e 14 de Novembro de 2004 com um programa de três dias e garantias de futuro, expressas no seu rejuvenescimento – na Orquestra Juvenil, escola de música e classe de cordas. «São 107 anos de respeito, a Tuna é uma grande referência de Óis da Ribeira», disse Nair Barreto, presidente da Câmara Municipal de Águeda.
As festas começaram dia 13 de Novembro, com a arruada e convívio em casa de António Abrantes – sócio honorário da instituição, que nesse dia fazia 52 anos. Continuaram no sábado, com o jantar comemorativo e tempo de homenagem «a quem sempre serve a Tuna», como disse o presidente da direcção, Porfírio Pires.
Homenagem a Otília Reis, José Pires, António Prazeres, Arsénio Lameiro, António Morgado, Hernâni Pires e Anabela, José Carlos (Pôr-do-Sol) e Hermínia Viegas, Nuno Almeida e Luís Miguel e Lima (professores de música), aos presidentes da Assembleia (Horácio Marçal) e da Câmara Municipal de Águeda (Nair Barreto) e da Junta de Freguesia (Fernando Pires) e da direcção da ARCOR (Celestino Viegas). E também ao maestro Carlos Matos, que este ano fez 50 anos de músico e se apresentou em palco com um quarteto de netos. Um lindo momento.
Jorge Élio Framegas, presidente da AG da Tuna, deu o mote interventivo da noite, falando do «ano de transição de direcções, mas sempre com os mesmos objectivo, sempre atingidos», agradecendo o apoio da Câmara e «a todos quantos nos ajudaram».
«A Tuna é uma associação pobrezinha, mas de lutas que é o que nos fez chegar aqui e hoje», disse o PAG, anunciando a actuação do quarteto de quadranetos do fundador Jacinto Matos.
Homenageado foi também David Soares dos Santos (foto), de 84 anos, o mais antigo tuno vivo. «Um homem com o peso da história às costas», dele disse a presidente Nair Barreto.
Intervenções, brevíssimas, tiveram também os presidentes da Junta de Freguesia e da ARCOR - já depois de Porfírio Pires, líder da direcção da Tuna ter agradecidos «a todos e são tantos os que ajudam a Tuna».
Celestino Viegas, da ARCOR, sublinhou o facto de as duas associações «seguirem caminhos diferentes, mas de mãos dadas, para, cada qual no sem campo de acção, tornarem Ois da Ribeira maior e melhor, mais feliz, multiplicando as suas sinergias e desenvolvimento, porque os homens se entendem e têm objectivos comuns». E entregou uma lembrança à Tuna – uma peça de cerâmica decorativa, com os emblemas das suas associações e «107 abraços».
Fernando Pires, da Junta de Freguesia, referindo as duas associações como «símbolos de Ois da Ribeira e exemplos de como é possível pacificar a nossa terra e torná-la desenvolvida».
- NOTA: A reportagem completa pode ser lida AQUI, no site «Óis da Ribeira | Notícias, Curiosidades e Histórias», do engº. Luís Neves.
há 10 anos!
A morte do sr. Zé Cartilha!
«O d´Óis Por Três lê na barca internética de Óis que morreu o sr. Cartilha! O funeral é hoje, em Travassô, no cemitério da sua terra de Cabanões, às 16 horas», escrevemos há 10 anos.
Acrescentámos:
Acrescentámos:
«O d´Óis Por Três nutria especial carinho pelo sr. Cartilha, que sabia chamar-se Zé e ser filho do Zé Mineiro de Cabanões. Nunca soubemos porque lhe chamavam Cartilha, nome que não o ofendia, longe disso.
Habituámo-nos a vê-lo sempre bem disposto, a cantarolar umas coisas sempre engraçadas e sempre as mesmas, com a mesma graça de sempre e sem ofender ninguém. Sabíamos que tinha família, uma ex-mulher e filhos, mas não os conhecemos. Estava divorciado.
Domingo passado, por casualidade e em Óis, perguntamos por ele, não o víamos há muito tempo. Teria morrido?
Disseram-nos que não, que estava internado num hospital há uns meses. Nem nos souberam dizer em qual. O que sabia dele é que tinha apoio da Arcor, que há meses que estava doente, estaria nos cuidados continuados em qualquer sítio.
Hoje, ao abrir a net, dou conta da morte dele.
Olhe, sr. Cartilha, até um destes dias! Não podemos estar no seu funeral, pois estamos longe, mas o nosso pensamento estará consigo, às 16 horas de hoje.».
- NOTA: O hoje deste post era 14 de Novembro de 2013. Luís Neves, na sua página de facebook, reeditou, então, uma das imortais cantorias do sr. Cartilha. Pode ser reouvida em http://www.youtube.com/watch?v=dUu5Wb84W24
Habituámo-nos a vê-lo sempre bem disposto, a cantarolar umas coisas sempre engraçadas e sempre as mesmas, com a mesma graça de sempre e sem ofender ninguém. Sabíamos que tinha família, uma ex-mulher e filhos, mas não os conhecemos. Estava divorciado.
Domingo passado, por casualidade e em Óis, perguntamos por ele, não o víamos há muito tempo. Teria morrido?
Disseram-nos que não, que estava internado num hospital há uns meses. Nem nos souberam dizer em qual. O que sabia dele é que tinha apoio da Arcor, que há meses que estava doente, estaria nos cuidados continuados em qualquer sítio.
Hoje, ao abrir a net, dou conta da morte dele.
Olhe, sr. Cartilha, até um destes dias! Não podemos estar no seu funeral, pois estamos longe, mas o nosso pensamento estará consigo, às 16 horas de hoje.».
- NOTA: O hoje deste post era 14 de Novembro de 2013. Luís Neves, na sua página de facebook, reeditou, então, uma das imortais cantorias do sr. Cartilha. Pode ser reouvida em http://www.youtube.com/watch?v=dUu5Wb84W24
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